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Epidemiological and Clinical Predictors of License for Health Care Due to MBD / Preditores Epidemiológicos e Clínicos de Afastamentos por TMC em Servidores Públicos
Baasch, Davi; Cruz, Roberto Moraes; Trevisan, Rafaela Luiza.
  • Baasch, Davi; Universidade Federal de Santa Catarina. Florianópolis. BR
  • Cruz, Roberto Moraes; Universidade Federal de Santa Catarina. Florianópolis. BR
  • Trevisan, Rafaela Luiza; Universidade Federal de Santa Catarina. Florianópolis. BR
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS, INDEXPSI | ID: biblio-1155100
ABSTRACT
Abstract This article aimed to check the association between clinical and epidemiological predictors of sick leave due to mental and behavioral disorders in public servants. Two databases were used one epidemiological, with demographic and occupational data of public servants from Santa Catarina, enabling prevalence calculations for this population; one clinical, with results from three instruments in a representative sample of 822 servants. The prevalence of epidemiological variables from each sample servant has been associated with their clinical scores (obtained by the instruments), allowing comparisons between clinical and epidemiological predictions. As a result, it was found that regression models covering both clinical and epidemiological variables have explained larger parts of the outcomes' range (reaching 60.7% of benefits granted). It is concluded, finally, that although psychology and epidemiology are distinct sciences, their remarkable contributions to health complement each other. Such articulation is rare in literature and enhances the psychological tradition of clinical studies. Therefore, it enriches the field in order to promote and protect mental health, as well as to prevent mental disorders, in work environments.
RESUMO
Resumo O objetivo do artigo foi verificar a associação entre preditores clínicos e epidemiológicos de afastamento do trabalho por transtorno mental em servidores públicos. Duas bases de dados foram utilizadas uma epidemiológica, com dados demográficos e ocupacionais dos servidores do Estado de Santa Catarina, possibilitando cálculos de prevalência nessa população; outra clínica, com resultados de três instrumentos numa amostra representativa de 822 servidores. As prevalências das variáveis epidemiológicas de cada servidor da amostra foram associadas aos seus respectivos escores de instrumentos clínicos, permitindo comparações entre predições clínicas e epidemiológicas. Como resultado, observou-se que modelos de regressão envolvendo dados clínicos e epidemiológicos ao mesmo tempo explicam parcelas maiores da variância dos benefícios concedidos (chegando a 60,7%). Por fim, conclui-se que, apesar de psicologia e epidemiologia serem ciências distintas, suas notáveis contribuições para a saúde complementam-se. Tal articulação é raramente vista na literatura nacional e internacional e extrapola a tradição psicológica de estudos clínicos, enriquecendo-a no intuito de fomentar a promoção e proteção à saúde mental, assim como a prevenção contra transtornos mentais, em ambientes de trabalho.


Texto completo: DisponíveL Índice: LILACS (Américas) Tipo de estudo: Estudo prognóstico / Fatores de risco Idioma: Inglês Revista: Psicol. (Univ. Brasília, Online) Assunto da revista: Psicologia Ano de publicação: 2020 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Universidade Federal de Santa Catarina/BR

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