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As crianças e o brincar no contexto escolar: tempos (in)sensíveis
Costa, Andrize Ramires.
  • Costa, Andrize Ramires; Universidade Federal de Santa Catarina. Florianópolis. BR
Rev. bras. ciênc. esporte ; 42: e2061, 2020.
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1155808
RESUMO
RESUMO Neste artigo, em formato de ensaio, buscamos a reflexão demarcada por uma dicotomia na Educação Infantil em que, de um lado temos o tempo cronometrado, medido, regulado pela opressão dos relógios dos adultos, concebido pela objetividade dos números, horários e rotinas, representante do mundo pensado, racionalizado. De outro, temos o tempo sentido, percebido pelas crianças, a subjetividade, a experiência e o acontecimento, representantes do mundo vivido. Concluimos que, não obstante a feição social do tempo, pode possibilitar as crianças expandir suas capacidades criativas e inventivas pelo brincar e ser uma aposta ético-política para enfrentar a instrumentalização do tempo e seu domínio na experiência escolar.
ABSTRACT
ABSTRACT In this paper, in an essay format, we pursue the reflection delimited by a dichotomy in Early Childhood Education where, on the one hand, time is tracked, measured, regulated by the oppression of clocks of adults, conceived by the objectivity of numbers, schedules and routines, representative of the thought and rationalized world. On the other hand, we have the time felt and perceived by the children, the subjectivity, the experience and the fact, representatives of the lived world. We conclude that, despite the social aspect of time, allowing children to broaden their creative and inventive capacities by playing is an ethical-political attempt to face the instrumentalization of time and its power in the school experience.
RESUMEN
RESUMEN En este artículo, en formato de ensayo, buscamos la reflexión demarcada por una dicotomía en la Educación Infantil donde, por un lado tenemos el tiempo cronometrado, medido, regulado por la opresión de los relojes de los adultos, concebido por la objetividad de los números, horarios y rutinas, el mundo pensado, racionalizado. De otro, tenemos el tiempo sentido, percibido por los niños, la subjetividad, la experiencia y el acontecimiento, representantes del mundo vivido. Concluimos que, a pesar de la aparición social del tiempo, puede permitir a los niños expandir sus capacidades creativas e inventivas por el juego y ser una apuesta ético-política para enfrentar la instrumentalización del tiempo y su dominio en la experiencia escolar


Texto completo: DisponíveL Índice: LILACS (Américas) Idioma: Português Revista: Rev. bras. ciênc. esporte Assunto da revista: Educação Física / Medicina Esportiva / MEDICINA FISICA E REABILITACAO Ano de publicação: 2020 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Universidade Federal de Santa Catarina/BR

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