Cura da hanseníase: magnitude das recidivas no Brasil, estudo de coortes de diferentes esquemas terapêuticos e fatores de risco / ?
Rio de Janeiro; s.n; 1996. xv,114 p. tab, graf.
Tese
em Português
| LILACS, SES-SP, HANSEN, HANSENIASE, SESSP-ILSLACERVO, SES-SP
| ID: biblio-1238509
RESUMO
Fundamentos identificação de uma situação-problema constituída pelas controvérsias ainda existentes acerca da cura da hanseníase multibacilar (MB) e grande confusão dos termos - recidiva, recaída e reativação. Objetivos:
avaliar a eficácia dos esquemas mais recentes de tratamento de hanseníase utilizados no Brasil, através do conhecimento da magnitude das recidivas entre os casos MB.Metodologia:
1) levantamento de casos de recidiva através de dados secundários de 8 estados brasileiros (RJ, SP, ES, AM, PA, AC, RS, PR); 2) estudo retrospectivo/contemporânio de coortes de pacientes com índice baciloscópico inicial (IBI) 2,00 tratados com os três últimos esquemas oficiais em 3 unidades de referência.Resultados:
1) dados de 8 estados demonstram que o percentual de recidivas entre os casos novos variou de 0,25 por cento no AM a 4,17 por cento no RS. Coortes de 38.184 pacientes MB curados, provinientes de 4 estados (SP, PA, RS e AM) produziram 177 recidivas, 0,46 por cento (67) de esquemas DNDS e 0,072 por cento (16) de poliquimioterapia. 2) Do total de 383 pacientes curados, 227 (59,26 por cento) foram submetidos a exames clínico-laboratoriais para detecção de atividade de doença. Desses, 72.69 por cento foram tratados com dose fixa (PQT2). A duração média de tratamento no esquema DNDS foi cerca de 5 vezes superior a PQT2, que foi de 26.43 meses. O seguimento pós-alta variou de 49,62 meses (PQT2) a 58,17 no esquema DNDS
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Índice:
LILACS (Américas)
Assunto principal:
Hanseníase
Tipo de estudo:
Estudo de etiologia
/
Estudo observacional
/
Estudo prognóstico
/
Fatores de risco
País/Região como assunto:
América do Sul
/
Brasil
Idioma:
Português
Ano de publicação:
1996
Tipo de documento:
Tese
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