Del alteractivismo al estallido social: acción juvenil colectiva y conectiva (2011 y 2019) / From alteractivism to social outbreak: collective and connective youth action (2011 & 2019) / Da alterativismo ao surto social: ação coletiva e conectiva da juventude (2011 e 2019)

RESUMEN

Resumen (analítico) En este artículo analizamos la participación de los jóvenes en los movimientos alteractivistas de 2011 y los estallidos sociales de 2019, quienes, al parecer, han sido protagonistas de nuevas formas de acción colectiva y conectiva. Desde el enfoque cualitativo de investigación y el método de análisis documental, se revisó un corpus de 61 documentos que comprenden literatura académica e información mediática sobre estos hechos. En los resultados se destacan la redefinición ontológica y sociopolítica de la condición juvenil a partir de la acción colectiva; el tránsito de prácticas políticas antiglobalización a repertorios de acción colectiva más radicales que buscan resistir a la precariedad y la violencia; y acciones conectivas que transitan de estrategias de replicación a intercambios entre gestores de contenidos y audiencias, por medio de textos multimodales-performativos.

ABSTRACT

Abstract (analytical) In this article we analyze the participation of young people in the alteractivist movements of 2011 and the social outbreaks of 2019, who, apparently, have been protagonists of new forms of collective and connective action. From the qualitative research approach and the documentary method, we check a corpus of 61 documents about academic literature and media information. The results show the ontological and sociopolitical redefinition of the youth condition based on collective action; the transition from anti-globalization political practices to more radical repertoires of collective action that seek to resist precariousness and violence; and connective actions that go from replication strategies to exchanges between content managers and audiences, through multimodal-performative texts.

RESUMO

Resumo (analítico) Neste artigo, analisamos a participação dos jovens nos movimentos alterativistas de 2011 e os surtos sociais de 2019, que, aparentemente, foram protagonistas de novas formas de ação coletiva e conectiva. A partir da abordagem qualitativa da pesquisa e do método de análise documental, foi revisado um corpus de 61 documentos que compõem a literatura acadêmica e informações midiáticas sobre esses eventos. Destacam-se os resultados: a redefinição ontológica e sociopolítica da condição juvenil a partir da ação coletiva; a transição das práticas políticas antiglobalização para repertórios mais radicais de ação coletiva que buscam resistir à precariedade e à violência; e ações conectivas que vão desde estratégias de replicação até trocas entre gestores de conteúdo e públicos, por meio de textos multimodal-performativos.