Your browser doesn't support javascript.
loading
"Não vamos obedecer": o comando do ódio no Brasil de hoje / "We will not obey": the hatred command in Brazil today / "No obedeceremos": el comando del odio en el Brasil de hoy
Ribas, Cristina Thorstenberg.
Afiliação
  • Ribas, Cristina Thorstenberg; Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Porto Alegre. BR
Rev. polis psique ; 11(1): 222-246, jan.-abr. 2021. ilus
Article em Pt | LILACS-Express | LILACS, INDEXPSI | ID: biblio-1289921
Biblioteca responsável: BR85.1
RESUMO
O ódio é um gatilho. E ele quer mesmo é separar classificar, conjurar, controlar, eliminar. Ele cria blocos de bloqueio. O artigo analisa práticas de ódio no Brasil de 2018-2020 procurando "responder" ou pensar o comando do ódio a partir de três perspectivas a produção cultural anti racista; os feminismos interseccionais e a noção de reprodução social; e a produção do conhecimento situada na universidade. Analisa ainda a linguagem e a criação, a transitividade crítica e a pedagogia "lenta" como forma de alimentar os dissensos necessários para a realização de uma democracia. Compreendendo que não é possível rebater o ódio na sua totalidade, o texto se soma ao enunciado em creole "não vamos obedecer" e propõe a imagem de um emoliente do ódio que possa atuar nos seus desmanchamentos.
ABSTRACT
Hate is a trigger. What it really wants is to separate classify, conjure, control, eliminate. It creates blocking blocks. The article analyzes hate practices in Brazil from 2018-2020 seeking to "respond" or think about the command of hate from three perspectives anti racist cultural production; intersectional feminisms and the notion of social reproduction; and finally the production of knowledge situated in the university. It also analyses language and creativity, critical transitivity and "slow" pedagogy as a way to feed the dissensions necessary for the realization of a democracy. Understanding that it is not possible to rebut hatred in its totality, the text adds to the Creole statement "we will not obey" and proposes the image of an emollient of hatred that can act in its undoings.
RESUMEN
El odio es un desencadenante. Y realmente quiere separar clasificar, conjurar, controlar, eliminar. Crea bloques de bloqueo. El artículo analiza las prácticas de odio en Brasil de 2018 a 2020, buscando "responder" o pensar en el comando del odio desde tres perspectivas la producción cultural antirracista; los feminismos interseccionales y la noción de reproducción social; y la producción de conocimiento situada en la universidad. También analiza el lenguaje y la creación, la transitividad crítica y la pedagogía "lenta" como forma de alimentar las disensiones necesarias para la realización de una democracia. Entendiendo que no es posible refutar el odio en su totalidad, el texto se suma a la afirmación en criollo "no obedeceremos" y propone la imagen de un emoliente del odio que puede actuar en su desmantelamiento.
Palavras-chave

Texto completo: 1 Índice: LILACS País/Região como assunto: America do sul / Brasil Idioma: Pt Revista: Rev. polis psique Assunto da revista: PSICOLOGIA Ano de publicação: 2021 Tipo de documento: Article

Texto completo: 1 Índice: LILACS País/Região como assunto: America do sul / Brasil Idioma: Pt Revista: Rev. polis psique Assunto da revista: PSICOLOGIA Ano de publicação: 2021 Tipo de documento: Article