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Fomento del autocuidado al paciente con sondaje vesical domiciliario mediante sesiones educativas / Promotion of self-care in home patients with urinary catheter through educational interventions / Fomento do autocuidado para o paciente com sonda vesical domiciliar mediante sessões educativas
Moreno-Cabello, E.; Gónzalez-Picazo, A.M.; Martín-Salinas, C..
  • Moreno-Cabello, E.; Universidad Autónoma de Madrid. Facultad de Medicina. Departamento de Enfermería. Madrid. ES
  • Gónzalez-Picazo, A.M.; Universidad Autónoma de Madrid. Facultad de Medicina. Departamento de Enfermería. Madrid. ES
  • Martín-Salinas, C.; Universidad Autónoma de Madrid. Facultad de Medicina. Departamento de Enfermería. Madrid. ES
Enferm. univ ; 17(2): 233-242, abr.-jun. 2020. tab
Artigo em Espanhol | LILACS-Express | LILACS, BDENF | ID: biblio-1345987
RESUMEN
Resumen

Introducción:

La infección tardía es una posible complicación del implante de un esfínter urinario artificial (método más aceptado para tratar la incontinencia urinaria de esfuerzo secundaria a prostatectomía radical). Si sucede, debe retirarse la prótesis y colocar una sonda vesical hasta su reinserción meses más tarde. El paciente se convierte en portador domiciliario de sonda vesical, que puede adquirir una infección de tracto urinario por un mal cuidado.

Objetivo:

Desarrollar sesiones educativas para que un paciente adquiera destreza en el manejo de sonda vesical y consecuentemente, prevenir las infecciones asociadas. Desarrollo Se presenta el caso de un varón de 80 años, portador de sonda vesical por retirada temporal de su esfínter urinario artificial. Al realizar la valoración de enfermería, se identifica el diagnóstico enfermero Conocimientos deficientes en relación con los cuidados del dispositivo. Posteriormente, se seleccionan los resultados esperados y se planifican las intervenciones educativas. Tras llevarlas a cabo identificamos que el paciente incrementó sus conocimientos sobre el manejo de la sonda vesical.

Conclusiones:

La educación sanitaria es una herramienta de prevención del riesgo de infección asociado al mantenimiento de la sonda vesical en el domicilio, ya que, si el paciente no es capaz de afrontar su autocuidado, el tratamiento pierde efectividad. Es imprescindible identificar las necesidades formativas de los pacientes, abordarlas mediante intervenciones educativas reforzadas con documentación escrita durante el ingreso, para proporcionar la información necesaria y fortalecer su comprensión, por lo que puede mejorar el nivel de autocuidado, así como prevenir complicaciones tras el alta hospitalaria.
ABSTRACT
Abstract

Introduction:

Late infection is a possible complication an artificial urinary sphincter´s implant the most accepted method to treat urinary incontinence secondary to radical prostatectomy. If this happens, the prosthesis must be removed, and a urinary catheter was placed. Then, the patient becomes a urinary catheter home carrier prone to acquire urinary tract infections as a result of carelessness.

Objective:

To develop educational interventions so that these patients acquire dexterity to manage the urinary catheter and thus, prevent the possible associated infections. Development A case of an 80 years old male carrying a urinary catheter temporarily substituting an artificial urinary sphincter is addressed. The nursing diagnosis assessment is performed. The patient demonstrates Insufficient knowledge related to the management of the device. Educational interventions addressing the situation are planned. After the implementation of the strategy, the patient improves his knowledge of urinary catheter management.

Conclusions:

Health education is an infection risk prevention tool that can address the management of urinary catheters in-home patients, improving the effectiveness of the related treatments. It is essential to identify the needs of the patients and help address them through educational interventions to enhance self-care and prevent possible complications.
RESUMO
Resumo

Introdução:

A infeção tardia é uma possível complicação do implante de um esfíncter urinário artificial (método mais aceito para tratar a incontinência urinaria de esforço secundária a prostatectomia radical). Se acontecer, deve retirar-se a prótese e colocar uma sonda vesical até sua reinserção meses mais tarde. O paciente torna-se portador domiciliar de sonda vesical, podendo adquirir uma infeção de tracto urinário por um mal cuidado.

Objetivo:

Desenvolver sessões educativas para que um paciente adquira destreza no manejo de sonda vesical e consequentemente, prevenir as infecções associadas. Desenvolvimento Presenta-se o caso de um homem de 80 anos, portador de sonda vesical por retirada temporal de seu esfíncter urinário artificial. Realiza-se a valoração de enfermagem, onde se identifica o diagnóstico de enfermagem Conhecimentos deficientes ao respeito dos cuidados do dispositivo. Posteriormente, selecionam-se os resultados esperados e planificam-se as intervenções educativas. Após levá-las a cabo, consegue-se que o paciente incremente seus conhecimentos sobre o manejo da sonda vesical.

Conclusões:

A educação sanitária é uma ferramenta de prevenção do risco de infeção associado à manutenção da sonda vesical na residência, já que, se o paciente não for capaz de afrontar seu autocuidado, o tratamento perde efetividade. É imprescindível identificar as necessidades formativas dos pacientes e combatê-las mediante intervenções educativas reforçadas com documentação escrita durante o ingresso, para proporcionar a informação necessária e reforçar sua compreensão, pelo que pode melhorar o nível de autocuidado e prevenir complicações após a alta hospitalar.


Texto completo: DisponíveL Índice: LILACS (Américas) Idioma: Espanhol Revista: Enferm. univ Assunto da revista: Enfermagem Ano de publicação: 2020 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Espanha Instituição/País de afiliação: Universidad Autónoma de Madrid/ES

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