Drivers of damselfishes distribution patterns in the southwestern Atlantic: tropical and subtropical reefs compared
Neotrop. ichthyol
; 19(4): e210010, 2021. graf, mapas, ilus
Article
em En
| LILACS, VETINDEX
| ID: biblio-1351161
Biblioteca responsável:
BR68.1
ABSTRACT
Damselfishes are known keystone species of reef environments, however large-scale distribution patterns are poorly studied in the southwestern Atlantic. We evaluated main drivers of distribution of three conspicuous damselfishes, along tropical and subtropical coastal systems, in Brazil. Abundances were assessed against wave exposure, depth (within 1-7 m in tropical and 1-11 m in subtropical reefs) and benthic cover. Despite differences between systems, exposure and depth consistently explained damselfishes distribution. Stegastes fuscus, the larger damselfish species of the genus in the southwestern Atlantic, was dominant in both systems, inhabiting preferably shallow and sheltered reefs. Conversely, Stegastes variabilis occupied shallow habitats with higher exposure. Stegastes pictus was absent from tropical reefs sampled, inhabiting depths >7 m, in subtropical reefs. Species were weakly associated with benthic features, which poorly predicted changes in abundances. Regardless, S. fuscus showed association with articulated calcareous algae, and S. variabilis juveniles associated with erect macroalgae. Despite occurring in very distinctive reef systems, Brazilian damsels habitat requirements are consistent in both tropical and subtropical reefs. While highly persistent species, long term monitoring will inform us how they respond to pervasive global changes and human impacts along Brazilian reefs.(AU)
RESUMO
Os peixes donzela são espécies-chave em ambientes recifais, contudo seus padrões de distribuição em grande escala são pouco conhecidos no sudoeste do Atlântico. Avaliamos os principais descritores de distribuição para três espécies comuns em sistemas recifais tropicais e costões rochosos subtropicais costeiros no Brasil, em resposta a diferentes regimes de exposição a ondas, profundidade e cobertura bentônica. Apesar das grandes diferenças entre estes sistemas, a exposição das ondas e a profundidade consistentemente explicaram sua distribuição. Stegastes fuscus é numericamente dominante, sendo a maior espécie do gênero no Atlântico sudoeste, dominando recifes rasos e menos hidrodinâmicos, enquanto S. variabilis foi mais abundante em habitats com maior hidrodinamismo. Stegastes pictus foi ausente nos recifes rasos tropicais amostrados e, nos recifes rochosos subtropicais, foi mais abundante em profundidades acima de 7 m. Características do substrato influenciaram pouco a densidade, porem S. fuscus apresentou associação a algas calcárias articuladas, enquanto juvenis de S. variabilis se associaram a macroalgas eretas. Peixes donzelas são generalistas e persistentes, ocorrendo em ambientes distintos, e mesmo assim, regulados de forma especifica e consistente ao longo da costa. O monitoramento a longo prazo nos informará como elas responderão às constantes mudanças globais e impactos antrópicos nos recifes brasileiros.(AU)
Palavras-chave
Texto completo:
1
Índice:
LILACS
Assunto principal:
Alga Marinha
/
Perciformes
/
Ecossistema
/
Peixes
Tipo de estudo:
Prognostic_studies
Limite:
Animals
Idioma:
En
Revista:
Neotrop. ichthyol
Assunto da revista:
BIOLOGIA
/
BIOLOGIA MOLECULAR
/
FISIOLOGIA
/
GENETICA
/
SAUDE AMBIENTAL
/
ZOOLOGIA
Ano de publicação:
2021
Tipo de documento:
Article