Your browser doesn't support javascript.
loading
Efeitos de longo prazo do espaçamento de plantio no crescimento e morfometria de Bertholletia excelsa / Long-term effects of plant spacing on the growth and morphometry of Bertholletia excelsa
OLIVEIRA, Rafael Gonçalves de; SOUZA, Alex Soares de; SANTOS, Victor Alexandre Hardt Ferreira dos; LIMA, Roberval Monteiro Bezerra de; FERREIRA, Marciel José.
  • OLIVEIRA, Rafael Gonçalves de; Universidade Federal do Amazonas. BR
  • SOUZA, Alex Soares de; Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia­INPA. BR
  • SANTOS, Victor Alexandre Hardt Ferreira dos; Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia­INPA. BR
  • LIMA, Roberval Monteiro Bezerra de; Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa). BR
  • FERREIRA, Marciel José; Universidade Federal do Amazonas. BR
Acta amaz ; 51(3): 181-190, set 2021.
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1353488
ABSTRACT
O espaçamento de plantio determina a forma e produtividade das árvores em plantações florestais. Entretanto, seus efeitos sobre a produtividade de plantações de espécies arbóreas da Amazônia ainda são pouco compreendidos. Objetivou-se examinar os efeitos de seis regimes de espaçamento (3 x 4, 4 x 4, 4 x 5, 5 x 5, 5 x 6, e 6 x 6 m) sobre o crescimento e morfometria de plantações de Bertholletia excelsa aos 20 anos de idade. Observamos alta sobrevivência independentemente do espaçamento (> 70%). Para fins de produção de madeira, os regimes de espaçamento intermediário e dois maiores apresentaram valores mais altos de características de produção, principalmente diâmetro, biomassa e volume, embora alguns não diferiram significativamente do menor espaçamento. Um dos espaçamentos intermediários (5 x 5 m) tendeu a maior altura comercial. As copas das árvores tenderam a ser mais largas e longas nos espaçamentos maiores, indicando potencial desses regimes para a produção de frutos. As copas das árvores excederam o espaço vital de crescimento em todos os espaçamentos, sugerindo a necessidade de desbaste antes dos 20 anos em todos os espaçamentos, para reduzir a competição intraespecífica e aumentar a produtividade. Estimamos que uma densidade de 84 árvores remanescentes por hectare seria necessária para atingir um diâmetro médio de 40 cm aos 20 anos. Portanto, B. excelsa apresentou alta sobrevivência em todos os regimes de espaçamento testados, enquanto os regimes de espaçamento intermediário e maiores proporcionaram melhor crescimento e morfometria das árvores. (AU)
Assuntos

Texto completo: DisponíveL Índice: LILACS (Américas) Assunto principal: Agricultura Florestal / Bertholletia / Produção Agrícola / Distanciamento Físico / Crescimento Idioma: Inglês Revista: Acta amaz Assunto da revista: Ciência Ano de publicação: 2021 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa)/BR / Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia­INPA/BR / Universidade Federal do Amazonas/BR

Similares

MEDLINE

...
LILACS

LIS


Texto completo: DisponíveL Índice: LILACS (Américas) Assunto principal: Agricultura Florestal / Bertholletia / Produção Agrícola / Distanciamento Físico / Crescimento Idioma: Inglês Revista: Acta amaz Assunto da revista: Ciência Ano de publicação: 2021 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa)/BR / Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia­INPA/BR / Universidade Federal do Amazonas/BR