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Estresse ocupacional e fatores estressores em enfermeiros de unidades de internação clínica / Occupational stress and stressors in clinical inpatient unit nurses / Estrés ocupacional y factores estresores en enfermeros de unidades de hospitalización clínica
Ribeiro, Karina Viana; Peixoto, Eduardo Mesquita; Velasque, Luciane De Souza; Vieira, Giovana Cópio; Oliveira, Elias Barbosa de; Passos, Joanir Pereira.
  • Ribeiro, Karina Viana; Enfermeira. Mestre em Enfermagem. Universidade Federal do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro. BR
  • Peixoto, Eduardo Mesquita; Enfermeiro. Mestre em Enfermagem. Rio de Janeiro. BR
  • Velasque, Luciane De Souza; Doutora em Saúde Pública. Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro. BR
  • Vieira, Giovana Cópio; Enfermeira. Doutoranda em Enfermagem e Biociências. Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro. BR
  • Oliveira, Elias Barbosa de; Enfermeiro. Pós-doutor em Álcool e Drogas. Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro. BR
  • Passos, Joanir Pereira; Enfermeira. Doutora em Enfermagem. Escola de Enfermagem Alfredo Pinto. Rio de Janeiro. BR
Rev. baiana saúde pública ; 44(2): 81-94, 20200813.
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1364012
RESUMO
A enfermagem destaca-se como uma das profissões com maior risco para desenvolver estresse pela exposição frequente a inúmeros fatores que geram tensão no ambiente de trabalho. O objetivo deste artigo é descrever os níveis de estresse autorreferidos e o perfil sociodemográfico e laboral de enfermeiros, além de discutir os fatores estressores no ambiente laboral dos enfermeiros de unidades de internações clínicas. Após realizar um estudo quantitativo, descritivo e transversal com 39 enfermeiros assistenciais, em um hospital universitário no município do Rio de Janeiro (RJ), os dados foram tratados mediante análise estatística univariada. Os resultados apontam que 87,2% (n = 34) afirmaram ter estresse de moderado a elevado no ambiente laboral. Os estressores autorreferidos mais relatados foram falta de recursos materiais (insumos e equipamentos) (n = 25, 67,6%), relacionamentos interpessoais (n = 17, 45,9%), falta de estrutura física (n = 12, 32,4%) e a falta de recursos humanos (n = 10, 27%). O estudo é relevante, considerando que o estresse ocupacional pode gerar consequências negativas à saúde física e psíquica dos trabalhadores e, ainda, prejuízos às instituições devido aos afastamentos por motivo de doença dos trabalhadores e à perda de produtividade e qualidade do serviço prestado.
ABSTRACT
Nursing stands out as one of the professions with the highest risk of developing stress due to frequent exposure to numerous stressors in the work environment. This study describes the self-reported stress levels and the sociodemographic and occupational profile of nurses, besides discussing the stressors in the work environment of clinical inpatient unit nurses. After carrying out a quantitative, descriptive and cross-sectional study with 39 nursing assistants, in a university hospital in the city of Rio de Janeiro, Brazil, data were treated by univariate statistical analysis. Results show that 87.2% (n = 34) of the nurses reported moderate to high stress in the work environment. The most frequently self-reported stressors were lack of material resources (supplies and equipment) (n = 25, 67.6%), interpersonal relationships (n = 17, 45.9%), lack of physical structure (n = 12, 32.4%), and lack of human resources (n = 10, 27%). The study is relevant, as occupational stress can generate negative consequences to the physical and mental health of workers and losses to institutions due to workers' sick leave and loss of productivity and quality of service provided.
RESUMEN
La enfermería es una de las profesiones con mayor riesgo de desarrollar estrés debido a la exposición frecuente a muchos factores estresores en el ambiente de trabajo. El objetivo de este artículo es describir los niveles de estrés autoinformados por los enfermeros y su perfil sociodemográfico y laboral, además de discutir los factores estresores en el ambiente laboral de los enfermeros de unidades de hospitalizaciones clínicas. Se realizó un estudio cuantitativo, descriptivo y transversal, a 39 enfermeros asistenciales, en un hospital universitario en el municipio de Río de Janeiro, y los datos fueron tratados mediante análisis estadístico univariado. Los resultados muestran que el 87,2% (n = 34) reportaron tener estrés de moderado a alto en el ambiente laboral. Los factores estresantes más autoinformados fueron falta de recursos materiales (insumos y equipo) (n = 25; 67,6%), relaciones interpersonales (n = 17; 45,9%), falta de estructura física (n = 12; 32,4%) y falta de recursos humanos (n = 10; 27%). El estudio es relevante, considerando que el estrés ocupacional puede generar consecuencias negativas a la salud física y psíquica de los trabajadores y aún perjuicios a las organizaciones e instituciones, por los alejamientos por motivo de enfermedad de los trabajadores, pérdida de la productividad y de la calidad del servicio prestado.
Assuntos


Texto completo: DisponíveL Índice: LILACS (Américas) Assunto principal: Estudos Transversais / Enfermagem / Estresse Ocupacional / Enfermeiros / Doenças Profissionais Tipo de estudo: Estudo observacional / Estudo de prevalência / Fatores de risco Limite: Humanos Idioma: Português Revista: Rev. baiana saúde pública Assunto da revista: Saúde Pública Ano de publicação: 2020 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Doutora em Saúde Pública/BR / Enfermeira/BR / Enfermeiro/BR

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