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MANEJO DO HIPERTENSO COM FIBRILAÇÃO ATRIAL. O QUE MUDOU NA PRÁTICA MÉDICA? / HYPERTENSION AND ATRIAL FIBRILLATION: RECENT ADVANCES
Medeiros, Juliana Filgueiras; Dietrich, Cristiano de Oliveira; Magliar, Rafael Thiesen; Botelho, Fábio Martins Nardo; Oliveira, Lucas Hollanda; Luize, Christian Moreno; Sobral, Ricardo; Medeiros, Alberto Borga; de Paola, Angelo Amato Vicenzo; Póvoa, Fernando Focaccia; Cirenza, Cláudio.
  • Medeiros, Juliana Filgueiras; Serviço de Eletrofisiologia da Angiocorpore. São Paulo. BR
  • Dietrich, Cristiano de Oliveira; Serviço de Eletrofisiologia do Instituto de Fibrilação atrial do Hospital Moriah. São Paulo. BR
  • Magliar, Rafael Thiesen; Universidade Federal de São Paulo ­ UNIFESP. São Paulo. BR
  • Botelho, Fábio Martins Nardo; Hospital do Coração do Brasil. Brasilia. BR
  • Oliveira, Lucas Hollanda; Hospital São Rafael. Bahia. BR
  • Luize, Christian Moreno; Hospital São Rafael. Bahia. BR
  • Sobral, Ricardo; Hospital São Rafael. Bahia. BR
  • Medeiros, Alberto Borga; Hospital Beneficência Portuguesa de Santos. Angiocorpore. Santos. BR
  • de Paola, Angelo Amato Vicenzo; Universidade Federal de São Paulo ­ UNIFESP. São Paulo. BR
  • Póvoa, Fernando Focaccia; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). São Paulo. BR
  • Cirenza, Cláudio; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). São Paulo. BR
Rev Bras Hiperten ; 28(3): 219-227, 20210910.
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1367649
RESUMO
A fibrilação atrial (FA) é a arritmia cardíaca sustentada mais comum na prática clínica. Estima se que 1 a 2% da população mundial seja acometida dessa arritmia e ainda se reconhece que este número está subestimado, dado que até um terço dos pacientes com FA são assintomáticos. Além dos fatores de risco clássicos como diabetes, doença valvar, infarto do miocárdio e insuficiência cardíaca, insuficiência renal crônica, obesidade e apneia obstrutiva do sono, a hipertensão tem um papel muito impactante no surgimento da FA pela sua alta prevalência, com isso sendo o fator de risco mais comum para o desenvolvimento de FA. O manejo adequado da HA é importante para prevenção da FA, controle do ritmo, insuficiência cardíaca e prevenção do acidente vascular cerebral (AVC). O tratamento deve ser integrado por equipe multidisciplinar, individualizando caso a caso, estando sujeito a mudanças ao longo do tempo, com o desenvolvimento de novos fatores de risco, sintomas, progressão da doença e com advento de novos tratamentos. Algumas drogas, tais como os BRAs e iECA parecem apresentar mecanismos específicos de atuação na redução do risco de arritmias. A ablação por cateter pode ser a estratégia mais eficaz para manutenção do ritmo sinusal, em paciente sintomáticos. O objetivo dessa revisão é resumir os dados atuais referente ao manejo do paciente hipertenso com fibrilação atrial.
ABSTRACT
Worldwide, AF is the most common sustained cardiac arrhythmia in adults. The currently estimated prevalence and incidence in the world are rising, owing to extended longevity and increased survival with chronic diseases. This multifactorial arrhythmia is intertwined with common concomitant cardiovascular diseases, which share classical cardiovascular risk factors, including hypertension, diabetes mellitus, heart failure (HF), coronary artery disease (CAD), chronic kidney disease (CKD), obesity, and obstructive sleep apnoea (OSA). The most common risk factor for AF in the general population is hypertension, and in these patients, left ventricular hypertrophy followed by left atrial enlargement creates the anatomical substrate for AF. Adequate management of hypertension is important for AF prevention, rhythm control, heart failure, and stroke prevention. Integrated management of AF patients requires a coordinated and agreed patient-individualized care pathway to deliver optimized treatment by an interdisciplinary team. The effect of some anti hypertensives, such as RAAS Inhibitors seems to be superior to other antihypertensive treatment to prevent AF recurrences in hypertensive patients with paroxysmal AF beyond the BP reduction. Guidelines suggest a more prominent role for radiofrequency ablation in the treatment of atrial fibrillation (AF), including its use as first-line therapy in recurrent symptomatic paroxysmal or persistent AF in whom a rhythm control strategy is chosen. The objective of this review is to summarize current data on the hypertension in relation to AF, their management, and ongoing research in the field.


Texto completo: DisponíveL Índice: LILACS (Américas) Tipo de estudo: Guia de Prática Clínica / Fatores de risco Idioma: Português Revista: Rev Bras Hiperten Ano de publicação: 2021 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Hospital Beneficência Portuguesa de Santos/BR / Hospital São Rafael/BR / Hospital do Coração do Brasil/BR / Serviço de Eletrofisiologia da Angiocorpore/BR / Serviço de Eletrofisiologia do Instituto de Fibrilação atrial do Hospital Moriah/BR / Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)/BR / Universidade Federal de São Paulo ­ UNIFESP/BR

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