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Fish fauna from a fragmented river in the Atlantic Forest / Fauna de peixes de um rio fragmentado na Mata Atlântica
Brito, Paulo Roberto Monteiro de; Pereira, Luiz Henrique Garcia; Roxo, Fábio Fernandes; Monteiro, Jefferson Henriques; Oiveira, Claudio; Silva, Guilherme José da Costa.
  • Brito, Paulo Roberto Monteiro de; Universidade Santo Amaro. Departamento de Biologia. São Paulo. BR
  • Pereira, Luiz Henrique Garcia; Universidade Federal da Integração Latino-Americana. Foz do Iguaçu. BR
  • Roxo, Fábio Fernandes; Universidade Estadual Paulista. Instituto de Biociências. Botucatu. BR
  • Monteiro, Jefferson Henriques; Universidade Estadual Paulista. Instituto de Biociências. Botucatu. BR
  • Oiveira, Claudio; Instituto Federal de São Paulo. São Paulo. BR
  • Silva, Guilherme José da Costa; Universidade Estadual Paulista. Botucatu. BR
Biota Neotrop. (Online, Ed. ingl.) ; 22(2): e20211286, Mar 31, 2022. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1383926
ABSTRACT
Abstract This study sought to identify the ichthyofauna composition of the Muzambinho River, an upland tributary of the Paraná River. We also investigate whether waterfalls in the region can serve as barriers to the dispersal of fish species. For this purpose, collections were carried out at 34 points on the Muzambinho River using different techniques. In all, 37 species were recorded, some of which were endemic, and the majority were native. Among these species, some are predominant in degraded places and can be used as bioindicators. The results also demonstrate zonation in the ichthyofauna composition in Muzambinho that segregates the fauna into three sessions separated by waterfalls Lower Muzambinho, Upper Muzambinho, and Sao Domingos. We conclude that, for the ideal preservation of the ichthyofauna of the Muzambinho River, it is necessary to preserve its sections independently, which would guarantee the maintenance of naturally isolated strains.
RESUMO
Resumo Este estudo buscou identificar a composição da ictiofauna do rio Muzambinho, um tributário de terras altas do Rio Paraná. Também buscamos investigar se as cachoeiras da região podem servir de barreiras para dispersão de espécies de peixes. Para isso, foram realizadas coletas em 34 pontos do Rio Muzambinho, com diferentes técnicas. Ao todo foram registradas 37 espécies de peixes, sendo algumas endêmicas e a maioria nativa. Dentre essas espécies algumas são predominantes em locais degradados e podem ser usadas como bioindicadores. Os resultados também demonstram que há uma zonação na composição ictiofaunística no Muzambinho que segrega a fauna em três sessões separadas por cachoeiras, Baixo Muzambinho, Alto Muzambinho e São Domingos. Concluímos que para a ideal preservação da ictiofauna do rio Muzambinho é necessária a preservação independente de suas sessões o que garantiria a manutenção de linhagens naturalmente isoladas.


Texto completo: DisponíveL Índice: LILACS (Américas) Idioma: Inglês Revista: Biota Neotrop. (Online, Ed. ingl.) Assunto da revista: Medicina Tropical / Sa£de Ambiental Ano de publicação: 2022 Tipo de documento: Artigo / Documento de projeto País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Instituto Federal de São Paulo/BR / Universidade Estadual Paulista/BR / Universidade Federal da Integração Latino-Americana/BR / Universidade Santo Amaro/BR

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