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Olfactory dysfunction in COVID-19: a marker of good prognosis? / Disfunção de olfato na Covid-19: marcador de bom prognóstico?
Mendonça, Cindy Vitalino; Mendes Neto, José Arruda; Suzuki, Fabio Akira; Orth, Marlon Steffens; Machado Neto, Hugo; Nacif, Sérgio Roberto.
Afiliação
  • Mendonça, Cindy Vitalino; Hospital do Servidor Público Estadual Francisco Morato de Oliveira. Departamento de Otorrinolaringologia. São Paulo. BR
  • Mendes Neto, José Arruda; Hospital do Servidor Público Estadual Francisco Morato de Oliveira. Departamento de Otorrinolaringologia. São Paulo. BR
  • Suzuki, Fabio Akira; Hospital do Servidor Público Estadual Francisco Morato de Oliveira. Departamento de Otorrinolaringologia. São Paulo. BR
  • Orth, Marlon Steffens; Hospital do Servidor Público Estadual Francisco Morato de Oliveira. Departamento de Otorrinolaringologia. São Paulo. BR
  • Machado Neto, Hugo; Hospital do Servidor Público Estadual Francisco Morato de Oliveira. Departamento de Otorrinolaringologia. São Paulo. BR
  • Nacif, Sérgio Roberto; Hospital do Servidor Público Estadual Francisco Morato de Oliveira. Departamento de Otorrinolaringologia. São Paulo. BR
Braz. j. otorhinolaryngol. (Impr.) ; Braz. j. otorhinolaryngol. (Impr.);88(3): 439-444, May-June 2022. tab, graf
Article em En | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1384162
Biblioteca responsável: BR1.1
ABSTRACT
Abstract Introduction In May 2020, the World Health Organization recognized olfactory dysfunction as a COVID-19 symptom. The presence of hyposmia/anosmia may be a marker of good prognosis in COVID-19. Objective To associate the presence of olfaction disorder to the clinical condition severity in patients with COVID-19. Methods Individuals with the flu syndrome caused by SARS-CoV-2, diagnosed from March to June 2020, were recruited. They were divided into three groups mild flu syndrome, severe flu syndrome (admitted to hospital wards) and critical illness (admitted to the ICU). Inpatients were interviewed by telephone contact after hospital discharge and their medical records were also evaluated regarding complementary test results. Outpatients answered an electronic questionnaire containing only clinical information. Results A total of 261 patients participated in the study 23.75% with mild flu syndrome, 57.85% with severe flu syndrome and 18.40% with critical illness. A total of 66.28% patients with COVID-19 had olfaction disorders. In approximately 56.58% of the individuals the smell alterations lasted between 9 days and 2 months. There was a significantly higher proportion of individuals with olfactory dysfunction in the group with mild flu syndrome than in the severe flu syndrome group (mild × severe - p< 0.001; Odds Ratio = 4.63; 95% CI [1.87-10.86]). This relationship was also maintained between patients with mild flu syndrome and critically-ill patients (mild × critical - p< 0.001; Odds Ratio = 9.28; 95% CI [3.52-25.53]). Conclusion Olfaction dysfunction was significantly more prevalent in patients with mild flu syndrome in COVID-19. It may be a predictor of a good prognosis for this infection. New population-based studies must be carried out to corroborate these findings.
RESUMO
Resumo Introdução Em maio de 2020, a Organização Mundial da Saúde reconheceu a disfunção do olfato como um sintoma da C-19. A presença de hiposmia/anosmia pode ser um marcador de bom prognóstico na Covid-19. Objetivos Relacionar a presença do transtorno do olfato à gravidade do quadro clínico nos pacientes com Covid-19. Método Foram recrutados indivíduos com síndrome gripal causada pelo SARS-CoV-2, diagnosticados de março a junho de 2020. Eles foram divididos em três grupos síndrome gripal leve; síndrome gripal grave (internados em enfermarias) e doença crítica (internados em UTI). Os doentes internados foram entrevistados por ligação telefônica após alta hospitalar e também tiveram seus prontuários avaliados para registro de exames complementares; os ambulatoriais responderam a um questionário eletrônico com somente informações clínicas. Resultados Participaram do estudo 261 pacientes 23,75% com síndrome gripal leve, 57,85% com síndrome gripal grave e 18,40% com doença crítica. Ocorreu alteração do olfato em 66,28% doentes com Covid-19. Dos indivíduos, 56,58% apresentaram duração da alteração do olfato entre 9 dias e 2 meses. Houve significativamente maior proporção de indivíduos com disfunção olfatória no grupo com síndrome gripal leve do que nos graves (leves × graves - p < 0,001; odds ratio = 4,63; 95% IC [1,87-10,86]). Essa relação também se manteve entre os doentes leves e críticos (leves × críticos - p < 0,001; odds ratio = 9,28; 95% IC [3,52-25,53]). Conclusão A disfunção do olfato foi significantemente mais prevalente nos doentes com síndrome gripal leve na Covid-19. Pode ser um preditor de bom prognóstico dessa infecção. Novos estudos populacionais devem ser feitos para corroborar esses achados.
Palavras-chave

Texto completo: 1 Índice: LILACS Tipo de estudo: Prognostic_studies Idioma: En Revista: Braz. j. otorhinolaryngol. (Impr.) Assunto da revista: OTORRINOLARINGOLOGIA Ano de publicação: 2022 Tipo de documento: Article

Texto completo: 1 Índice: LILACS Tipo de estudo: Prognostic_studies Idioma: En Revista: Braz. j. otorhinolaryngol. (Impr.) Assunto da revista: OTORRINOLARINGOLOGIA Ano de publicação: 2022 Tipo de documento: Article