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Spinopelvic mobility in patients with hip osteoarthritis and total hip arthroplasty indication / Mobilidade espinopélvica nos pacientes com artrose do quadril e indicação de artroplastia total
GARCIA, FLAVIO LUIS; PAJANOTI, GUILHERME PIANOWSKI; DEFINO, HELTON LUIZ APARECIDO.
  • GARCIA, FLAVIO LUIS; Universidade de São Paulo. School of Medicine of Ribeirão Preto. Department of Orthopedics and Anesthesiology. Ribeirão Preto. BR
  • PAJANOTI, GUILHERME PIANOWSKI; Santa Casa de São Paulo. School of Medical Sciences. Department of Orthopedics and Traumatology. São Paulo. BR
  • DEFINO, HELTON LUIZ APARECIDO; Universidade de São Paulo. School of Medicine of Ribeirão Preto. Department of Orthopedics and Anesthesiology. Ribeirão Preto. BR
Acta ortop. bras ; 30(4): e249351, 2022. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1393780
ABSTRACT
ABSTRACT Introduction: Reduction of spinopelvic mobility is associated with an increased dislocation of total hip arthroplasty (THA). Objective: To assess 1) spinopelvic mobility in patients with primary hip osteoarthritis and THA indication and 2) the influence of hip flexion contracture on spinopelvic mobility. Methods: Thirty adult patients with primary hip osteoarthritis and THA indication were evaluated using radiographic parameters (pelvic incidence, pelvic tilt, sacral slope, lumbar flexibility, and spinopelvic mobility). Results: Spinopelvic mobility ranged from 6.90 a 54.50° (mean 32.79 ± 11.42) and the group of patients with hip flexion contracture had higher mobility. Spinopelvic mobility was correlated with pelvic tilt as well as with lumbar flexibility. Conclusion: Around 13.4% of patients had spinopelvic mobility under 20° , indicating reduced spinopelvic mobility and risk of THA dislocation. Level of Evidence III, Retrospective Comparative Study.
RESUMO
RESUMO Introdução: A redução da mobilidade espinopélvica tem sido associada com o risco de luxação da prótese total do quadril. Objetivos: Avaliar a mobilidade espinopélvica nos pacientes com artrose primária da articulação do quadril e com indicação de artroplastia total do quadril (ATQ), e a influência da contratura em flexão do quadril sobre a mobilidade espinopélvica. Métodos: Trinta pacientes adultos com artrose primária do quadril e indicação de ATQ foram avaliados por meio de parâmetros radiográficos (incidência pélvica, versão pélvica, inclinação do sacro, mobilidade da coluna lombar e mobilidade espinopélvica). Resultados: A mobilidade espinopélvica variou de 6,90 a 54,50 graus (média 32,79 ± 11,42), e foi estatisticamente maior no grupo de pacientes com contratura em flexão do quadril. Foi observado correlação entre a mobilidade espinopélvica e a versão pélvica e flexibilidade da coluna lombar. Conclusão: A mobilidade espinopélvica abaixo de 20 graus, que caracteriza a redução da mobilidade espinopélvica e risco aumentado de luxação ou impacto dos componentes da prótese total foi observada em 13,4% dos pacientes. Nível de Evidência III, Estudo Retrospectivo Comparativo.


Texto completo: DisponíveL Índice: LILACS (Américas) Tipo de estudo: Estudo observacional Idioma: Inglês Revista: Acta ortop. bras Assunto da revista: Ortopedia Ano de publicação: 2022 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Santa Casa de São Paulo/BR / Universidade de São Paulo/BR

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