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Assessment of the relationship between tooth inclination and gingival and alveolar bone dimensions using computed tomography of the maxillary anterior teeth: a cross-sectional study
MONTANHA-ANDRADE, Katia; CRUSOÉ-REBELLO, Ieda Margarida; BARRETO, Mauricio; NEVES, Frederico Sampaio; SANTOS, Jean Nunes dos; CURY, Patricia Ramos.
  • MONTANHA-ANDRADE, Katia; Universidade Federal da Bahia. Faculdade de Odontologia. Salvador. BR
  • CRUSOÉ-REBELLO, Ieda Margarida; Universidade Federal da Bahia. Faculdade de Odontologia. Departamento de Radiologia Dentomaxilofacial. Salvador. BR
  • BARRETO, Mauricio; Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública. Departamento de Implantologia. Salvador. BR
  • NEVES, Frederico Sampaio; Universidade Federal da Bahia. Faculdade de Odontologia. Departamento de Radiologia Dentomaxilofacial. Salvador. BR
  • SANTOS, Jean Nunes dos; Universidade Federal da Bahia. Faculdade de Odontologia. Departamento de Patologia Oral. Salvador. BR
  • CURY, Patricia Ramos; Universidade Federal da Bahia. Faculdade de Odontologia. Departamento de Periodontia. Salvador. BR
Dental press j. orthod. (Impr.) ; 27(4): e222136, 2022. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS, BBO | ID: biblio-1404487
ABSTRACT
ABSTRACT

Objective:

The present study aimed to investigate the relationship between tooth inclination and gingival and bone dimensions in maxillary anterior teeth.

Methods:

This cross-sectional study included cone-beam computed tomography (CBCT) images of 160 maxillary anterior teeth (30 individuals). Tooth inclination, gingival and bone thickness, and distances from cementoenamel junction to alveolar bone crest and gingival margin were measured in the labial surface. The correlations were analyzed using Pearson and partial correlation tests (p≤0.05).

Results:

In the central incisors, tooth inclination was positively and significantly related to apical bone thickness (R = 0.34, p= 0.001). In the canines, tooth inclination was negatively and significantly related to cervical bone thickness (R = - 0.34, p= 0.01) and positively associated to apical bone thickness (R = 0.36, p= 0.01) and to gingival margin-cementoenamel junction distance (R = 0.31, p= 0.03). In the lateral incisors, tooth inclination was not associated with gingival or bone dimensions.

Conclusions:

In the central incisors, the greater the labial tooth inclination, the greater is the apical bone thickness. In the canines, the greater the labial tooth inclination, the smallest is the cervical bone thickness, the greater is the apical bone thickness, and the greater is the gingival margin. Gingival and bone dimensions should be assessed when planning orthodontic treatment involving buccal movement of central incisors and canines.
RESUMO
RESUMO

Objetivo:

O presente estudo teve como objetivo investigar a relação entre a inclinação dentária e as dimensões ósseas e gengivais em dentes anteriores superiores.

Métodos:

Esse estudo transversal incluiu imagens de tomografia computadorizada de feixe cônico (TCFC) de 160 dentes anteriores superiores divididos em três grupos (incisivo central, incisivo lateral e canino). Todos os pacientes tinham 18 anos ou mais, não tinham tratamento ortodôntico prévio nem história clínica que pudesse afetar as dimensões ósseas ou gengivais. A inclinação dentária, a espessura do osso e da gengiva e as distâncias da junção cemento-esmalte à crista óssea alveolar e à margem gengival foram medidas na face vestibular. As correlações foram analisadas por meio dos testes de Pearson e de correlação parcial (p≤0,05).

Resultados:

Nos incisivos centrais, a inclinação dentária foi positiva e significativamente relacionada à espessura do osso apical (R = 0,34, p= 0,001). Nos caninos, a inclinação dentária foi negativa e significativamente relacionada à espessura do osso cervical (R = - 0,34, p= 0,01) e positivamente associada à espessura do osso apical (R = 0,36, p= 0,01) e à distância entre a margem gengival e a junção cemento-esmalte (R = 0,31, p= 0,03). Nos incisivos laterais, a inclinação do dente não foi associada às dimensões do osso ou da gengiva.

Conclusões:

Nos incisivos centrais, quanto maior a inclinação vestibular do dente, maior a espessura do osso apical. Nos caninos, quanto maior a inclinação vestibular do dente, menor a espessura do osso cervical, maior a espessura do osso apical e maior a margem gengival. As dimensões ósseas e gengivais devem ser avaliadas ao se planejar o tratamento ortodôntico envolvendo a movimentação vestibular dos incisivos centrais e caninos.


Texto completo: DisponíveL Índice: LILACS (Américas) Tipo de estudo: Estudo observacional / Estudo de prevalência / Fatores de risco Idioma: Inglês Revista: Dental press j. orthod. (Impr.) Assunto da revista: Ortodontia Ano de publicação: 2022 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública/BR / Universidade Federal da Bahia/BR

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