Your browser doesn't support javascript.
loading
Determinants of success in treating acute ischemic cerebral and ocular ischemia through carotid revascularization. An observational study of a case series / Determinantes do sucesso no tratamento da isquemia cerebral e ocular aguda por meio da revascularização carotídea. Um estudo observacional de uma série de casos
RISTOW, ARNO VON; SANTOS, MARCOS; VESCOVI, ALBERTO; MASSIÈRE, BERNARDO; DEMIER, BRUNO; SARTORI, PEDRO; NIEMEYER FILHO, PAULO.
  • RISTOW, ARNO VON; Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro. Pós-graduação de cirurgia vascular e endovascular. Rio de Janeiro. BR
  • SANTOS, MARCOS; Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Ciências Biomédicas. Laboratório de Morfogênese Celular. Rio de Janeiro. BR
  • VESCOVI, ALBERTO; Instituto Estadual do Cérebro Paulo Niemeyer. Rio de Janeiro. BR
  • MASSIÈRE, BERNARDO; Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro. Pós-graduação de cirurgia vascular e endovascular. Rio de Janeiro. BR
  • DEMIER, BRUNO; Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro. Pós-graduação de cirurgia vascular e endovascular. Rio de Janeiro. BR
  • SARTORI, PEDRO; Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro. Pós-graduação de cirurgia vascular e endovascular. Rio de Janeiro. BR
  • NIEMEYER FILHO, PAULO; Universidade Federal do Rio de Janeiro. Instituto de Ciências Biomédicas. Laboratório de Morfogênese Celular. Rio de Janeiro. BR
Rev. Col. Bras. Cir ; 49: e20223400, 2022. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1406733
ABSTRACT
ABSTRACT

Objective:

stroke etiology is ischemia in 85%, and in circa 25% of these, the source is the extracranial carotid. Recurrence is frequent and usually more severe. Carotid revascularization prevents new ischemic strokes. The sooner the treatment is undertaken, complete recovery chances are greater with less recurrences. But, historically, intervention in the acute setting was catastrophic.

Objective:

Identify determinants of success when carotid revascularization after a recent cerebral ischemic event is performed. Materials and

Methods:

A cohort of 50 subjects underwent carotid revascularization after ischemic symptoms, within a period of 71 months. The currently diagnostic tools were used, and the symptoms stratified by the Rankin scale. The extension of the cerebral lesion and the source location the source of the event was analyzed.

Results:

indications were based on the Rankin Scale (R0 35.4%; R1 45.8%; R218.8% and R3 zero), on the location of the source and the absence of ischemic areas greater than 15mm. An early surgical approach was adopted in all patients. Extreme care was applied to control arterial pressure. At discharge, no additional deficits were observed.

Conclusions:

carotid revascularization after ischemic events can be achieved without additional morbidity and no recurrences, using the most appropriate therapy in the shortest time, in patients with Rankin Scale up to 2, absence of intracranial hemorrhage and single or multiple ischemic intracerebral areas, with 15mm or less in their greater dimension.
RESUMO
RESUMO

Introdução:

isquemia é a etiologia do acidente vascular cerebral em 85% dos casos e em cerca de 25% destes, a fonte é a carótida extracraniana. Recorrência é frequente e usualmente mais grave que a inicial. A revascularização carotídea previne novos acidentes. Quanto mais cedo for realizado o tratamento, maiores as chances de recuperação e menor o risco de recorrência. Mas, historicamente, os resultados das intervenções precoces eram catastróficos.

Objetivos:

identificar determinantes de sucesso da revascularização carotídea após um evento isquêmico cerebral recente.

Materiais e Métodos:

uma coorte de 50 pacientes foi submetida à revascularização carotídea após sintomas isquêmicos, em um período de 71 meses. Foram empregados os métodos de investigação atuais e os sintomas estratificados pela Escala de Rankin. A extensão das lesões cerebrais e a fonte do evento foram estudados e analisados.

Resultados:

as indicações foram baseadas na escala de Rankin (R0 35.4%; R1 45.8%; R2 18.8% e R3 zero), na localização da fonte e na ausência de áreas isquêmicas com menos de 15mm. Uma abordagem cirúrgica precoce foi empregada em todos os pacientes. Cuidados extremos com a pressão arterial foram aplicados. Na alta hospitalar, nenhum déficit adicional foi observado.

Conclusões:

a revascularização carotídea após eventos isquêmicos pode ser realizada sem morbidade adicional ou recorrências, empregando a terapêutica mais apropriada no período de tempo mais curto, em pacientes classificados como Rankin até 2, na ausência de hemorragia intracraniana e com áreas isquêmicas intracerebrais únicas ou múltiplas, com menos de 15mm em sua maior dimensão.


Texto completo: DisponíveL Índice: LILACS (Américas) Tipo de estudo: Estudo observacional / Estudo prognóstico Idioma: Inglês Revista: Rev. Col. Bras. Cir Assunto da revista: Cirurgia Geral Ano de publicação: 2022 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Instituto Estadual do Cérebro Paulo Niemeyer/BR / Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro/BR / Universidade Federal do Rio de Janeiro/BR

Similares

MEDLINE

...
LILACS

LIS


Texto completo: DisponíveL Índice: LILACS (Américas) Tipo de estudo: Estudo observacional / Estudo prognóstico Idioma: Inglês Revista: Rev. Col. Bras. Cir Assunto da revista: Cirurgia Geral Ano de publicação: 2022 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Instituto Estadual do Cérebro Paulo Niemeyer/BR / Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro/BR / Universidade Federal do Rio de Janeiro/BR