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Management of laryngopharyngeal reflux in Brazil: a national surveys / Manejo do refluxo laringofaríngeo no Brasil: pesquisa nacional
Lechien, Jerome R.; Perazzo, Paulo S.; Ceccon, Fabio P.; Eckley, Claudia A.; Lopes, Karen de Carvalho; Maunsell, Rebecca; Avelino, Melissa A.G.; Akst, Lee M.; SantAnna, Geraldo D.; Imamura, Rui.
  • Lechien, Jerome R.; Young-Otolaryngologists of the International Federations of Otorhinolaryngological Societies (YO-IFOS). Laryngopharyngeal Reflux Study Group. Paris. FR
  • Perazzo, Paulo S.; Universidade Estadual da Bahia. Faculdade de Ciências Médicas. Escola de Medicina. Salvador. BR
  • Ceccon, Fabio P.; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Departamento de Otorrinolaringologia e Cirurgia de Cabeça e Pescoço. São Paulo. BR
  • Eckley, Claudia A.; Fleury Medicina e Saúde Laboratórios Diagnósticos. Departamento de Otorrinolaringologia e Cirurgia de Cabeça e Pescoço. São Paulo. BR
  • Lopes, Karen de Carvalho; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Escola Paulista de Medicina (EPM). São Paulo. BR
  • Maunsell, Rebecca; Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Faculdade de Ciências Médicas. Departamento de Otorrinolaringologia e Cirurgia de Cabeça e Pescoço. Campinas. BR
  • Avelino, Melissa A.G.; Universidade Federal de Goiás (UFG). Anápolis. BR
  • Akst, Lee M.; Johns Hopkins Hospital. Department of Otolaryngology-Head Neck Surgery. Baltimore. US
  • SantAnna, Geraldo D.; Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre (UFCSPA). Porto Alegre. BR
  • Imamura, Rui; Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina. Hospital das Clínicas. São Paulo. BR
Braz. j. otorhinolaryngol. (Impr.) ; 88(6): 850-857, Nov.-Dec. 2022. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1420787
ABSTRACT
Abstract Introduction: Studies assessing the management of laryngopharyngeal reflux by otolaryngologists have reported an important heterogeneity regarding the definition, diagnosis, and treatment, which leads to discrepancies in the management of the patient. Information about the current knowledge and practices of Brazilian otolaryngologists in laryngopharyngeal reflux is lacking. Objective: To investigate the trends in management of laryngopharyngeal reflux disease among Brazilian otolaryngologists. Methods: A survey was sent by email to the members of the Brazilian Association of Otolaryngology-Head Neck Surgery. This survey has initially been conducted by the laryngopharyngeal reflux study group of young otolaryngologists of the International Federation of Otolaryngological Societies. Results: According to the survey responders, the prevalence of laryngopharyngeal reflux was estimated to be 26.8% of patients consulting in otolaryngology and the most common symptoms were globus sensation, throat clearing, cough and stomach acid reflux. Nasal obstruction, Eustachian tube dysfunction, acute and chronic otitis media, vocal fold nodules and hemorrhage were considered not associated with laryngopharyngeal reflux by the majority of responders. About 2/3 of Brazilian otolaryngologists based the diagnosis of laryngopharyngeal reflux on the assessment of both symptoms and findings and a positive response to empiric therapeutic trials. Proton pump inhibitor utilized once or twice daily, was the most commonly used therapeutic scheme. Only 21.4% of Brazilian otolaryngologists have heard about nonacid and mixed laryngopharyngeal reflux and the awareness about the usefulness of multichannel intraluminal impedance pH monitoring (MII-pH) was minimal; 30.5% of responders did not consider themselves as well-informed about laryngopharyngeal reflux. Conclusion: Although the laryngopharyngeal reflux-related symptoms, main diagnostic and treatment approaches referred by Brazilian otolaryngologists are consistent with the literature, the survey identified some limitations, such as the insufficient awareness of the role of laryngopharyngeal reflux in many otolaryngological conditions and of the possibility of non-acid or mixed reflux in refractory cases. Future studies are needed to establish international recommendations for the management of laryngopharyngeal reflux disease.
RESUMO
Resumo Introdução: Estudos que avaliaram o manejo do refluxo laringofaríngeo por otorrinolaringologistas mostraram uma importante heterogeneidade em relação à definição, diagnóstico e tratamento, o que leva a discrepâncias no tratamento do paciente. Faltam informações sobre o conhecimento e as práticas atuais dos otorrinolaringologistas brasileiros sobre o refluxo laringofaríngeo. Objetivo: Investigar as tendências no manejo da doença do refluxo laringofaríngeo entre os otorrinolaringologistas brasileiros. Método: O questionário foi enviado por e-mail aos membros da Associação Brasileira de Otorrinolaringologia-Cirurgia de Cabeça e Pescoço. Esta pesquisa foi inicialmente conduzida pelo LPR Study Group of Young Otolaryngologists da International Federation of Otolaryngological Societies. Resultados: De acordo com os respondentes da pesquisa, a prevalência de refluxo laringofaríngeo foi estimada em 26,8% dos pacientes consultados e os sintomas mais comuns foram sensação de globus, pigarro, tosse e refluxo de ácido estomacal. Obstrução nasal, disfunção da trompa de Eustáquio, otite média aguda e crônica, nódulos nas pregas vocais e hemorragia foram considerados como não associados ao refluxo laringofaríngeo pela maioria dos respondentes. Cerca de 2/3 dos otorrinolaringologistas brasileiros basearam o diagnóstico de refluxo laringofaríngeo na avaliação dos sintomas e achados e na resposta positiva a testes terapêuticos empíricos. Inibidores de bomba de prótons uma ou duas vezes ao dia foi o esquema terapêutico mais usado. Somente 21,4% dos otorrinolaringologistas brasileiros já ouviram falar sobre refluxo laringofaríngeo não ácido e misto e o conhecimento sobre a utilidade do monitoramento de pH por impedância intraluminal multicanal foi mínimo; 30,5% dos respondentes não se consideraram tão bem informados sobre o refluxo laringofaríngeo. Conclusão: Embora os sintomas relacionados ao refluxo laringofaríngeo e as principais abordagens diagnósticas e terapêuticas referidas pelos otorrinolaringologistas brasileiros sejam consistentes com a literatura, a pesquisa identificou algumas limitações, como o conhecimento insuficiente do papel do refluxo laringofaríngeo em diversas condições otorrinolaringológicas e da possibilidade de refluxo não ácido ou misto em casos refratários. Estudos futuros são necessários para estabelecer recomendações internacionais para o manejo de doença do refluxo laringofaríngeo.


Texto completo: DisponíveL Índice: LILACS (Américas) Tipo de estudo: Guia de Prática Clínica / Estudo prognóstico / Fatores de risco País/Região como assunto: América do Sul / Brasil Idioma: Inglês Revista: Braz. j. otorhinolaryngol. (Impr.) Assunto da revista: Otorrinolaringologia Ano de publicação: 2022 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil / França / Estados Unidos Instituição/País de afiliação: Fleury Medicina e Saúde Laboratórios Diagnósticos/BR / Johns Hopkins Hospital/US / Universidade Estadual da Bahia/BR / Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP)/BR / Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre (UFCSPA)/BR / Universidade Federal de Goiás (UFG)/BR / Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)/BR / Universidade de São Paulo/BR / Young-Otolaryngologists of the International Federations of Otorhinolaryngological Societies (YO-IFOS)/FR

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