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Vasopressin as rescue therapy in pediatric catecholamine-refractory shock / Vasopressina como terapia de resgate em choque refratário à catecolamina em crianças
Rev. Assoc. Méd. Rio Gd. do Sul ; 66(1): 01022105, 20220101.
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1424901
ABSTRACT

Introduction:

There is scarce evidence on the efficacy of vasopressin as a vasopressor agent in pediatric catecholamine-refractory shock. The aim of this study is to describe hemodynamic changes during the first hours of administration vasopressin as rescue therapy in patients with catecholamine-refractory shock.

Methods:

This is a retrospective study including children from 1 month to 18 years admitted to the PICU who received vasopressin as rescue therapy for catecholamine-refractory shock (noradrenalin ≥1µg/ kg/min and variable doses of other inotropic / vasopressor agents). For analysis purposes, blood pressure means and modified vasoactive scores were calculated at two time periods 2 hours prior to vasopressin therapy (T-2) and within the first 10 hours of vasopressin therapy (T10).

Results:

Using the paired Students' t test, mean blood pressure and vasoactive-inotropic scores modified by Wernovsky in the 2 hours before the use of vasopressin (T-2) were compared with the means of the first 10 hours of vasopressin administration (T10). The sample consisted of 16 patients. Median initial dose of vasopressin was 0.0005U/kg/min (interquartile range 0.00024-0.00168). Mean blood pressure and diastolic blood pressure increased with the use of vasopressin (p=0.0267 and p=0.0194, respectively). There was no reduction in vasoactive-inotropic score or increased diuresis.

Conclusion:

The administration of vasopressin increased blood pressure in this sample but did not promote a reduction in catecholamine scores nor increased diuresis.
RESUMO

Introdução:

Há escassez de evidências sobre a eficácia da vasopressina como agente vasopressor no choque refratário à catecolamina em crianças. O objetivo foi descrever as alterações hemodinâmicas que ocorrem nas primeiras horas de administração da vasopressina, como terapia de resgate em pacientes com choque refratário à catecolamina.

Métodos:

Estudo retrospectivo. Foram incluídas crianças de 1 mês a 18 anos internadas na UTIP que receberam vasopressina como terapia de resgate para choque refratário à catecolamina (noradrenalina ≥1µg/kg/min e doses variáveis de outros inotrópicos /vasopressores). Para fins de análise, as medidas da pressão arterial e os escores vasoativos modificados foram calculados em dois períodos nas 2 horas anteriores ao início da terapia com vasopressina (T-2) e nas primeiras 10 horas da terapia com vasopressina (T10).

Resultados:

Utilizando o teste t de Student pareado, a pressão arterial média e o escore vasoativo-inotrópico modificado por Wernovsky nas 2 horas anteriores ao uso de vasopressina (T-2) foram comparados com as médias dessas variáveis durante as primeiras 10 horas de administração de vasopressina (T10). A amostra foi composta por 16 pacientes. A dose mediana inicial de vasopressina foi de 0,0005U/kg/min (intervalo interquartil 0,00024-0,00168). A pressão arterial média e a pressão arterial diastólica aumentaram com o uso de vasopressina (p=0,0267 e p=0,0194, respectivamente). Não houve redução no escore vasoativo-inotrópico ou aumento na diurese.

Conclusão:

A administração de vasopressina aumentou a pressão arterial nesta amostra, mas não teve efeitos na redução dos escores de catecolaminas ou no aumento da diurese.

C - Todos os direitos reservados
Assuntos

Texto completo: DisponíveL Índice: LILACS (Américas) Assunto principal: Vasopressinas Tipo de estudo: Estudo observacional Idioma: Inglês Revista: Rev. Assoc. Méd. Rio Gd. do Sul Ano de publicação: 2022 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Mestre pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul ­ PUCRS/BR

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