Predictors of walking speed in older people after stroke / Preditores da velocidade de marcha em idosos comunitários pós acidente vascular encefálico
Estud. interdiscip. envelhec
;
26(3): 241-253, dez.2021.
Artigo
em Português
| LILACS, INDEXPSI
| ID: biblio-1425362
RESUMO
Introdução:
as medidas de desempenho da função física podem prever incidência futura de incapacidade, dependência em atividades de vida diária, institucionalização e morte em idosos após Acidente Vascular Encefálico. Embora existam estudos verificando o efeito da idade na velocidade de marcha e na incapacidade, ainda existem lacunas significativas na literatura com idosos após Acidente Vascular Encefálico.Objetivo:
verificar quais são os possíveis preditores da velocidade de marcha em idosos após Acidente Vascular Encefá- lico.Métodos:
estudo transversal, em que foi avaliada velocidade de marcha (teste de caminhada de 10 metros TC10m), força de flexores plantares e extensores de joelho do lado parético (Teste do Esfigmomanômetro Modificado TEM), mobilidade (Time up and Go TUG) e depressão (Escala de Depressão Geriátrica GDS). Foi utilizada a regressão linear para verificar quais preditores explicariam a velocidade de marcha.Resultados:
60 indivíduos foram incluídos, idade média de 71 ± 7 anos, com TC10m de 0,7 ± 0,3 m/s, força de flexores plantares de 133 ± 66 mmHg e força de extensores de joelho de 198 ± 62 mmHg, TUG de 19 ± 10 s e GDS 6 ± 3 pontos. A força de flexores plantares do lado parético explicou 33% da variação da velocidade de marcha. Quando a mobilidade foi incluída, a variância aumentou para 43%.Conclusão:
a força dos flexores plantares do lado parético e a mobilidade são preditores e influenciam diretamente a velocidade de marcha nos idosos após o Acidente Vascular Encefálico.(AU)ABSTRACT
Introduction:
performance-based measures of physical function can predict the future incidence of disability, dependence in activities of daily living, institutionalization, and death in older people after stroke. Although there have been previous studies examining the effect of age on walking speed and disability, significant gaps still exist in the literature with older people after stroke.Purpose:
to verify the possible predictors of the walking speed in elderly individuals after stroke.Methods:
cross-sectional study, where it was evaluated walking speed (10-meter walking test 10 MWT), plantar flexor and knee extensor strength of the paretic side (Modified Sphygmomanometer Test MST), mobility (Time up and Go TUG), and depression (Geri- atric Depression Scale GDS). It was used linear regression to verify which predictors would explain the walking speed (α=0,05).Results:
60 individuals were included with a mean age of 71±7 years, with 10MWT of 0.7±0.3m/s, plantar flexor strength of 133±66mmHg and knee extensor strength of 198±62mmHg, TUG of 19±10s, and GDS 6±3 points. The plantar flexor strength of the paretic side explained 33% of the variance of the walking speed. When mobility was included, variance increased to 43%.Conclusion:
plantar flexors strength of the paretic side and mobility are predictors and have a direct influence on the walking speed in older people after stroke.(AU)
Texto completo:
DisponíveL
Índice:
LILACS (Américas)
Assunto principal:
Idoso
/
Acidente Vascular Cerebral
/
Depressão
/
Limitação da Mobilidade
/
Força Muscular
/
Velocidade de Caminhada
Tipo de estudo:
Estudo observacional
/
Estudo de prevalência
/
Estudo prognóstico
/
Fatores de risco
Idioma:
Português
Revista:
Estud. interdiscip. envelhec
Assunto da revista:
Psicologia
Ano de publicação:
2021
Tipo de documento:
Artigo
País de afiliação:
Brasil
Instituição/País de afiliação:
Faculdade Ciências Médicas de Minas Gerais/BR
/
Universidade Federal de Juiz de Fora/BR
/
Universidade Federal de Minas Gerais/BR
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