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Impact of pharmacogenetics on aspirin resistance: a systematic review / Impacto da farmacogenética na resistência à aspirina: uma revisão sistemática
Silva, Gustavo Figueiredo da; Lopes, Bruno Mattei; Moser, Vinicius; Ferreira, Leslie Ecker.
  • Silva, Gustavo Figueiredo da; Universidade da Região de Joinville. Departamento de Medicina. Joinville. BR
  • Lopes, Bruno Mattei; Universidade da Região de Joinville. Departamento de Medicina. Joinville. BR
  • Moser, Vinicius; Universidade da Região de Joinville. Departamento de Medicina. Joinville. BR
  • Ferreira, Leslie Ecker; Universidade da Região de Joinville. Departamento de Medicina. Joinville. BR
Arq. neuropsiquiatr ; 81(1): 62-73, Jan. 2023. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1429875
ABSTRACT
Abstract Background Pharmacogenetics promises better control of diseases such as cardiovascular disease (CVD). Acetylsalicylic acid, aspirin, prevents the formation of an activating agent of platelet aggregation and vasoconstriction, and it is used to prevent CVD. Nevertheless, patients may have treatment failure due to genetic variants that modify the metabolism of the drug causing aspirin resistance (AR). Objectives To realize a systematic literature review to determine the impact of genetic variants on AR. Methods Articles published in the MEDLINE/PubMed, Cochrane, Scopus, LILACS, and SCIELO databases were systematically screened. A total of 290 articles were identified and 269 articles were excluded because they did not comply with the previously established inclusion criteria. A total of 20 case-control studies and 1 cohort was included. Results The genetic variants rs1126643 (ITGA2), rs3842787 (PTGS1), rs20417 (PTGS2), and rs5918 (ITGB3) were the most studied. As for relevance, of the 64 genetic variants evaluated by the articles, 14 had statistical significance (p< 0.05; 95% confidence interval [CI]) in at least one article. Among them, the following have had unanimous results: rs1371097 (P2RY1), rs1045642 (MDR1), rs1051931 and rs7756935 (PLA2G7), rs2071746 (HO1), rs1131882 and rs4523 (TBXA2R), rs434473 (ALOX12), rs9315042 (ALOX5AP), and rs662 (PON1), while these differ in real interference in AR: rs5918 (ITGB3), rs2243093 (GP1BA), rs1330344 (PTGS1), and rs20417 (PTGS2). As study limitations, we highlight the nonuniform methodologies of the analyzed articles and population differences. Conclusion It is noteworthy that pharmacogenetics is an expanding area. Therefore, further studies are needed to better understand the association between genetic variants and AR.
RESUMO
Resumo Antecedentes A farmacogenética promete melhorar o controle de doenças como as cardiovasculares. O ácido acetilsalicílico, a aspirina, previne a formação de um agente ativador da agregação plaquetária e vasoconstrição e é usado na prevenção de tais doenças. No entanto, os pacientes podem ter falha no tratamento devido a variantes genéticas que modificam o metabolismo da droga causando resistência à aspirina (RA). Objetivos Realizar uma revisão sistemática da literatura para determinar o impacto das variantes genéticas na resistência à aspirina. Métodos Artigos publicados nos bancos de dados MEDLINE/PubMed, Cochrane, Scopus, LILACS e SCIELO foram sistematicamente selecionados. Foram identificados 290 artigos e, destes, 269 artigos foram excluídos por não atenderem aos critérios de inclusão previamente estabelecidos. Um total de 20 estudos caso-controles e 1 coorte foi incluído. Resultados As variantes genéticas rs1126643 (ITGA2), rs3842787 (PTGS1), rs20417 (PTGS2) e rs5918 (ITGB3) foram as mais estudadas. Quanto à relevância, das 64 variantes genéticas avaliadas pelos artigos, 14 tiveram significância estatística (p< 0,05; intervalo de confiança [IC] de 95%) em pelo menos um artigo. Entre eles, os seguintes tiveram resultados unânimes: rs1371097 (P2RY1), rs1045642 (MDR1), rs1051931 e rs7756935 (PLA2G7), rs2071746 (HO1), rs1131882 e rs4523 (TBXA2R), rs434473 (ALOX12), rs9315042 (ALOX5AP) e rs662 (PON1), enquanto estes diferiram na interferência real na RA: rs5918 (ITGB3), rs2243093 (GP1BA), rs1330344 (PTGS1) e rs20417 (PTGS2). Como limitações do estudo, destacam-se as metodologias não uniformes dos artigos analisados e as diferenças populacionais. Conclusão Vale ressaltar que a farmacogenética é uma área em expansão. Portanto, mais estudos são necessários para entender melhor a associação entre variantes genéticas e RA.


Texto completo: DisponíveL Índice: LILACS (Américas) Tipo de estudo: Estudo observacional / Estudo prognóstico / Fatores de risco / Revisões Sistemáticas Avaliadas Idioma: Inglês Revista: Arq. neuropsiquiatr Assunto da revista: Neurologia / Psiquiatria Ano de publicação: 2023 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Universidade da Região de Joinville/BR

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