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Conservative management of newborns with 35 weeks or more of gestational age at risk for early-onset sepsis: a Brazilian cohort study
Camargo, Juliana F.; Almeida, Juliana L.; Fernandes, Lívia F.; Marba, Sergio Tadeu M.; Caldas, Jamil Pedro S..
  • Camargo, Juliana F.; Universidade Estadual de Campinas. Faculdade de Ciências Médicas. Campinas. BR
  • Almeida, Juliana L.; Universidade Estadual de Campinas. Faculdade de Ciências Médicas. Campinas. BR
  • Fernandes, Lívia F.; Universidade Estadual de Campinas. Faculdade de Ciências Médicas. Campinas. BR
  • Marba, Sergio Tadeu M.; Universidade Estadual de Campinas. Faculdade de Ciências Médicas. Departamento de Pediatria. Campinas. BR
  • Caldas, Jamil Pedro S.; Universidade Estadual de Campinas. Faculdade de Ciências Médicas. Departamento de Pediatria. Campinas. BR
J. pediatr. (Rio J.) ; 99(2): 181-186, Mar.-Apr. 2023. tab
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1430710
ABSTRACT
Abstract

Objective:

To evaluate the conservative management of newborns born at ≥35 weeks of gestational age, at risk for early-onset neonatal sepsis (EOS).

Methods:

Retrospective, analytic cohort study (2016 to 2019), including newborns ≥35 weeks of gestational at risk of EOS, asymptomatic at birth, managed conservatively in full rooming-in serial physical examination and clinical observation for at least 48 h. They were classified into three groups, according to the clinical course asymptomatic (group A), symptomatic for other reasons (group B), and with sepsis (group C). Risk factors, clinical signs and differential diagnoses of sepsis, length of stay, and discharge conditions were evaluated.

Results:

The authors evaluated 769 asymptomatic newborns at risk of EOS. (mean birth weight 2999 ± 485 g and gestational age 37.6 ± 1.7 weeks, respectively) corresponding to 12.2% of rooming-in admissions. The most prevalent risk factors were colonization by Group B Streptococcus (29%), prolonged rupture membrane duration (21.9%) and preterm labor (21.4%). Most of all of them (53.9%) remained asymptomatic (group A). Group B corresponded for 45.3%, and the most common clinical signs were hypothermia (24.5%), tremors (8.7%) and vomiting (8%). Environmental dysthermia (50.7%), prematurity (20.0%), and feeding intolerance (15.7%) were common in Group B. Laboratory tests were performed in 3.5%. Five patients (one confirmed) comprised group C (0.8/1,000 live births). There were no deaths. The median length of stay was 64 h (IQR 50-93).

Conclusion:

The rate of clinical/confirmed EOS was low. Most of the symptomatic patients only needed clinical evaluation to rule out sepsis. Management was shown to be safe.


Texto completo: DisponíveL Índice: LILACS (Américas) Tipo de estudo: Estudo de etiologia / Estudo observacional / Fatores de risco País/Região como assunto: América do Sul / Brasil Idioma: Inglês Revista: J. pediatr. (Rio J.) Assunto da revista: Pediatria Ano de publicação: 2023 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Universidade Estadual de Campinas/BR

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