Your browser doesn't support javascript.
loading
Commuting and work-related accidents among employed Brazilians, National Survey of Health 2013 and 2019 / Acidentes no deslocamento e no trabalho entre brasileiros ocupados, Pesquisa Nacional de Saúde 2013 e 2019
Malta, Deborah Carvalho; Bernal, Regina Tomie Ivata; Vasconcelos, Nádia Machado de; Ribeiro, Adalgisa Peixoto; Vasconcelos, Lêda Lúcia Couto de; Machado, Elaine Leandro.
  • Malta, Deborah Carvalho; Universidade Federal de Minas Gerais. School of Nursing. Department of Maternal and Child Nursing and Public Health. Belo Horizonte. BR
  • Bernal, Regina Tomie Ivata; Universidade Federal de Minas Gerais. School of Nursing. Belo Horizonte. BR
  • Vasconcelos, Nádia Machado de; Universidade Federal de Minas Gerais. School of Medicine. Belo Horizonte. BR
  • Ribeiro, Adalgisa Peixoto; Universidade Federal de Minas Gerais. School of Medicine. Department of Preventive and Social Medicine. Belo Horizonte. BR
  • Vasconcelos, Lêda Lúcia Couto de; Universidade Federal de Sergipe. Department of Medicine. Lagarto. BR
  • Machado, Elaine Leandro; Universidade Federal de Minas Gerais. School of Medicine. Department of Preventive and Social Medicine. Belo Horizonte. BR
Rev. bras. epidemiol ; 26(supl.1): e230006, 2023. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1431587
ABSTRACT
ABSTRACT Objective: To analyze the prevalence of work-related accidents, according to sociodemographic and occupational variables, in 2013 and 2019. Methods: Cross-sectional study using data from the National Survey of Health (PNS) 2013 and 2019. Typical work accidents (WA), commuting accidents (CA), and Total Work Accidents (TWA) were evaluated. Prevalence values and 95% confidence intervals (95%CI) of TWA in 2013 and 2019 were estimated according to the explanatory variables and for Federative Units and capitals. In 2019, the prevalence and 95%CI according to explanatory variables were estimated using prevalence ratios (PR), both crude and adjusted for sex and age group. Results: TWA prevalence decreased from 4.96% (95%CI 4.55-5.38) in 2013 to 4.13% (95%CI 3.80-4.46) in 2019. In 2013, the state of Pará prevailed in TWA, and the state of Mato Grosso in 2019. The prevalence of WA and CA in 2019 were: 2.64% (95%CI 2.37-2.91) and 1.60% (95%CI 1.40-1.80). In 2019, the prevalence for TWA were higher for men (PR: 1.92; 95%CI 1.62-2.27); in the 18-29 age group (PR: 2.71; 95%CI 1.99-3.68); people with elementary school and some high school (PR: 2.09; 95%CI 1.57-2.78); and Black individuals (PR: 1.43; 95%CI 1.12-1.84). People without formal employment contract had a lower prevalence of TWA (PR: 0.77; 95%CI 0.66-0.90). WA was higher in rural areas (PR: 1.32; 95%CI 1.09-1.60). Conclusion: There was a reduction in TWA between 2013 and 2019. Men, young people, Black people, and individuals with lower level of education, residents in rural areas had higher prevalence of WA in 2019, demonstrating a relationship between health-disease-accident processes.
RESUMO
RESUMO Objetivo: Analisar as prevalências de acidentes de trabalho, segundo variáveis sociodemográficas e ocupacionais, em 2013 e 2019. Métodos: Estudo transversal utilizando dados da Pesquisa Nacional de Saúde (PNS) 2013 e 2019. Avaliou-se os acidentes de trabalho típico (AT), de descolamento (AD) e de trabalho totais (ATT). As prevalências e os intervalos de confiança de 95% (IC95%) de ATT em 2013 e 2019 foram estimadas segundo as variáveis explicativas, unidades da Federação e capitais. Em 2019, foram calculadas as prevalências e IC95% segundo variáveis explicativas e razões de prevalência (RP) bruta e ajustada por sexo e faixa etária. Resultados: A prevalência de ATT passou de 4,96% (IC95% 4,55-5,38) em 2013 para 4,13% (IC95% 3,80-4,46) em 2019. Em 2013, o Pará liderou em prevalência de ATT e, em 2019, a maior prevalência foi em Mato Grosso. As prevalências de AT e AD em 2019 foram, respectivamente, 2,64% (IC95% 2,37-2,91) e 1,60% (IC95% 1,40-1,80). Em 2019, as prevalências para ATT foram mais elevadas para homens (RP: 1,92; IC95% 1,62-2,27); faixa etária de 18 a 29 anos (RP: 2,71; IC95% 1,99-3,68); pessoas com ensino fundamental completo/médio incompleto (RP: 2,09; IC95% 1,57-2,78); e pessoas de cor preta (RP: 1,43; IC95% 1,12-1, 84), e menor em pessoas sem carteira de trabalho (RP: 0,77; IC95% 0,66-0,90). AT foi maior na zona rural (RP: 1,32; IC95% 1,09-1,60). Conclusão: Houve redução dos ATT entre 2013 e 2019. Homens, jovens, pretos e indivíduos com menor escolaridade, trabalhadores da zona rural, apresentaram maiores prevalências de AT em 2019, demonstrando uma relação dos processos saúde-doença-acidente.


Texto completo: DisponíveL Índice: LILACS (Américas) Tipo de estudo: Estudo observacional / Estudo de prevalência / Fatores de risco País/Região como assunto: América do Sul / Brasil Idioma: Inglês Revista: Rev. bras. epidemiol Assunto da revista: Epidemiologia / Saúde Pública Ano de publicação: 2023 Tipo de documento: Artigo / Documento de projeto País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Universidade Federal de Minas Gerais/BR / Universidade Federal de Sergipe/BR

Similares

MEDLINE

...
LILACS

LIS


Texto completo: DisponíveL Índice: LILACS (Américas) Tipo de estudo: Estudo observacional / Estudo de prevalência / Fatores de risco País/Região como assunto: América do Sul / Brasil Idioma: Inglês Revista: Rev. bras. epidemiol Assunto da revista: Epidemiologia / Saúde Pública Ano de publicação: 2023 Tipo de documento: Artigo / Documento de projeto País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Universidade Federal de Minas Gerais/BR / Universidade Federal de Sergipe/BR