Your browser doesn't support javascript.
loading
Impacto da infodemia na hesitação vacinal contra a covid-19: uma ameaça compartilhada / Impact of the infodemia on vaccine hesitation against covid-19: a shared threat / Impacto de la infodemia en las dudas sobre la vacuna contra el covid-19: una amenaza compartida
Coelho, Lara Beatriz de Sousa; Coelho, Walquíria Cosme de Sousa; Alencar, Francisco Ítalo Gomes; Alves, Sannya Paes Landim Brito; Carvalho, Mateus Balbino Barbosa de; Silva, Thaianne Gabrielle Santos; Silva, Letícia Silva da; Uchoa, Carlos Eduardo Silveira; Chaves, Mickael Nathan Rodrigues; Santos, Alcimaria Silva dos; Oliveira, Francisco Braz Milanez.
  • Coelho, Lara Beatriz de Sousa; Centro Universitário de Ciências e Tecnologia do Maranhão.
  • Coelho, Walquíria Cosme de Sousa; Universidade Estadual do Maranhão.
  • Alencar, Francisco Ítalo Gomes; Centro Universitário de Ciências e Tecnologia do Maranhão.
  • Alves, Sannya Paes Landim Brito; Universidade Federal do Piauí.
  • Carvalho, Mateus Balbino Barbosa de; Universidade Federal do Maranhão.
  • Silva, Thaianne Gabrielle Santos; Universidade Federal do Maranhão.
  • Silva, Letícia Silva da; Centro Universitário de Ciências e Tecnologia do Maranhão.
  • Uchoa, Carlos Eduardo Silveira; Centro Universitário de Ciências e Tecnologia do Maranhão.
  • Chaves, Mickael Nathan Rodrigues; Centro Universitário de Ciências e Tecnologia do Maranhão.
  • Santos, Alcimaria Silva dos; Universidade Estadual do Maranhão.
  • Oliveira, Francisco Braz Milanez; Fundação Oswaldo Cruz.
Arq. ciências saúde UNIPAR ; 27(6): 2267-2287, 2023.
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1435752
RESUMO

Objetivo:

Examinar e mapear as evidências científicas sobre o compartilhamento de desinformações relacionadas a vacinação contra a COVID-19 entre usuários das redes sociais.

Metodologia:

Scoping Review, baseado nos procedimentos recomendados pelo Instituto Joanna Briggs. Estabeleceu-se a pergunta norteadora "Qual o comportamento dos usuários de redes sociais quanto ao compartilhamento de informações e desinformações em saúde relacionados à vacinação contra COVID-19?". A coleta dos dados foi realizada em abril de 2023 nas bases de dados PubMed, Biblioteca Virtual em Saúde, Scopus, Web of Science e EMBASE. Foram excluídos textos publicados antes de 2020, protocolos de revisão sistemática ou meta análise e estudos fora do recorte temático.

Resultados:

Os 9 estudos tiveram delineamento de pesquisas experimentais do tipo análise netnográfica. Quanto a plataforma de disseminação, é possível observar que o Facebook é a mídia social que mais veicula fake news relacionadas à vacinação de COVID-19 seguido do Twitter (33,3%) e Instagram (22,2%). Evidencia-se a forte propensão de engajamento a publicações de cunho antivacina e disseminação de eventos adversos e/ou efeitos colaterais dos imunizantes com ênfase na Pfizer-BioNTech. O perfil dos disseminadores está associado a figuras públicas e jovens de 18 a 44 anos, que também possuem maior propensão de crença na fidedignidade das informações encontradas. Os estudos associam a queda nas taxas de imunização pelo medo dos efeitos colaterais, incluindo hospitalização, miocardites, coágulos sanguíneos e óbito, bem como a desconfiança governamental.

Conclusão:

o compartilhamento de fake news é um forte fator de hesitação vacinal gerando medo, insegurança e preocupação.
ABSTRACT

Objective:

To examine and map scientific evidence on the sharing of misinformation related to COVID-19 vaccination among social media users.

Methodology:

Scoping Review, based on procedures recommended by the Joanna Briggs Institute. The guiding question was established "What is the behavior of users of social networks regarding the sharing of health information and misinformation related to vaccination against COVID-19?". Data collection was carried out in April 2023 in the PubMed, Virtual Health Library, Scopus, Web of Science and EMBASE databases. Texts published before 2020, systematic review or meta-analysis protocols and studies outside the thematic scope were excluded.

Results:

The 9 studies had the design of experimental researches of the netnographic analysis type. As for the dissemination platform, it is possible to observe that Facebook is the social media that most conveys fake news related to the COVID-19 vaccination followed by Twitter (33.3%) and Instagram (22.2%). There is evidence of a strong tendency to engage with anti-vaccine publications and the dissemination of adverse events and/or side effects of immunizations, with an emphasis on Pfizer-BioNTech. The profile of disseminators is associated with public figures and young people aged 18 to 44, who are also more likely to believe in the reliability of the information found. Studies associate the drop in immunization rates with fear of side effects, including hospitalization, myocarditis, blood clots and death, as well as government distrust.

Conclusion:

The sharing fake news is a strong factor in vaccine hesitancy, generating fear, insecurity and concern.
RESUMEN

Objetivo:

Examinar y mapear la evidencia científica sobre el intercambio de información errónea relacionada con la vacunación contra la COVID-19 entre los usuarios de las redes sociales.

Metodología:

Scoping Review, basado en los procedimientos recomendados por el Instituto Joanna Briggs. Se estableció la pregunta guía "¿Cuál es el comportamiento de los usuarios de las redes sociales con respecto al intercambio de información sanitaria y desinformación relacionada con la vacunación contra la COVID-19?". La recogida de datos se realizó en abril de 2023 en las bases de datos PubMed, Virtual Health Library, Scopus, Web of Science y EMBASE. Se excluyeron textos publicados antes de 2020, protocolos de revisión sistemática o metaanálisis y estudios fuera del ámbito temático.

Resultados:

Los 9 estudios tenían el diseño de investigaciones experimentales del tipo análisis netnográfico. En cuanto a la plataforma de difusión, se puede observar que Facebook es el medio social que más transmite noticias falsas relacionadas con la vacunación COVID-19 seguido de Twitter (33,3%) e Instagram (22,2%). Se evidencia una fuerte tendencia a las publicaciones antivacunas y a la difusión de eventos adversos y/o efectos secundarios de las vacunas, destacando Pfizer-BioNTech. El perfil de los divulgadores se asocia a personajes públicos y jóvenes de 18 a 44 años, que además son más propensos a creer en la fiabilidad de la información encontrada. Los estudios asocian la caída de las tasas de inmunización con el miedo a los efectos secundarios, incluyendo hospitalización, miocarditis, coágulos de sangre y muerte, así como la desconfianza del gobierno.

Conclusiones:

El intercambio de noticias falsas es un factor importante en la indecisión sobre las vacunas, ya que genera miedo, inseguridad y preocupación.



Texto completo: DisponíveL Índice: LILACS (Américas) Tipo de estudo: Guia de Prática Clínica / Revisões Sistemáticas Avaliadas Idioma: Português Revista: Arq. ciências saúde UNIPAR Assunto da revista: Ciˆncias da Sa£de / Medicina / Pesquisa Biom‚dica Ano de publicação: 2023 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil

Similares

MEDLINE

...
LILACS

LIS


Texto completo: DisponíveL Índice: LILACS (Américas) Tipo de estudo: Guia de Prática Clínica / Revisões Sistemáticas Avaliadas Idioma: Português Revista: Arq. ciências saúde UNIPAR Assunto da revista: Ciˆncias da Sa£de / Medicina / Pesquisa Biom‚dica Ano de publicação: 2023 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil