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Covid-19 in health workers: an ecological study from sinan data, 2020-2021 / Covid-19 en personal de salud: un estudio ecológico a partir de datos del sinan, 2020-2021 / Covid-19 em trabalhadores da saúde: um estudo ecológico a partir de dados do sinan, 2020-2021
Romano, Pedro Henrique; Hillesheim, Danúbia; Hallal, Ana Luiza Curi; Menegon, Fabrício Augusto; Menegon, Lizandra da Silva.
  • Romano, Pedro Henrique; Universidade Federal de Santa Catarina. Florianópolis. BR
  • Hillesheim, Danúbia; Universidade Federal de Santa Catarina. Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva. Florianópolis. BR
  • Hallal, Ana Luiza Curi; Universidade Federal de Santa Catarina. Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva. Florianópolis. BR
  • Menegon, Fabrício Augusto; Universidade Federal de Santa Catarina. Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva. Florianópolis. BR
  • Menegon, Lizandra da Silva; Universidade Federal de Santa Catarina. Departamento de Saúde Pública. Florianópolis. BR
Texto & contexto enferm ; 32: e20220325, 2023. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS, BDENF | ID: biblio-1442220
ABSTRACT
ABSTRACT

Objective:

to analyze the epidemiological and occupational profile of health workers notified for COVID-19 in Brazil, in the years 2020 and 2021.

Method:

this is an ecological study, which used data from the Information System of Notifiable Diseases (SINAN) and the Annual Social Information List (RAIS), from the years 2020 and 2021. Sociodemographic and occupational variables were analyzed. The prevalence rates of COVID-19 in health workers were calculated, modeled by Poisson regression in the Stata 14 software.

Results:

in 2020 and 2021, 35,545 health workers were affected by COVID-19. A higher prevalence of the disease was observed in females (79.0%), between 30 and 49 years (65.5%) and in blacks and browns (41.4%). Higher rates were observed in women (793.9/100,000 in 2020), young workers (839.9/100,000 in 2020), non-whites (1,497.4/100,000 in 2020) and in northern Brazil, with 1,688.1 cases per 100,000 workers in 2020. Nursing professionals, physicians and physical therapists had the highest rates of the disease in 2020 and 2021.

Conclusion:

there was a difference between the sexes, as well as social, racial and occupational inequities that reflect the need to expand health surveillance measures in order to ensure greater prevention, protection and assistance to health workers.
RESUMEN
RESUMEN

Objetivo:

analizar el perfil epidemiológico y ocupacional de los trabajadores de la salud notificados por COVID-19 en Brasil, en los años 2020 y 2021.

Método:

se trata de un estudio ecológico, que utilizó datos del Sistema de Información de Enfermedades de Declaración Obligatoria (SINAN) y del Registro Anual de Información Social (RAIS), de los años 2020 y 2021. Se analizaron variables sociodemográficas y ocupacionales. Se calcularon las tasas de prevalencia de COVID-19 en trabajadores de la salud, modeladas por regresión de Poisson en el software Stata 14.

Resultados:

En 2020 y 2021, 35.545 trabajadores de la salud se vieron afectados por COVID-19. Se observó una mayor prevalencia de la enfermedad en el sexo femenino (79,0%), entre 30 y 49 años (65,5%) y en negros y pardos (41,4%). Se observaron tasas más altas en mujeres (793,9/100.000 en 2020), trabajadores jóvenes (839,9/100.000 en 2020), no blancos (1.497,4/100.000 en 2020) y en el norte de Brasil, con 1.688,1 casos por 100.000 trabajadores en 2020. Profesionales de enfermería, médicos y fisioterapeutas tuvieron las tasas más altas de la enfermedad en 2020 y 2021.

Conclusión:

hubo diferencia entre los sexos, así como desigualdades sociales, raciales y ocupacionales que reflejan la necesidad de ampliar las medidas de vigilancia de la salud para garantizar una mayor prevención, protección y asistencia a los trabajadores de la salud.
RESUMO
RESUMO

Objetivo:

analisar o perfil epidemiológico e ocupacional dos trabalhadores da saúde notificados para COVID-19 no Brasil, nos anos de 2020 e 2021.

Método:

trata-se de um estudo ecológico, que utilizou dados do Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN) e da Relação Anual de Informações Sociais (RAIS), dos anos de 2020 e 2021. Analisaram-se variáveis sociodemográficas e ocupacionais. Foram calculadas as taxas de prevalência de COVID-19 em trabalhadores da saúde, modeladas por Regressão de Poisson no software Stata 14.

Resultados:

em 2020 e 2021, 35.545 trabalhadores da saúde foram acometidos pela COVID-19. Observou-se maior prevalência da doença no sexo feminino (79,0%), entre 30 e 49 anos (65,5%) e em pretos e pardos (41,4%). Foram observadas maiores taxas em mulheres (793,9/100.000 em 2020), trabalhadores jovens (839,9/100.000 em 2020), não brancos (1.497,4/100.000 em 2020) e no Norte do Brasil, com 1.688,1 casos a cada 100.000 trabalhadores em 2020. Profissionais da enfermagem, médicos e fisioterapeutas apresentaram as maiores taxas da doença em 2020 e 2021.

Conclusão:

observou-se diferença entre os sexos, bem como iniquidades sociais, raciais e ocupacionais que traduzem a necessidade de ampliar medidas de vigilância em saúde, a fim de garantir maior prevenção, proteção e assistência aos trabalhadores de saúde.


Texto completo: DisponíveL Índice: LILACS (Américas) Tipo de estudo: Estudo prognóstico / Fatores de risco Idioma: Inglês Revista: Texto & contexto enferm Assunto da revista: Cuidados de Enfermagem / Enfermagem Ano de publicação: 2023 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Universidade Federal de Santa Catarina/BR

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