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Is domestic polyester suitable for plastination of thin brain slices?
Juvenato, L.S.; Monteiro, Y.F.; Miranda, R.P.; Bittencourt, A.P.S.V.; Bittencourt, A.S..
  • Juvenato, L.S.; Universidade Federal do Espírito Santo. Departamento de Morfologia, Centro de Ciências da Saúde. Laboratório de Plastinação. Vitória. BR
  • Monteiro, Y.F.; Universidade Federal do Espírito Santo. Departamento de Morfologia, Centro de Ciências da Saúde. Laboratório de Plastinação. Vitória. BR
  • Miranda, R.P.; Universidade Federal do Espírito Santo. Departamento de Morfologia, Centro de Ciências da Saúde. Laboratório de Plastinação. Vitória. BR
  • Bittencourt, A.P.S.V.; Universidade Federal do Espírito Santo. Departamento de Morfologia, Centro de Ciências da Saúde. Laboratório de Plastinação. Vitória. BR
  • Bittencourt, A.S.; Universidade Federal do Espírito Santo. Departamento de Morfologia, Centro de Ciências da Saúde. Laboratório de Plastinação. Vitória. BR
Braz. j. med. biol. res ; 56: e12566, 2023. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1447686
ABSTRACT
Plastination is a technique used to preserve biological tissues while retaining most of their original appearance. In the technique, developed by Dr. Gunther von Hagens in 1977, specimens were impregnated with a polymer, such as silicone, epoxy, or polyester. Considered the most suitable material for brain plastination, polyester has a wide application in teaching and research compared with imaging techniques. The materials for plastination are usually imported from Germany and more expensive than domestic products. If domestic polymers were to enter the market it would favor the expansion of plastination in Brazil. Hence, this study evaluated the feasibility of using domestic polyesters to replace the usual Biodur® (P40) in plastination of brain slices. For this evaluation, 2-mm-thick sections of bovine brains were prepared and plastinated with domestic polyester. Slices were compared before impregnation and after curing using standardized photographs taken after dehydration and after curing. Plastination followed the standard protocol fixation, dehydration, forced impregnation, and curing. Fifteen brain slices were plastinated with each polyester (P40, P18, and C1-3). There was no significant difference in the percent shrinkage between groups after plastination of P18 and P40, but the curing time of Cristalan© polymer was too short for impregnation. Therefore, no initiator was used for C polymers impregnation. Thus, domestic polyester P18 was a viable option for the process.


Texto completo: DisponíveL Índice: LILACS (Américas) Idioma: Inglês Revista: Braz. j. med. biol. res Assunto da revista: Biologia / Medicina Ano de publicação: 2023 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Universidade Federal do Espírito Santo/BR

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