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Lactancia materna y alimentación complementaria en relación con la obesidad infantil
Fiallos-Brito, Edisson Javier; Villacrés-Gavilanes, Silvia Carolina.
  • Fiallos-Brito, Edisson Javier; s.af
  • Villacrés-Gavilanes, Silvia Carolina; s.af
Artigo em Espanhol | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1450092
RESUMEN

Introducción:

La obesidad infantil es un problema de salud mundial, no resuelto, con incremento en todos los países. Para ello no existen estrategias de tratamiento estandarizadas.

Objetivo:

Describir la relación entre la lactancia materna, la alimentación complementaria y leche de fórmula con el riesgo de obesidad infantil.

Método:

Se realizó un estudio observacional, de corte transversal, en 126 niños comprendidos entre 6 meses a 2 años de edad, atendidos en el Hospital General Docente Ambato en el año 2019. Las variables estudiadas fueron edad, sexo, estado nutricional, el tiempo de lactancia exclusiva, el inicio de alimentación complementaria y el tiempo de consumo de la leche de fórmula. Se aplicó la estadística descriptiva y la prueba no paramétrica de U de Mann-Whitney.

Resultados:

Predominaron en este estudio los infantes entre 6 y 12 meses de edad que representaron el 50,8 %, se destacó el sexo femenino con el 55,2 %. De los 126 niños estudiados se observó que el 62,1 % estaban dentro del perfil de obesos, el 70,6 % recibió lactancia exclusiva en los primeros 6 meses de vida, siendo 2 meses menor por los clasificados en el perfil de obesos. Igual comportamiento se observó en los que recibieron alimentación complementaria y en 2,5 meses los que consumieron leche de fórmula.

Conclusiones:

La mayoría de los niños en el estudio estaban clasificados como obesos. Los niños obesos tuvieron un tiempo de lactancia exclusiva más corto y consumieron alimentación suplementaria y leche de fórmula por un período de tiempo más largo que los niños con un peso normal.
ABSTRACT

Introduction:

Childhood obesity globally is an unresolved health problem, becoming increasingly present in all countries with not appropriate standard treatment strategies.

Objective:

To describe the relationship between breastfeeding, complementary feeding and formula milk in childhood obesity.

Method:

An observational cross-sectional study was conducted in 126 children, aged of 6 months to 2 years, treated at the Hospital General Docente Ambato, Ecuador, in 2019. The variables studied were as follow age, sex, nutritional status, exclusive breastfeeding duration, time of initiation in complementary feeding and duration providing formula milk. Descriptive statistics and the nonparametric Mann-Whitney U test were applied.

Results:

Infants between the age of 6 to 12 months (50.8%) and female sex (55.2%) predominated. Of the total of children, 62.1% apply in obese profile, 70.6 % were exclusively breastfed in their early 6 months (2 months less than obese patients). The same behavior was observed in those who received complementary feeding and in those who consumed formula milk for 2.5 months.

Conclusions:

Most children in the study were classified as obese. Obese children had a short frequency of exclusive breastfeeding and consumed complementary feeding and formula milk for a longer period of time rather than children with normal weight.
RESUMO

Introdução:

a obesidade infantil é um problema de saúde global não resolvido, com aumento em todos os países. Não há estratégias de tratamento padronizadas para isso.

Objetivo:

descrever a relação entre aleitamento materno, alimentação complementar e fórmula láctea com o risco de obesidade infantil.

Método:

estudo observacional, transversal, realizado em 126 crianças entre 6 meses e 2 anos de idade, atendidas no Hospital Geral de Ambato em 2019. As variáveis estudadas foram idade, sexo, estado nutricional, tempo de amamentação exclusiva, o início da alimentação complementar e o tempo de consumo da fórmula láctea. Aplicou-se estatística descritiva e o teste não paramétrico Mann-Whitney U.

Resultados:

lactentes entre 6 e 12 meses de idade predominaram neste estudo, representando 50,8%, o sexo feminino se destacou com 55,2%. Das 126 crianças estudadas, observou-se que 62,1% estavam dentro do perfil obeso, 70,6% receberam aleitamento materno exclusivo nos primeiros 6 meses de vida, sendo 2 meses mais jovem para aquelas classificadas no perfil obeso. O mesmo comportamento foi observado naqueles que receberam alimentação complementar e em 2,5 meses os que consumiram leite de fórmula.

Conclusões:

a maioria das crianças do estudo foi classificada como obesa. As crianças obesas apresentaram menor tempo de aleitamento materno exclusivo e consumiram alimentação complementar e fórmula láctea por mais tempo do que as crianças com peso normal.

Texto completo: DisponíveL Índice: LILACS (Américas) Tipo de estudo: Estudo observacional / Estudo de prevalência / Fatores de risco Idioma: Espanhol Revista: Rev. inf. cient Assunto da revista: Ciˆncias da Sa£de / Comunica‡Æo em Sa£de / GestÆo da Informa‡Æo em Sa£de / Informática Médica Ano de publicação: 2023 Tipo de documento: Artigo

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