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Tumores testiculares e paratesticulares na infância
Tucci Jr, Silvio; Gonzaga Tone, Luis; Augusto F. Molina, Carlos; Jorge Suaid, Haylton; Cesar Peres, Luiz; F. Chammas Jr., Mário; José Cologna, Adauto; Carlos Pereira Martins, Antonio.
  • Tucci Jr, Silvio; Universidade de São Paulo Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto Departamento de Cirurgia e Anatomia.
  • Gonzaga Tone, Luis; Universidade de São Paulo Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto Departamento de Puericultura e Pediatria.
  • Augusto F. Molina, Carlos; Universidade de São Paulo Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto Departamento de Cirurgia e Anatomia.
  • Jorge Suaid, Haylton; Universidade de São Paulo Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto Departamento de Cirurgia e Anatomia.
  • Cesar Peres, Luiz; Universidade de São Paulo Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto Departamento de Patologia.
  • F. Chammas Jr., Mário; Universidade de São Paulo Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto Departamento de Cirurgia e Anatomia.
  • José Cologna, Adauto; Universidade de São Paulo Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto Departamento de Cirurgia e Anatomia.
  • Carlos Pereira Martins, Antonio; Universidade de São Paulo Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto Departamento de Cirurgia e Anatomia.
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1455920
RESUMO
Este estudo visa apresentar os dados referentes à idade, manifestação clínica, diagnóstico histopatológico e evolução de pacientes pediátricos portadores de neoplasia testicular e paratesticular tratados no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto. Procedeu-se a análise retrospectiva dos prontuários médicos de pacientes, com idade até 18 anos, portadores de neoplasia testicular primária e/ou paratesticular diagnosticados no período compreendido entre janeiro de 1984 a agosto de 2000. Foram atendidos 17 pacientes com idade entre 3 meses e 17 anos (mediana = 3 anos). O acometimento da gônada direita foi semelhante ao da esquerda (n=8 para cada lado), com 1 paciente apresentando tumor bilateral. A manifestação clínica mais frequente foi a de massa escrotal indolor. Nos tumores testiculares houve predomínio das neoplasia de células germinativas (n = 11), e 2 tumores de células de Leydig. Todos os tumores extratesticulares eram rabdomiossarcomas. Apesar da baixa incidência de neoplasia testicular e paratesticular na infância, esse diagnóstico deve ser considerado nos pacientes com massa escrotal indolor.

Texto completo: DisponíveL Índice: LILACS (Américas) Idioma: Português Revista: Acta cir. bras Ano de publicação: 2000 Tipo de documento: Artigo

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