Your browser doesn't support javascript.
loading
Presión positiva al final de la espiración, presión intracraneal y presión de perfusión cerebral en el paciente pediátrico crítico con traumatismo craneoencefálico grave / Positive end expiration pressure, intracranial pressure and cerebral perfusion pressure in the severe traumatic brain injury in child / Pressão positiva ao final da expiração, pressão intracraniana e pressão de perfusão cerebral em pacientes pediátricos criticamente enfermos com traumatismo cranioencefálico grave
Abreu Pérez, Daisy; Lacerda Gallardo, Angel Jesús; Edes Songoro, Paschal.
  • Abreu Pérez, Daisy; Hospital General Provincial Docente «Roberto Rodríguez Fernández¼. Ciego de Ávila. CU
  • Lacerda Gallardo, Angel Jesús; Hospital General Provincial Docente «Roberto Rodríguez Fernández¼. Ciego de Ávila. CU
  • Edes Songoro, Paschal; Mzumbe University Health Centre. Morogoro. TZ
Med. crít. (Col. Mex. Med. Crít.) ; 36(6): 350-356, Aug. 2022. tab, graf
Artigo em Espanhol | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1506659
RESUMEN
Resumen

Introducción:

el uso de presión positiva al final de la espiración mejora la oxigenación y recluta alvéolos, aunque también provoca alteraciones hemodinámicas e incrementa la presión intracraneal. Material y

métodos:

se realizó un estudio preexperimental de un solo grupo en pacientes pediátricos aquejados de traumatismo craneoencefálico grave, con hipoxemia asociada, tratados con diferentes niveles de presión positiva al final de la espiración, a los que se les monitorizó la presión intracraneal y la presión de perfusión cerebral para evaluar el efecto de esta maniobra ventilatoria en las variables intracraneales.

Resultados:

predominaron las edades entre cinco y 17 años, 14 (73.68%) y la escala de coma de Glasgow al ingreso de ocho a nueve puntos (47.36%). La presión intracraneal aumenta cuando la presión positiva al final de la espiración supera los 12 cmH2O. La escala de coma de Glasgow al ingreso de ocho puntos se asoció con secuelas ligeras o ausencia de secuelas (47.36%), todos los niños con tres puntos fallecieron.

Conclusiones:

el empleo de presión positiva al final de la espiración en el traumatismo craneoencefálico grave requiere de monitorización continua de la presión intracraneal. Corregir la hipertensión intracraneal y la inestabilidad hemodinámica son condiciones necesarias previas al tratamiento.
ABSTRACT
Abstract

Introduction:

the use of positive end expiratory pressure improves oxygenation and recruits pulmonary alveoli, however at the same time it leads to hemodynamic changes and increase intracranial pressure. Material and

methods:

a prospective descriptive study was done with pediatric patients afflicted with severe traumatic brain injury associated with hypoxemia and treated with different levels of positive end expiratory pressure, to whom the intracranial pressure and cerebral perfusion pressure were monitored so as to evaluate the effect of this ventilation maneuver over the intracranial variables.

Results:

patients with age between 5-17 years old as well as male sex, 14 (73.68%) were predominant. 9 (47.36%) showed Glasgow coma scale of 8 points on admission. Intracranial pressure starts to rise when the positive end expiratory pressure exceeds 12 cmH2O. Glasgow coma scale with 8 points was associated with mild disability or no disability (47.36%). All the patients that scored 3 points died.

Conclusions:

the use of positive end expiratory pressure to correct hypoxemia was an applicable therapeutic alternative as long as continuous intracranial pressure monitoring was available in a systematic and personalized way. The correction of intracranial hypertension and hemodynamic instability were a necessary condition before using the ventilatory maneuver in these patients.
RESUMO
Resumo

Introdução:

o uso de pressão positiva no final da expiração melhora a oxigenação e recruta alvéolos, embora também cause alterações hemodinâmicas e aumente a pressão intracraniana. Material e

métodos:

realizou-se um estudo pré-experimental de um único grupo em pacientes pediátricos vítimas de traumatismo cranioencefálico grave, com hipoxemia associada, tratados com diferentes níveis de pressão positiva ao final da expiração, nos quais foram monitoradas a pressão intracraniana e a pressão de perfusão cerebral, para avaliar o efeito desta manobra ventilatória em variáveis intracranianas.

Resultados:

predominou a faixa etária entre 5-17 anos, 14 (73.68%) e a escala de coma de Glasgow na admissão de 8 pontos, 9 (47.36%). A pressão intracraniana aumenta quando a pressão positiva no final da expiração excede 12 cmH2O. A escala de coma de Glasgow na admissão de 8 pontos foi associada a sequelas leves ou sem sequelas (47.36%), todas as crianças com 3 pontos morreram.

Conclusões:

a utilização de pressão positiva no final da expiração no TCE grave requer monitorização contínua da pressão intracraniana. A correção da hipertensão intracraniana e da instabilidade hemodinâmica são condições necessárias prévias ao tratamento.


Texto completo: DisponíveL Índice: LILACS (Américas) Idioma: Espanhol Revista: Med. crít. (Col. Mex. Med. Crít.) Assunto da revista: Cirurgia Geral / Oftalmologia / Ortopedia Ano de publicação: 2022 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Cuba / Tanzânia Instituição/País de afiliação: Hospital General Provincial Docente «Roberto Rodríguez Fernández¼/CU / Mzumbe University Health Centre/TZ

Similares

MEDLINE

...
LILACS

LIS


Texto completo: DisponíveL Índice: LILACS (Américas) Idioma: Espanhol Revista: Med. crít. (Col. Mex. Med. Crít.) Assunto da revista: Cirurgia Geral / Oftalmologia / Ortopedia Ano de publicação: 2022 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Cuba / Tanzânia Instituição/País de afiliação: Hospital General Provincial Docente «Roberto Rodríguez Fernández¼/CU / Mzumbe University Health Centre/TZ