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Papanicolaou test in Brazil: analysis of the National Health Survey of 2013 and 2019 / Exame de Papanicolaou no Brasil: análise da Pesquisa Nacional de Saúde em 2013 e 2019
Silva, Gulnar Azevedo e; Damacena, Giseli Nogueira; Ribeiro, Caroline Madalena; Alcantara, Luciana Leite de Mattos; Souza Júnior, Paulo Roberto Borges de; Szwarcwald, Célia Landmann.
  • Silva, Gulnar Azevedo e; Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Instituto de Medicina Social Hesio Cordeiro. Rio de Janeiro. BR
  • Damacena, Giseli Nogueira; Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde. Rio de Janeiro. BR
  • Ribeiro, Caroline Madalena; Ministério da Saúde. Programas de Rastreamento. Rio de Janeiro. BR
  • Alcantara, Luciana Leite de Mattos; Universidade Federal do Rio de Janeiro. Programa de Engenharia Biomédica. Rio de Janeiro. BR
  • Souza Júnior, Paulo Roberto Borges de; Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde. Rio de Janeiro. BR
  • Szwarcwald, Célia Landmann; Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde. Rio de Janeiro. BR
Rev. saúde pública (Online) ; 57: 55, 2023. tab, graf
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: biblio-1515541
ABSTRACT
ABSTRACT OBJECTIVES To compare the coverage of cervical cancer screening in Brazil in 2013 and 2019, investigating the factors associated with having the test performed and the reasons given for not doing it. Additionally, a comparison is made concerning the time taken to receive the test result in SUS (Sistema Único de Saúde) and in the private health services. METHODS Using data from the National Health Survey (Pesquisa Nacional de Saúde - PNS), prevalence rates and corresponding confidence intervals were calculated to determine the frequency of recent cervical cancer screenings among women aged between 25 and 64 years old in Brazil, for both 2013 and 2019. Poisson regression models were employed to compare the prevalence of the outcome according to sociodemographic characteristics. The reasons for not having the test and the time between performing and receiving the result were also analyzed. RESULTS The findings revealed an increase in the coverage of preventive cervical cancer exams in Brazil from 78.7% in 2013 to 81.3% in 2019. Additionally, there was a decline in the proportion of women who had never undergone the exam, from 9.7% to 6.1%. Prevalence of test uptake was higher among white women, those with higher levels of education and income, and those residing in the South and Southeast regions of the country. The most commonly cited reasons for not taking the test were the impression it was unnecessary (45% in both 2013 and 2019) and never having been asked to undergo the test (20.6% in 2013 and 14.8% in 2019). CONCLUSIONS Despite the high coverage of screening achieved in the country, there is great inequality in access to the test, and a non-negligible number of women are at greater risk of dying from a preventable disease. Efforts must be made to structure an organized screening program that identifies and captures the most vulnerable women.
RESUMO
RESUMO OBJETIVOS Comparar a cobertura do rastreamento do câncer de colo do útero no Brasil em 2013 e 2019, investigar os fatores associados à realização do exame e os motivos informados para não ter realizado, além de comparar o tempo do recebimento do resultado do exame no SUS e na rede privada. MÉTODOS A partir de dados da Pesquisa Nacional de Saúde (PNS) foram calculadas as prevalências e os respectivos intervalos de confiança de realização do exame preventivo do câncer do colo do útero há menos de três anos, em mulheres de 25 a 64 anos, em 2013 e 2019. Modelos de regressão de Poisson foram utilizados para comparar as prevalências do desfecho segundo características sociodemográficas. Também foram analisados os motivos para não ter feito o exame e o tempo entre a realização e o recebimento do laudo. RESULTADOS Houve aumento na cobertura do exame preventivo no Brasil entre 2013 (78,7%) e 2019 (81,3%) e redução na proporção de mulheres que nunca fizeram o exame de 9,7% para 6,1%. A prevalência de realização do exame foi maior em mulheres brancas, melhor escolaridade e renda mais alta, residentes nas regiões Sul e Sudeste. Os motivos mais frequentes para não realizar o exame foram achar desnecessário (45% em 2013 e em 2019) e nunca ter sido orientada a fazê-lo (20,6% em 2013 e 14,8% em 2019). CONCLUSÕES Apesar das elevadas coberturas de rastreamento alcançadas pelo país, há grande desigualdade no acesso ao exame, e uma parcela não desprezível de mulheres está sob maior risco de morrer por uma doença que pode ser evitada. Esforços devem ser feitos para a estruturação de um programa de rastreamento organizado que identifique e capte as mulheres mais vulneráveis.
Assuntos


Texto completo: DisponíveL Índice: LILACS (Américas) Assunto principal: Colo do Útero / Programas de Rastreamento / Inquéritos Epidemiológicos / Teste de Papanicolaou / Acessibilidade aos Serviços de Saúde / Neoplasias Limite: Feminino / Humanos País/Região como assunto: América do Sul / Brasil Idioma: Inglês / Português Revista: Rev. saúde pública (Online) Assunto da revista: Sa£de P£blica Ano de publicação: 2023 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Fundação Oswaldo Cruz/BR / Ministério da Saúde/BR / Universidade Federal do Rio de Janeiro/BR / Universidade do Estado do Rio de Janeiro/BR

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