Your browser doesn't support javascript.
loading
Clinical characteristics of headaches in an urban Mennonite group in South Brazil / Características clínicas das cefaleias em um grupo menonita urbano do sul do Brasil
Dück, David Lemke; Utiumi, Marco Antonio Takashi; Boldt, Angelica Beate Winter; Piovesan, Elcio Juliato.
  • Dück, David Lemke; Universidade Federal do Paraná. Setor de Ciências da Saúde. Curitiba. BR
  • Utiumi, Marco Antonio Takashi; Clínica de Neurologia São José. Centro de Cefaleia. São José dos Pinhais. BR
  • Boldt, Angelica Beate Winter; Universidade Federal do Paraná. Departamento de Genética. Curitiba. BR
  • Piovesan, Elcio Juliato; Clínica de Neurologia São José. Centro de Cefaleia. São José dos Pinhais. BR
Arq. neuropsiquiatr ; 81(9): 795-802, Sept. 2023. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1520259
ABSTRACT
Abstract Background Genetic variants play a pathophysiological role in headaches, especially in migraine. The Mennonite group (MG) has been geographically and genetically isolated throughout its history, harboring a distinctive distribution of diseases. Objective To determine the characteristics of headaches in a group with direct Mennonite ancestry contrasting with other urban community members (control group [CG]). Methods Subjects with headaches were asked to complete a questionnaire covering the type of headache, presence of aura, frequency and duration of attacks, pain location and severity, analgesic consumption, premonitory and postdromic manifestations, Depressive Thoughts Scale, Epworth Sleepiness Scale (ESS), General Anxiety Disorder-7, Patient Health Questionnaire-9 (PHQ-9), Migraine Disability Assessment, and Composite Autonomic System Score. Results We included 103 participants (CG 45, Mennonite group [MG] 58). Migraine was the most common headache (CG 91.1%; MG 81.0%; p = 0.172), followed by tension-type headache (CG 8.9%; MG 15.5%; p = 0.381). Aura was identified by 44.4% and 39.7% in the CG and MG, respectively (p = 0.689). The groups differed only concerning the frequency of retro-orbital pain (CG 55.6%; MG 32.8%; p = 0.027), PHQ-9 (CG median 7, range 0 to 22; MG median 5, range 0 to 19; p = 0.031) and ESS (CG median 0, range 0 to 270; MG median 0, range 0 to 108; p = 0.048) scores. Conclusion There were no major differences in the prevalence and clinical characterization of headaches between the MG and the CG. However, the latter showed more diffuse pain, sleepiness, and depressive symptoms. Specific genetic or epigenetic variants in Mennonite descendants might account for these differences.
RESUMO
Resumo Antecedentes Variantes genéticas desempenham um papel fisiopatológico nas cefaleias, especialmente na migrânea. O grupo menonita (GM) tem estado geográfica e geneticamente isolado ao longo de sua história, abrigando uma distribuição distinta de doenças. Objetivo Determinar as características das cefaleias em um grupo com ascendência menonita direta, comparando-as com as de outros membros da comunidade urbana (grupo controle [GC]). Métodos Participantes com cefaleia foram convidados a preencher um questionário abrangendo tipo de cefaleia; presença de aura; frequência e duração dos ataques; localização e gravidade da dor; consumo de analgésicos; manifestações premonitórias e posdrômicas; Escala de Pensamentos Depressivos; Escala de Sonolência de Epworth (ESS); Transtorno de Ansiedade Geral-7 (GAD-7); Questionário de Saúde do Paciente-9 (PHQ-9); Avaliação de Incapacidade da Migrânea (MIDAS) e Escore do Sistema Autônomo Composto (COMPASS-31). Resultados Incluímos 103 participantes (GC 45, GM 58). A migrânea foi a cefaleia mais frequente (GC 91,1%; GM 81,0%; p = 0,172), seguida pela cefaleia tensional (GC 8,9%; GM 15,5%; p = 0,381). Aura foi identificada por 44,4% e 39,7% nos GC e GM, respectivamente (p = 0,689). Os grupos diferiram apenas com relação à frequência de dor retro-orbitária (GC 55,6%; GM 32,8%; p = 0,027), PHQ-9 (GC mediana 7, amplitude 0 a 22; GM mediana 5, amplitude 0 a 19; p = 0,031) e ESS (GC mediana 0, amplitude 0 a 270; GM mediana 0, amplitude 0 a 108; p = 0,048). Conclusão Não houve diferenças significativas na prevalência e caracterização clínica das cefaleias nos GM e GC. Entretanto, o último grupo mostrou mais dor difusa, sonolência e sintomas depressivos. Variantes genéticas ou epigenéticas específicas em descendentes de menonitas podem justificar tais diferenças.


Texto completo: DisponíveL Índice: LILACS (Américas) País/Região como assunto: América do Sul / Brasil Idioma: Inglês Revista: Arq. neuropsiquiatr Assunto da revista: Neurologia / Psiquiatria Ano de publicação: 2023 Tipo de documento: Artigo / Documento de projeto País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Clínica de Neurologia São José/BR / Universidade Federal do Paraná/BR

Similares

MEDLINE

...
LILACS

LIS


Texto completo: DisponíveL Índice: LILACS (Américas) País/Região como assunto: América do Sul / Brasil Idioma: Inglês Revista: Arq. neuropsiquiatr Assunto da revista: Neurologia / Psiquiatria Ano de publicação: 2023 Tipo de documento: Artigo / Documento de projeto País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Clínica de Neurologia São José/BR / Universidade Federal do Paraná/BR