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Caring to deny, confront, shiver: negativity as a critique of the "natural caregiver" stereotype in nursing / Cuidar para descuidar, confrontar, enfriar: la negatividad como crítica al estereotipo del "cuidador natural" en enfermería / Cuidar para descuidar, confrontar, arrepiar: negatividade como crítica do estereótipo da "cuidadora natural" na enfermagem
Pires, Maria Raquel Gomes Maia; Oliveira, Rebeca Nunes Guedes de.
  • Pires, Maria Raquel Gomes Maia; Universidade de Brasília. Faculdade de Ciências da Saúde. Departamento de Enfermagem. Brasília. BR
  • Oliveira, Rebeca Nunes Guedes de; Universidade Municipal de São Caetano do Sul. Programa de Pós-graduação em Comunicação. São Caetano do Sul. BR
Rev. Esc. Enferm. USP ; 57: e20230129, 2023.
Artigo em Inglês, Português | LILACS, BDENF | ID: biblio-1521559
ABSTRACT
ABSTRACT To discuss, based on Adorno's philosophy, the negativity of care in confronting the "natural caregiver" discourse in the profession and exercise discursive analysis of this stereotype based on the negative trihedron of care (deny, confront, shiver). Theoretical study that articulates negative dialectic with the biopolitics of caring for the body. Negativity of care, as an immanent criticism that emerges from the dialectic between help and power, aims to shiver at bodily suffering, a residue of nature violated by cultural discursive practices. We applied the methodological framework of care to deny, confront, and shiver in label analysis to highlight non-identity between nursing reality and natural caregiver affirmation. We confronted the injustices made invisible in the prejudice that women are naturally predestined to provide for others' well-being. We reflected on the contradictions and suffering of women, nurses or not, invisible in the vaunted loving care. We proposed shiver as a metaphor for deny, a critical negativity that opens to the strange coerced and mutilated in the human body.
RESUMEN
RESUMEN Discutir, a partir de la filosofía de Adorno, la negatividad del cuidado frente al discurso del "cuidador natural" en la profesión; Ejercer el análisis discursivo de este estereotipo a partir del triángulo negativo del cuidado (descuido, confrontación, escalofrío). Estudio teórico que articula la dialéctica negativa con la biopolítica del cuidado del cuerpo. La negatividad del cuidado, como crítica inmanente que emerge de la dialéctica entre ayuda y poder, pretende hacer que la gente se estremezca ante el sufrimiento de lo corpóreo, un residuo de la naturaleza violado por prácticas discursivas culturales. Aplicamos el marco metodológico del cuidado para descuidar, confrontar y estremecer en el análisis de la etiqueta para resaltar la no identidad entre la realidad de la enfermería y la afirmación del cuidador natural. Nos enfrentamos a las injusticias que se vuelven invisibles debido al prejuicio de que las mujeres están naturalmente predestinadas a velar por el bienestar de los demás. Reflexionamos sobre las contradicciones y el sufrimiento de las mujeres, enfermeras o no, invisibles en el cacareado cuidado amoroso. Proponemos el escalofrío como metáfora del descuido, una negatividad crítica que se abre a lo extraño coaccionado y mutilado en el cuerpo humano.
RESUMO
RESUMO Discutir, a partir da filosofia de Adorno, a negatividade do cuidado no enfrentamento do discurso da "cuidadora natural" na profissão; exercitar a análise discursiva desse estereótipo a partir do triedro negativo do cuidar (descuidar, confrontar, arrepiar). Estudo teórico que articula a dialética negativa com a biopolítica do cuidar no corpo. A negatividade do cuidado, como crítica imanente que emerge da dialética entre ajuda e poder, visa ao arrepio diante do sofrimento do corpóreo, resíduo da natureza violentada por práticas discursivas culturais. Aplicamos o referencial metodológico do cuidar para descuidar, confrontar, arrepiar na análise do rótulo para aflorar a não identidade entre a realidade da enfermagem e a afirmação da cuidadora natural. Confrontamos as injustiças invisibilizadas no preconceito de que as mulheres seriam naturalmente predestinadas a prover o bem-estar dos outros. Refletimos sobre as contradições e os sofrimentos de mulheres, enfermeiras ou não, invisibilizados na alardeada amorosidade do cuidado. Propomos o arrepio como metáfora ao descuidado, uma negatividade crítica que se abre ao estranho coagido e mutilado no corpo humano.
Assuntos


Texto completo: DisponíveL Índice: LILACS (Américas) Assunto principal: Enfermagem / Feminismo Limite: Humanos Idioma: Inglês / Português Revista: Rev. Esc. Enferm. USP Assunto da revista: Enfermagem Ano de publicação: 2023 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Universidade Municipal de São Caetano do Sul/BR / Universidade de Brasília/BR

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Texto completo: DisponíveL Índice: LILACS (Américas) Assunto principal: Enfermagem / Feminismo Limite: Humanos Idioma: Inglês / Português Revista: Rev. Esc. Enferm. USP Assunto da revista: Enfermagem Ano de publicação: 2023 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Universidade Municipal de São Caetano do Sul/BR / Universidade de Brasília/BR