Your browser doesn't support javascript.
loading
Long-term epilepsy associated-tumors (LEATs): what is new? / Tumores associados a epilepsia de longa duração: o que há de novo?
Rosemberg, Sergio.
  • Rosemberg, Sergio; Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina. Departamento de Patologia. São Paulo. BR
Arq. neuropsiquiatr ; 81(12): 1146-1151, Dec. 2023. graf
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1527911
ABSTRACT
Abstract Long-term epilepsy-associated tumors (LEATs) include a series of neoplasms that commonly occur in children, adolescents, or young adults, have an astrocytic or glioneuronal lineage, are histologically benign (WHO grade1) with a neocortical localization predominantly situated in the temporal lobes. Clinically, chronic refractory epilepsy is usually the unique symptom. Gangliogliomas (GG) and dysembryoplastic neuroepithelial tumors (DNT) are the most common representative entities besides pilocytic astrocytomas (PA) and angiocentric gliomas (AG). Recent molecular studies have defined new clinicopathological entities, which are recognized by the WHO 2021 classification of brain tumors. Some of them such as diffuse astrocytoma MIB or MYBL1 altered, polymorphous low-grade neuroepithelial tumor of the young (PLNTY), and multilocular and vacuolating neuronal tumor (MVNT) are currently considered LEATs. The relationship between LEATs and epilepsy is still a matter of debate, and there is a general agreement about the beneficial effects of an early neurosurgical intervention on the clinical outcome.
RESUMO
Resumo Tumores associados a epilepsia de longa duração constituem uma série de neoplasias asatrocitárias ou glioneuronais que comumente incidem em crianças, adolescentes e jovens adultos e que são histologicamente benignos (OMS grau 1), de localização neocortical e predominantemente situados nos lobos temporais. Clinicamente, a epilepsia crônica refratária é, de modo geral, o único sintoma. Gangliogliomas (GG) e tumores neuroepiteliais disembrioplásticos (DNT) são as entidades mais representativas associadas a astrocitomas pilocíticos (AP) e gliomas angiocêntricos (GA). Estudos moleculares recentes permitiram a definição de novas entidades clínico-patológicas reconhecidas pela classificação de tumores cerebrais da OMS 2021. Algumas delas, como o astrocitoma difuso MIB ou MIBL1 alterados, o tumor neuroepitelial polimorfo do jovem (PLNTY) e o tumor neuronal multilocular e vacuolizado (MVNT) são atualmente considerados tumores associados a epilepsia de longa duração. A relação entre este grupo de tumores e epilepsia é ainda debatida e há um consenso geral sobre o benefício prognóstico de intervenção cirúrgica precoce.


Texto completo: DisponíveL Índice: LILACS (Américas) Tipo de estudo: Fatores de risco Idioma: Inglês Revista: Arq. neuropsiquiatr Assunto da revista: Neurologia / Psiquiatria Ano de publicação: 2023 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Universidade de São Paulo/BR

Similares

MEDLINE

...
LILACS

LIS


Texto completo: DisponíveL Índice: LILACS (Américas) Tipo de estudo: Fatores de risco Idioma: Inglês Revista: Arq. neuropsiquiatr Assunto da revista: Neurologia / Psiquiatria Ano de publicação: 2023 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Universidade de São Paulo/BR