Síndrome de caídas y factores asociados en personas mayores indígenas de nariño, colombia
Cienc. enferm. (En linea)
;
292023.
Artigo
em Espanhol
|
LILACS-Express
| LILACS, BDENF
| ID: biblio-1528274
RESUMEN
Objetivo:
Determinar los factores asociados al síndrome de caída en un grupo de personas mayores indígenas. Material yMétodo:
Estudio descriptivo transversal, realizado con 518 indígenas mayores de 60 años, que estimó la prevalencia del síndrome de caída durante el año 2019. Los instrumentos utilizados fueron entrevista demográfica y antecedentes médicos, Evaluación Mini Nutricional (MNA por su sigla en inglés) para evaluar estado nutricional, Mini Examen del Estado Mental (MMSE por su sigla en inglés) y The Rowland Universal Dementia Assessment Scale (RUDAS) para determinar nivel cognitivo; la sintomatología depresiva se evaluó con la Escala de Depresión Geriátrica de Yesavage; el nivel funcional se valoró con la escala de Actividades Instrumentales de la Vida Diaria IADL. Se utilizaron modelos de regresión logística multivariable para examinar la asociación entre las variables sociodemográficas y la presencia de morbilidades. Se construyeron perfiles de riesgo entre individuos para estimar la probabilidad de caer a través del análisis de clases latentes.Resultados:
35,9% de los participantes presentó al menos una caída. Hombres (OR 0,55 IC del 95% 0,38-0,80), personas con hipertensión arterial (OR 3,4 IC del 95% 1,4-8,2), enfermedad coronaria (OR 2,5 IC del 95% 1,3 -5,0), artritis o artrosis (OR 1,5 IC del 95% 1,0-2,0), personas con quejas de memoria (OR 1,6 95% CI 1,1-2,5) y dependencia funcional (OR 1,6 95% CI 1,1-2,2), mostraron una asociación con este síndrome. El perfil de riesgo mostró que los sujetos con mayor número de comorbilidades tenían mayor probabilidad de caídas (0,163).Conclusiones:
La prevalencia del síndrome de caídas es similar a la reportada en estudios previos. Comorbilidades propias de la vejez mostraron relación con un mayor riesgo de caídas. Se observa una relación directamente proporcional entre la cantidad de comorbilidades y mayor riesgo de caídas.ABSTRACT
Objective:
To determine the factors associated with the fall syndrome in a group of indigenous older adults. Materials andMethods:
Cross-sectional descriptive study carried out with 518 indigenous people over 60 years of age that estimated the prevalence of the fall syndrome during the year 2019. Research instruments included demographic interview and medical history, Mini Nutritional Assessment (MNA) to assess nutritional status, Mini-Mental State Examination (MMSE) and RUDAS to determine cognitive performance; depressive symptomatology was assessed with the Geriatric Depression Scale by Yesavage; functional level was assessed using Instrumental Activities of Daily Living scale (IADL). Multivariate logistic regression models were used to examine the association between sociodemographic variables and the presence of morbidities. Between-individual risk profiles were set up to estimate the probability of falling, using latent class analysis.Results:
35.9% of participants had at least suffered one fall. Men (OR 0.55 95% CI 0.38-0.80), people with high blood pressure (OR 3.4 95% CI 1.4-8.2), coronary heart disease (OR 2.5 95% CI 1.3 -5.0), arthritis or osteoarthritis (OR 1.5 95% CI 1.0-2.0), people with memory complaints (OR 1.6 95% CI 1.1-2.5) and functional dependency (OR 1.5 95% CI 1.0-2.2), showed an association with this syndrome. The risk profile showed that subjects with a greater number of comorbidities were more likely to suffer a fall (0.163).Conclusions:
The prevalence of the falls syndrome is similar to that reported in previous studies. Comorbidities associated with old age showed a relationship with a higher risk of falls. A directly proportional relationship was observed between the number of comorbidities and the increased risk of falls.RESUMO
Objetivo:
Determinar os fatores associados à síndrome de queda em um grupo de idosos indígenas. Material eMétodos:
Estudo descritivo transversal, realizado com 518 indígenas com mais de 60 anos de idade, que estimou a prevalência da síndrome de quedas durante o ano de 2019. Os instrumentos utilizados incluíram entrevista demográfica e histórico médico, Mini Avaliação Nutricional (MNA sigla em inglês) para avaliar o estado nutricional, Mini Exame do Estado Mental (MMSE sigla em inglês) e RUDAS para determinar o nível cognitivo; a sintomatologia depressiva foi avaliada com a escala de Depressão Geriátrica de Yesavage; o nível funcional foi avaliado com a escala Atividades Instrumentais de Vida Diária (AIVD). Modelos de regressão logística multivariada foram usados para examinar a associação entre variáveis sociodemográficas e a presença de morbidades. Perfis de risco entre indivíduos foram construídos para estimar a probabilidade de queda, por meio de análise de classe latente.Resultados:
35,9% dos participantes sofreram pelo menos uma queda. Homens (OR 0,55 IC 95% 0,38-0,80), pessoas com hipertensão arterial (OR 3,4 IC 95% 1,4-8,2), doença coronariana (OR 2,5 IC 95% 1,3-5,0), artrite ou osteoartrite (OR 1,5 IC 95% 1,0-2,0), pessoas com queixas de memória (OR 1,6 IC 95% 1,1-2,5) e dependência funcional (OR 1,5 IC 95% 1,0-2,2) apresentaram associação com essa síndrome. O perfil de risco mostrou que indivíduos com um número maior de comorbidades tinham maior probabilidade de cair (0,163).Conclusões:
A prevalência da síndrome de quedas é semelhante à descrita em estudos anteriores. As comorbidades características da idade avançada mostraram uma relação com o aumento do risco de quedas. Observa-se uma relação diretamente proporcional entre o número de comorbidades e o aumento do risco de quedas.
Texto completo:
DisponíveL
Índice:
LILACS (Américas)
Tipo de estudo:
Estudo prognóstico
/
Fatores de risco
País/Região como assunto:
América do Sul
/
Colômbia
Idioma:
Espanhol
Revista:
Cienc. enferm. (En linea)
Assunto da revista:
Enfermagem
/
Medicina Cl¡nica
/
Patologia
Ano de publicação:
2023
Tipo de documento:
Artigo
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