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Justicia reproductiva en Uruguay: resultados materno perinatales en el Sistema Nacional Integrado de Salud / Reproductive justice in Uruguay Maternal and Perinatal Outcomes in the Integrated National Health System / Justiça reprodutiva no Uruguai: resultados maternos e perinatais no Sistema Nacional Integrado de Saúde
Viroga, Stephanie; Guzmán, Regina; Tarigo, Josefina; Yapor, Mijail; Nozar, Fernanda; Fiol, Verónica; Briozzo, Leonel.
Afiliação
  • Viroga, Stephanie; Universidad de la República. Facultad de Medicina. Clínica Ginecotocológica A. Montevideo. UY
  • Guzmán, Regina; Universidad de la República. Facultad de Medicina. Departamento de Medicina Preventiva y Social. Montevideo. UY
  • Tarigo, Josefina; Universidad de la República. Facultad de Medicina. Clínica Ginecotocológica A. Montevideo. UY
  • Yapor, Mijail; Universidad de la República, Facultad de Ciencias Económicas y Administración. Departamento de Métodos Cuantitativos. Instituto de Estadística. Montevideo. UY
  • Nozar, Fernanda; Universidad de la República. Facultad de Medicina. Clínica Ginecotocológica A. Montevideo. UY
  • Fiol, Verónica; Universidad de la República. Facultad de Medicina. Clínica Ginecotocológica A. Montevideo. UY
  • Briozzo, Leonel; Universidad de la República. Facultad de Medicina. Clínica Ginecotocológica A. Montevideo. UY
Rev. méd. Urug ; 40(2): e201, 2024.
Article em Es | LILACS, BNUY | ID: biblio-1560253
Biblioteca responsável: UY6.1
RESUMEN

Introducción:

la justicia reproductiva es la capacidad de las personas y las sociedades de poder concretar los derechos sexuales y reproductivos. Por el contrario, la injusticia reproductiva (IR) expone la presencia de riesgos para el proceso de desarrollo durante el embarazo y la primera infancia.

Objetivo:

describir la evolución de un conjunto de indicadores vinculados a la justicia reproductiva en el Sistema Nacional Integrado de Salud (SNIS) de Uruguay en los últimos 12 años y comparar las tendencias entre el subsector público y el subsector privado.

Metodología:

estudio descriptivo, retrospectivo, de un conjunto de indicadores incluidos en los objetivos de desarrollo sostenibles (ODS) y de los objetivos sanitarios nacionales. Se analizaron razón de mortalidad materna (MM), incidencia de parto pretérmino (PPT), bajo peso al nacer (BPN) y sífilis congénita (SC), en el subsector público y privado del SNIS, durante los últimos 12 años.

Resultados:

la razón de MM en el período de tiempo analizado ha sido siempre superior en el subsector público, salvo en el año 2015. La incidencia de PPT en el período de tiempo ha oscilado entre 8,6% y 10%. Ésta es superior en el subsector público, salvo en algunos períodos donde es mayor en el subsector privado. La incidencia de BPN es superior siempre en el subsector público, con su mayor incidencia en 2022, de 9,3. La SC siempre fue superior en el subsector público desde 1,3 a 7,1, mientras que en el subsector privado los valores van de 0,2 a 0,6.

Conclusiones:

la diferencia en estos indicadores de salud perinatal entre los dos subsectores de atención de nuestro país refleja que a pesar de contar con un SNIS, existe una disparidad que impacta sobre los resultados de indicadores finales e intermedios, determinando así la existencia de una IR.
ABSTRACT

Introduction:

Reproductive justice is the ability of individuals and societies to realize sexual and reproductive rights. On the contrary, reproductive injustice (RI) exposes the presence of risks to the developmental process during pregnancy and early childhood.

Objective:

To describe the evolution of a set of indicators related to reproductive justice in the Integrated National Health System (SNIS) of Uruguay over the last 12 years and compare trends between the public and private subsectors.

Methodology:

A descriptive, retrospective study of a set of indicators included in the Sustainable Development Goals (SDGs) and national health objectives was conducted. Maternal mortality ratio (MMR), incidence of preterm birth (PTB), low birth weight (LBW), and congenital syphilis (CS) were analyzed in the public and private subsectors of the SNIS over the past 12 years.

Results:

During the analyzed period the maternal mortality ratio has always been higher in the public subsector, except in the year 2015. The incidence of preterm birth during the period has ranged between 8.6% and 10%. It is higher in the public subsector, except in some periods where it is higher in the private subsector. The incidence of low birth weight is always higher in the public subsector, with its highest incidence in 2022 at 9.3. Congenital syphilis has always been higher in the public subsector, ranging from 1.3 to 7.1, while in the private subsector, the values range from 0.2 to 0.6.

Conclusions:

The difference in these perinatal health indicators between the two healthcare subsectors in our country reflects that despite having an Integrated National Health System, there is a disparity that impacts the results of final and intermediate indicators, thus determining the existence of reproductive injustice.
RESUMO

Introdução:

A justiça reprodutiva é a capacidade dos indivíduos e das sociedades de poderem realizar seus direitos sexuais e reprodutivos. A injustiça reprodutiva (IR), por outro lado, expõe a presença de riscos ao processo de desenvolvimento durante a gravidez e a primeira infância.

Objetivo:

descrever a evolução de um conjunto de indicadores relacionados à justiça reprodutiva no Sistema Nacional Integrado de Saúde (SNIS) do Uruguai nos últimos 12 anos e comparar as tendências entre os subsetores público e privado.

Metodologia:

estudo descritivo e retrospectivo de um conjunto de indicadores incluídos nos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (SDGs) e nas metas nacionais de saúde. A taxa de mortalidade materna (MM), a incidência de parto prematuro (PTB), baixo peso ao nascer (BPN) e sífilis congênita (SC) foram analisadas no subsetor público e privado do SNIS nos últimos 12 anos.

Resultados:

A taxa de mortalidade materna foi maior no subsetor público durante o período analisado, exceto em 2015. A incidência de nascimento pré-termo no período variou entre 8,6 e 10%. Ela é maior no subsetor público, exceto em alguns períodos em que é maior no subsetor privado. A incidência de baixo peso ao nascer é sempre maior no subsetor público, com sua maior incidência em 2022, com 9,3. A sífilis congênita sempre foi mais alta no subsetor público, de 1,3 a 7,1, enquanto no subsetor privado os valores variam de 0,2 a 0,6.

Conclusões:

A diferença nesses indicadores de saúde perinatal entre os dois subsetores de atendimento em nosso país reflete que, apesar da existência de um Sistema Nacional de Saúde Integrado, há uma disparidade que impacta nos resultados dos indicadores finais e intermediários, determinando assim a existência de uma injustiça reprodutiva.
Assuntos
Palavras-chave

Texto completo: 1 Índice: LILACS Assunto principal: Direitos Sexuais e Reprodutivos / Saúde Reprodutiva País/Região como assunto: America do sul / Uruguay Idioma: Es Revista: Rev. méd. Urug Assunto da revista: MEDICINA Ano de publicação: 2024 Tipo de documento: Article

Texto completo: 1 Índice: LILACS Assunto principal: Direitos Sexuais e Reprodutivos / Saúde Reprodutiva País/Região como assunto: America do sul / Uruguay Idioma: Es Revista: Rev. méd. Urug Assunto da revista: MEDICINA Ano de publicação: 2024 Tipo de documento: Article