Rebonding strengths of lithium disilicate and feldspathic veneers debonded by Er, Cr: YSGG laser / Resistência de recolagem de facetas de dissilicato de lítio e feldspáticas descoladas por laser Er, Cr: YSGG

ABSTRACT

Objective: The aim of this study is to identify the shear bond strength of rebonded CAD/CAM laminates made of lithium disilicate or feldspathic ceramics after debonding using Er,CrYSGG lasers. Material and Methods:Eighty bovine teeth (N=80) were used as a bonding substrate, which were divided into four main groups (20 each) according to the ceramic material and cement-curing mode used as follows Group AL lithium disilicate (IPS E.max) with light-cured resin cement, Group AD lithium disilicate (IPS E.max) with dual-cured resin cement, Group BL feldspathic porcelain (VITA MARK II) with light-cured resin cement, and Group BD feldspathic porcelain (VITA MARK II) with dual-cured resin cement. Half the number of each subgroup (n=10/subdivisions) were tested for their shear bond strength without debonding, while the other half of the specimens were tested after Er,CrYSGG laser debonding and rebonding. A three-way ANOVA test was used to study the effect of ceramic and curing on shear bond strength. Bonferroni's post-hoc test was used for pairwise comparisons when the ANOVA test was significant. Results: After rebonding and using the light-cure mode, there was no statistically significant difference between the mean shear bond strength of the two ceramics (P-value = 0.065). However, after rebonding and using the dual-cured mode, E.max showed significantly lower shear bond strength than VITA (P-value < 0.001). Conclusion: Ceramic type, the cement's curing mode, and rebonding after laser irradiation all had a significant effect on the mean shear bond strength (AU)

RESUMO

Objetivo: Identificar a resistência de cisalhamento de laminados CAD/CAM recolados, feitos de cerâmica de disilicato de lítio ou feldspática, após descolamento utilizando lasers Er,CrYSGG. Material e Métodos: Oitenta dentes bovinos (N=80) foram utilizados como substrato de colagem, divididos em quatro grupos principais (20 cada) de acordo com o material cerâmico e o modo de cura do cimento utilizado da seguinte forma Grupo AL disilicato de lítio (IPS E.max) com cimento resinoso fotopolimerizável, Grupo AD disilicato de lítio (IPS E.max) com cimento resinoso de dupla cura, Grupo BL porcelana feldspática (VITA MARK II) com cimento resinoso fotopolimerizável, e Grupo BD porcelana feldspática (VITA MARK II) com cimento resinoso de dupla cura. Metade do número de cada subgrupo (n=10/subdivisões) foi testada quanto à resistência de cisalhamento sem descolamento, enquanto a outra metade dos espécimes foi testada após descolamento e recolagem a laser Er,CrYSGG. Um teste ANOVA de três vias foi usado para estudar o efeito da cerâmica e da cura na resistência de cisalhamento. O teste post-hoc de Bonferroni foi usado para comparações pareadas quando o teste ANOVA foi significativo. Resultados: Após a recolagem e usando o modo de fotopolimerização, não houve diferença estatisticamente significativa entre a resistência de cisalhamento média das duas cerâmicas (valor de P = 0,065). No entanto, após a recolagem e usando o modo de dupla cura, o E.max apresentou resistência de cisalhamento significativamente menor que o VITA (valor de P < 0,001). Conclusão: O tipo de cerâmica, o modo de cura do cimento e a recolagem após irradiação a laser tiveram efeito significativo na resistência de cisalhamento média (AU)