In vivo method to evaluate volumetric changes in bioceramic repair materials

ABSTRACT

Abstract This study aimed to evaluate the effect of in vitro immersion solutions or an in vivo method on volumetric change of bioceramic root repair materials Bio-C Repair (BCR, Angelus, Londrina, PR, Brazil) and Biodentine (BIO, Septodont, Saint-Maur-des-Fossés, France) compared to IRM (Dentsply Sirona, York, Pennsylvania, USA) by using microcomputed tomography (µCT) assessment. Tubes of polyvinyl chloride (PVC, 4 mm of length x 1.3 mm of inside diameter, n = 7) were filled with the materials for volumetric analysis in µCT. Samples were scanned after materials setting and after immersion in distilled water, PBS, or in vivo tissue fluid of subcutaneous tissue of rats for 7 days. IRM showed higher volumetric change than BCR and BIO in all immersion solutions (P<0.05). BIO and BCR presented similar volumetric changes when immersed in PBS and distilled water (P>0.05). When the in vivo method was used, BIO and BCR showed lower volumetric change (P<0.05), including an increase in volume for BCR. The immersion solutions influenced the evaluation of the volumetric change of bioceramic repair materials. Bioceramic materials show greater volumetric stability when evaluated by the in vivo method. The in vivo method in the subcutaneous tissue of rats can be an alternative for analyzing the properties of bioceramic cement, showing similarity with the clinical application.

RESUMO

Resumo O objetivo deste estudo foi avaliar o efeito de soluções de imersão ou de um método in vivo na alteração volumétrica dos materiais biocerâmicos reparadores Bio-C Repair (BCR, Angelus, Londrina, PR, Brasil) e Biodentine (BIO, Septodont, Saint-Maur-des-Fossés, França) em comparação com IRM (Dentsply Sirona, York, Pensilvânia, EUA), usando a avaliação por microtomografia computadorizada (µCT). Tubos de cloreto de polivinila (PVC, 4 mm de comprimento x 1,3 mm de diâmetro interno, n = 7) foram preenchidos com os materiais para análise volumétrica no µCT. As amostras foram escaneadas após a presa dos materiais e após a imersão em água destilada, PBS ou no tecido subcutâneo de ratos por 7 dias. O IRM apresentou uma alteração volumétrica maior do que o BCR e BIO em todas as soluções de imersão (P <0,05). BIO e BCR apresentaram uma alteração volumétrica semelhante quando imersos em PBS e água destilada (P> 0,05). Quando o método in vivo foi usado, BIO e BCR apresentaram uma menor alteração volumétrica (P <0,05), incluindo um aumento no volume para BCR. As soluções de imersão influenciaram a avaliação da alteração volumétrica dos materiais biocerâmicos reparadores. Os materiais biocerâmicos mostram maior estabilidade volumétrica quando avaliados pelo método in vivo. O método in vivo no tecido subcutâneo de ratos pode ser uma alternativa para analisar as propriedades de cimentos biocerâmicos, mostrando semelhança com a aplicação clínica.