Effect of interaction with clowns on vital signs and non-verbal communication of hospitalized children / Efeito da interação com palhaços nos sinais vitais e na comunicação não verbal de crianças hospitalizadas
Rev. paul. pediatr
; 34(4): 432-438, Oct.-Dec. 2016. tab
Article
em En
| LILACS
| ID: biblio-830734
Biblioteca responsável:
BR1.1
ABSTRACT
Abstract Objective:
Compare the non-verbal communication of children before and during interaction with clowns and compare their vital signs before and after this interaction.Methods:
Uncontrolled, intervention, cross-sectional, quantitative study with children admitted to a public university hospital. The intervention was performed by medical students dressed as clowns and included magic tricks, juggling, singing with the children, making soap bubbles and comedic performances. The intervention time was 20min. Vital signs were assessed in two measurements with an interval of 1min immediately before and after the interaction. Non-verbal communication was observed before and during the interaction using the Non-Verbal Communication Template Chart, a tool in which non-verbal behaviors are assessed as effective or ineffective in the interactions.Results:
The sample consisted of 41 children with a mean age of 7.6±2.7 years; most were aged 7-11 years (n=23; 56%) and were males (n=26; 63.4%). There was a statistically significant difference in systolic and diastolic blood pressure, pain and non-verbal behavior of children with the intervention. Systolic and diastolic blood pressure increased and pain scales showed decreased scores.Conclusions:
The playful interaction with clowns can be a therapeutic resource to minimize the effects of the stressing environment during the intervention, improve the children's emotional state and reduce the perception of pain.RESUMO
Resumo Objetivo:
Comparar a comunicação não verbal das crianças antes e durante a interação com palhaços e comparar os sinais vitais antes e após essa interação.Métodos:
Estudo intervenção não controlado, transversal, quantitativo, com crianças internadas em um hospital público universitário. A intervenção foi feita por alunos de medicina vestidos como palhaços e incluiu truques de mágica, malabarismo, canto com as crianças, bolhas de sabão e encenações cômicas. O tempo de intervenção foi de 20 minutos. Os sinais vitais foram avaliados em duas mensurações com um intervalo de um minuto imediatamente antes e após a interação. A comunicação não verbal foi observada antes e durante a interação por meio do Quadro de Modelos Não Verbais de Comunicação, instrumento em que os comportamentos não verbais são avaliados em efetivos ou ineficazes nas interações.Resultados:
A amostra foi de 41 crianças com média de 7,6±2,7 anos, a maioria tinha entre 7-11 anos (n=23; 56%) e era do sexo masculino (n=26; 63,4%). Houve diferença estatisticamente significativa na pressão arterial sistólica e diastólica, na dor e nos comportamentos não verbais das crianças com a intervenção. As pressões arteriais sistólicas e diastólicas aumentaram e as escalas de dor mostraram diminuição na sua pontuação.Conclusões:
A interação lúdica com palhaços pode ser um recurso terapêutico para minimizar os efeitos do ambiente estressor durante a intervenção, melhorar o estado emocional das crianças e diminuir a percepção de dor.Palavras-chave
Texto completo:
1
Índice:
LILACS
Assunto principal:
Jogos e Brinquedos
/
Criança Hospitalizada
/
Sinais Vitais
/
Comunicação não Verbal
Tipo de estudo:
Diagnostic_studies
/
Observational_studies
/
Prevalence_studies
/
Risk_factors_studies
Limite:
Child
/
Child, preschool
/
Female
/
Humans
/
Male
Idioma:
En
Revista:
Rev. paul. pediatr
Assunto da revista:
PEDIATRIA
Ano de publicação:
2016
Tipo de documento:
Article