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A prevalência de escoliose em pacientes com diagnóstico de tumor de Wilms fora de tratamento oncológico / The Prevalence of Scoliosis in Patients Diagnosed with Wilms' Tumor with Follow-up free of Disease
Komatsu, MO; Tsai, LY; Nakaya, L; Wasserstein, S; Cypriano, MS.
  • Komatsu, MO; s.af
  • Tsai, LY; s.af
  • Nakaya, L; s.af
  • Wasserstein, S; Universidade Federal de São Paulo. Grupo de Apoio ao Adolescente e à Criança com Câncer. Instituto de Oncologia Pediátrica. São Paulo. BR
  • Cypriano, MS; Universidade Federal de São Paulo. Grupo de Apoio ao Adolescente e à Criança com Câncer. Instituto de Oncologia Pediátrica. São Paulo. BR
Rev. bras. cancerol ; 61(2): 105-113, abr./jun. 2015.
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-833808
RESUMO

Introdução:

O tumor de Wilms é o tumor renal maligno mais comum na infância cujo tratamento combina cirurgia, quimioterapia e, em alguns casos, radioterapia. As alterações musculoesqueléticas têm sido descritas como os efeitos tardios e sequelas mais frequentes relacionados ao tratamento de radioterapia.

Objetivo:

Verificar a prevalência de escoliose em pacientes diagnosticados com tumor de Wilms, tratados com quimioterapia, e com ou sem radioterapia adjuvante após ressecção tumoral, fora de tratamento há pelo menos dois anos.

Método:

Estudo observacional transversal com 20 pacientes. Nove realizaram somente ressecção tumoral e quimioterapia (Grupo CQ) e 11 ressecção tumoral, quimioterapia e radioterapia (Grupo CQR). Todos os indivíduos da amostra foram submetidos à avaliação física geral e à avaliação postural por fotogrametria computadorizada.

Resultados:

A escoliose foi observada em 75% da amostra, 67% do grupo CQ e 82% do grupo CQR. Na avaliação física, as principais alterações encontradas no total da amostra foram assimetria horizontal dos ombros e anteversão pélvica; na avaliação postural por fotogrametria, as principais foram anteversão pélvica, ângulo diferente de 0º entre acrômios e as espinhas ilíacas anterossuperiores, assimetria do alinhamento horizontal das escápulas, assimetria do alinhamento pélvico horizontal e assimetria horizontal das escápulas em relação à T3.

Conclusão:

Pacientes diagnosticados com Tumor de Wilms, tratados com ou sem radioterapia adjuvante, e fora de tratamento oncológico há pelo menos dois anos, apresentam grande prevalência de alterações musculoesqueléticas, principalmente em relação ao desenvolvimento da escoliose.
Assuntos
Texto completo: DisponíveL Índice: LILACS (Américas) Assunto principal: Postura / Escoliose / Tumor de Wilms Tipo de estudo: Estudo diagnóstico / Estudo observacional / Estudo de prevalência / Fatores de risco / Estudo de rastreamento Limite: Feminino / Humanos / Masculino Idioma: Português Revista: Rev. bras. cancerol Assunto da revista: Neoplasias Ano de publicação: 2015 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Universidade Federal de São Paulo/BR

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