Leer la vida: una investigación desde la perspectiva narrativa / Reading life: research from the narrative perspective / Ler a vida: uma pesquisa a partir da perspectiva narrativa

RESUMEN

La idea de leer la vida, leer el mundo, no es nueva. Pertenece al pedagogo brasileño Paulo Freire y ha sido el pretexto para iniciarnos en un recorrido investigativo introduciendo la perspectiva narrativa. Leer la vida, para comprenderla y darla a comprender. Dos consignas que queremos compartir con el lector‒escritor sin perder del horizonte la presencia y labor de la didáctica de la lengua y la literatura en este recorrido que incluye también las pantallas. Un texto humanizado, repleto de referencias a la pintura, la literatura (narrativa y poesía), al cine, a la filosofía, etc., pues qué es la vida, la lectura o la escritura sin esta conexión de entornos vitales.

ABSTRACT

The notion of reading the life, reading the world, it is not new. It is owned by Brazilian educator Paulo Freire and it is the base of an exploration of the narrative perspective. Reading life to understand it and make it to be understood. Two ideas that we want to share with the reader‒writer without forgetting the presence the didactics of language and literature in this journey that also include what we see on screens. This is a humanized text, filled with references to painting, literature (narrative and poetry), films, philosophy, as the authors ask what is life without connection to these vital settings?

RESUMO

A ideia de ler a vida, ler o mundo, não é nova. Pertence ao pedagogo brasileiro Paulo Freire e tem sido um pretexto para começarmos um percurso investigativo, introduzindo a perspectiva narrativa. Ler a vida, para compreendê‒la e para que seja compreendida. Gostaríamos de compartilhar dois aspectos com o leitor‒escritor, sem perder do horizonte a presença e o trabalho da didática da língua e da literatura neste caminhar, que se inclui também nos ecrãs. Um texto humanizado, cheio de referências à pintura, à literatura (narrativa e poesia), ao cinema, à filosofia, etc., pois o que é a vida, a leitura ou a escritura sem essa conexão de entornos vitais?