Your browser doesn't support javascript.
loading
Reacciones de N-homocisteinilación asociadas a hiperhomocisteinemia / N-homocysteinylation reactions related to hyperhomocysteinemia / Reações de N-homocisteinilação associadas a hiper-homocisteinemia
Genoud, Valeria; Quintana, Irene.
  • Genoud, Valeria; Universidad de Buenos Aires. Facultad de Ciencias Exactas y Naturales. Departamento de Química Biológica. Laboratorio de Hemostasia y Trombosis. Ciudad Autónoma de Buenos Aires. AR
  • Quintana, Irene; Universidad de Buenos Aires. Facultad de Ciencias Exactas y Naturales. Departamento de Química Biológica. Laboratorio de Hemostasia y Trombosis. Ciudad Autónoma de Buenos Aires. AR
Acta bioquím. clín. latinoam ; 50(4): 679-685, dic. 2016. ilus
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-837642
RESUMEN
Numerosas evidencias clínicas avalan la asociación entre concentración plasmática elevada de homocisteína (hiperhomocisteinemia) y las enfermedades vasculares oclusivas, tales como la aterosclerosis y la trombosis. La homocisteína reducida (Hcy) y su éster cíclico homocisteína-tiolactona (HTL) serían los principales responsables de los efectos nocivos asociados a la hiperhomocisteinemia. Tanto la Hcy como la HTL pueden interactuar espontáneamente con proteínas, a través de reacciones de S y N-homocisteinilación, respectivamente. Ambos procesos provocan alteraciones proteicas post-traduccionales, e inducen cambios estructurales y funcionales a nivel molecular. En los últimos años ha cobrado interés el conocimiento acerca de la HTL y las consecuencias de concentraciones elevadas de este metabolito sobre la salud humana. En las reacciones de N-homocisteinilación, el grupo carbonilo de la HTL se une al grupo ε-amino de los residuos lisina de las proteínas, con lo que se generan grupos sulfhidrilo libres, susceptibles de participar en reacciones redox. Las proteínas N-homocisteiniladas pueden sufrir plegamiento incorrecto de la molécula y daño oxidativo, y en consecuencia se inducen efectos citotóxicos e inmunogénicos. Se ha establecido que la conversión metabólica de la Hcy en HTL y la N-homocisteinilación de proteínas es uno de los mecanismos involucrados en el desarrollo de patologías asociadas con la hiperhomocisteinemia, tales como las enfermedades cardiovasculares y neurodegenerativas.
ABSTRACT
Increased plasma homocysteine levels (hyperhomocysteinemia) are associated with occlusive vascular diseases, such as atherosclerosis and thrombosis. Reduced homocysteine (Hcy) and its cyclic ester, homocysteine thiolactone (HTL) would be involved in the detrimental effects associated to hyperhomocysteinemia. These two species, Hcy and HTL can spontaneously react with proteins, through S and N-homocysteinylation process, respectively. Both reactions produce post-translational protein changes, impairing structural and functional features. In recent years, interest has been developed in HTL and its effects on human health. N-homocysteinylation is the reaction between the carboxyl group of HTL and ε-amino group of lysine residues, rendering free sulfhydryl groups able to participate in redox reactions. N-homocysteinylated proteins are prone to misfolding and oxidative damage, inducing cytotoxic and immunogenic effects. Metabolic conversion of Hcy to HTL as well as protein N-homocysteinylation is one of the mechanisms underlying the development of pathologies associated to hyperhomocysteinemia, such as cardiovascular and neurodegenerative diseases.
RESUMO
Numerosas evidências clínicas garantem a associação entre concentração plasmática elevada de homocisteína (hiper-homocisteinemia) e as doenças vasculares oclusivas, tais como a aterosclerose e a trombose. A homocisteína reduzida (Hcy) e seu éster cíclico homocisteína tiolactona (HTL) seriam os principais responsáveis pelos efeitos nocivos associados à hiper-homocisteinemia. Tanto a Hcy quanto a HTL podem interagir espontaneamente com proteínas, através de reações de S e N-homocisteinilação, respectivamente. Ambos os processos provocam alterações proteicas pós-traducionais, induzindo alterações estruturais e funcionais em nível molecular. Nos últimos anos, cobrou interesse o conhecimento acerca da HTL e as consequências de concentrações elevadas deste metabólito sobre a saúde humana. Nas reações de N-homocisteinilação, o grupo carbonila da HTL se une ao grupo ε-amino dos resíduos lisina das proteínas, gerando grupos sulfidrila livres, suscetíveis de participar em reações redox. As proteínas N-homocisteiniladas podem sofrer dobramento incorreto da molécula e dano oxidativo, induzindo efeitos citotóxicos e imunogênicos. Estabeleceu-se que a conversão metabólica da Hcy em HTL e a N-homocisteinilação de proteínas é um dos mecanismos envolvidos no desenvolvimento de patologias associadas com a hiper-homocisteinemia, tais como as doenças cardiovasculares e neurodegenerativas.
Assuntos

Texto completo: DisponíveL Índice: LILACS (Américas) Assunto principal: Trombose / Hiper-Homocisteinemia / Hemostasia Tipo de estudo: Estudo de etiologia Idioma: Espanhol Revista: Acta bioquím. clín. latinoam Assunto da revista: Bioqu¡mica / Qu¡mica Cl¡nica Ano de publicação: 2016 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Argentina Instituição/País de afiliação: Universidad de Buenos Aires/AR

Similares

MEDLINE

...
LILACS

LIS

Texto completo: DisponíveL Índice: LILACS (Américas) Assunto principal: Trombose / Hiper-Homocisteinemia / Hemostasia Tipo de estudo: Estudo de etiologia Idioma: Espanhol Revista: Acta bioquím. clín. latinoam Assunto da revista: Bioqu¡mica / Qu¡mica Cl¡nica Ano de publicação: 2016 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Argentina Instituição/País de afiliação: Universidad de Buenos Aires/AR