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Impact of sociodemographic variables on executive functions / Impacto das variáveis sociodemográficas nas funções executivas
Campanholo, Kenia Repiso; Boa, Izadora Nogueira Fonte; Hodroj, Flávia Cristina da Silva Araujo; Guerra, Glaucia Rosana Benute; Miotto, Eliane Correa; Lucia, Mara Cristina Souza de.
  • Campanholo, Kenia Repiso; Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina. Hospital das Clínicas. São Paulo. BR
  • Boa, Izadora Nogueira Fonte; Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina. Hospital das Clínicas. São Paulo. BR
  • Hodroj, Flávia Cristina da Silva Araujo; Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina. Hospital das Clínicas. São Paulo. BR
  • Guerra, Glaucia Rosana Benute; Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina. Hospital das Clínicas. São Paulo. BR
  • Miotto, Eliane Correa; Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina. Hospital das Clínicas. São Paulo. BR
  • Lucia, Mara Cristina Souza de; Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina. Hospital das Clínicas. São Paulo. BR
Dement. neuropsychol ; 11(1): 62-68, Jan.-Mar. 2017. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-840182
ABSTRACT
ABSTRACT Executive functions (EFs) regulate human behavior and allow individuals to interact and act in the world. EFs are sensitive to sociodemographic variables such as age, which promotes their decline, and to others that can exert a neuroprotective effect.

Objective:

To assess the predictive role of education, occupation and family income on decline in executive functions among a sample with a wide age range.

Methods:

A total of 925 participants aged 18-89 years with 1-28 years' education were submitted to assessment of executive functions using the Card Sorting Test (CST), Phonemic Verbal Fluency (FAS) Task and Semantic Verbal Fluency (SVF) Task. Data on income, occupation and educational level were collected for the sample. The data were analyzed using Linear Regression, as well as Pearson's and Spearman's Correlation.

Results:

Age showed a significant negative correlation (p<0.001) with performance on the CST, FAS and SVF, whereas education, income and occupation were positively associated (p<0.001) with the tasks applied. After application of the multivariate linear regression model, a significant positive relationship with the FAS was maintained only for education (p<0.001) and income (p<0.001). The negative relationship of age (p<0.001) and positive relationship of both education (p<0.001) and income (p<0.001 and p=0.003) were evident on the CST and SVF.

Conclusion:

Educational level and income positively influenced participants' results on executive function tests, attenuating expected decline for age. However, no relationship was found between occupation and the cognitive variables investigated.
RESUMO
RESUMO Funções executivas regulam o comportamento humano e permitem ao indivíduo interagir e agir no mundo. Elas são sensíveis a variáveis sociodemográficas como a idade, que promove seu declínio, e a outras que podem ter ação neuroprotetora.

Objetivo:

Avaliar o papel preditivo da escolaridade, atividade ocupacional e renda familiar sobre o declínio das funções executivas em uma amostra de ampla variação de idade.

Métodos:

925 participantes saudáveis com idades de 18 a 89 anos e escolaridade de 1 a 28 anos foram submetidos ao exame de funções executivas com uma Tarefa de Classificação de Cartas (TCC) e de Fluência Verbal nominal (FVN) e semântica (FVS). Foram obtidas a renda, atividade ocupacional e escolaridade da amostra. Os dados foram analisados com Regressão Linear, Correlação Pearson e Spearman.

Resultados:

Idade apresentou correlação significativa (p<0,001) negativa com o desempenho em TCC, FVN e FVS, enquanto educação, renda e ocupação se relacionaram de forma positiva (p<0,001) com as tarefas utilizadas. Após modelo de regressão linear multivariada, apenas educação (p<0,001)e renda (p<0,001) mantiveram relação significativa positiva com FVN. A relação negativa da idade (p<0,001) e positiva de educação (p<0,001) e renda (p<0,001 e p=0,003) foi evidente em TCC e FVS.

Conclusão:

Escolaridade e renda influenciaram positivamente os resultados dos participantes nos testes de função executiva, tendo um efeito contrário ao declínio esperado para a idade. Por outro lado a ocupação não manteve relação com as variáveis cognitivas.
Assuntos


Texto completo: DisponíveL Índice: LILACS (Américas) Assunto principal: Fatores Socioeconômicos / Envelhecimento / Função Executiva Tipo de estudo: Estudo prognóstico Limite: Humanos Idioma: Inglês Revista: Dement. neuropsychol Assunto da revista: NEUROCIENCIAS / Neurologia / Psicologia / Psiquiatria Ano de publicação: 2017 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Universidade de São Paulo/BR

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