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Nurses' knowledge and practices regarding pain management in newborns / Conocimiento y prácticas de enfermeros acerca del manejo del dolor en recién nacidos / Conhecimento e práticas de enfermeiros acerca do manejo da dor em recém-nascidos
Costa, Taine; Rossato, Lisabelle Mariano; Bueno, Mariana; Secco, Izabela Linha; Sposito, Natália Pinheiro Braga; Harrison, Denise; Freitas, Júnia Selma de.
  • Costa, Taine; Universidade de São Paulo. Escola de Enfermagem. São Paulo. BR
  • Rossato, Lisabelle Mariano; Universidade de São Paulo. Escola de Enfermagem. São Paulo. BR
  • Bueno, Mariana; Universidade de São Paulo. Escola de Enfermagem. São Paulo. BR
  • Secco, Izabela Linha; Universidade de São Paulo. Escola de Enfermagem. São Paulo. BR
  • Sposito, Natália Pinheiro Braga; Universidade de São Paulo. Escola de Enfermagem. São Paulo. BR
  • Harrison, Denise; Universidade de São Paulo. Escola de Enfermagem. São Paulo. BR
  • Freitas, Júnia Selma de; Universidade de São Paulo. Escola de Enfermagem. São Paulo. BR
Rev. Esc. Enferm. USP ; 51: e03210, 2017. tab
Artigo em Inglês, Português | LILACS, BDENF | ID: biblio-842714
ABSTRACT
Abstract OBJECTIVE To analyze nurses' knowledge and practices regarding pain management of newborns admitted to Neonatal Intensive Care Units. METHOD A descriptive and cross-sectional study. Data were collected from 51 nurses based on an adapted questionnaire aimed at evaluating knowledge and practices regarding the management of neonatal pain in six hospitals in Curitiba and its Metropolitan Region. RESULTS For most nurses (86.0%), neonates feel pain. A total of 34.7% of the nurses reported never using pain assessment scales. Pain management was recorded by 84.3% of the nurses. Administered pharmacological measures were Paracetamol and Fentanyl (47.1%) and Morphine (17.6%); while non-pharmacological measures adopted were sweetened solution (68.6%), non-nutritive sucking (58.8%) and positioning (56.9%). CONCLUSION Nurses considered neonatal pain a real event; however, they do not perform pain assessment or treatment of newborns in a systematized way.It is necessary to implement knowledge translation strategiesin order to improve pain management in newborns.
RESUMEN
Resumen OBJETIVO Verificar el conocimiento y las prácticas de los enfermeros sobre el manejo del dolor de recién nacidos admitidos en Unidades de Tratamiento Intensivo Neonatal. MÉTODO Estudio descriptivo y transversal. Los datos fueron recolectados con 51 enfermeros, mediante un cuestionario adaptado que tiene el fin de evaluar el conocimiento y las prácticas acerca del manejo del dolor neonatal, en seis hospitales de Curitiba y Región Metropolitana. RESULTADOS Para la mayoría de los enfermeros (86,0%), los neonatos sienten dolor. Un total del 34,7% afirmaron nunca utilizar escalas de evaluación del dolor. El registro del manejo del dolor fue realizado por el 84,3% de los enfermeros. Las medidas farmacológicas realizadas fueron Paracetamol y Fentanilo (47,1%) y Morfina (17,6%); las no farmacológicas adoptadas fueron solución azucarada (68,6%), succión no nutritiva (58,8%) y posicionamiento (56,9%). CONCLUSIÓN Los enfermeros consideraron el dolor neonatal como un evento real; sin embargo, no realizaban evaluación o tratamiento del dolor en el recién nacido de modo sistematizado. Es necesario implantar estrategias de traducción del conocimiento a fin de perfeccionar el manejo del dolor de recién nacidos.
RESUMO
Resumo OBJETIVO Verificar o conhecimento e as práticasdos enfermeiros sobreo manejo da dor de recém-nascidos admitidos em Unidades de Tratamento Intensivo Neonatal. MÉTODO Estudo descritivo e transversal. Os dados foram coletados com 51 enfermeiros, a partir de um questionário adaptado que visa avaliar o conhecimento e as práticas sobre o manejo da dor neonatal, em seis hospitais de Curitiba e Região Metropolitana. RESULTADOS Para a maioria dos enfermeiros(86,0%), os neonatos sentem dor. Um total de 34,7% afirmaramnunca utilizar escalas de avaliaçãoda dor. O registro do manejo da dor foi realizado por 84,3% dos enfermeiros. As medidas farmacológicas realizadas foram Paracetamol e Fentanil (47,1%) e Morfina (17,6%);as não farmacológicas adotadas foram solução adocicada (68,6%), sucção não nutritiva (58,8%) e posicionamento (56,9%). CONCLUSÃO Os enfermeiros consideraram a dor neonatal como um evento real, porém não realizavam avaliação ou tratamento da dor no recém-nascido de modosistematizado. É necessário implementarestratégias de tradução do conhecimento paraaprimorar o manejo da dor de recém-nascidos.
Assuntos


Texto completo: DisponíveL Índice: LILACS (Américas) Assunto principal: Dor / Recém-Nascido / Manejo da Dor Tipo de estudo: Estudo observacional Limite: Feminino / Humanos / Masculino Idioma: Inglês / Português Revista: Rev. Esc. Enferm. USP Assunto da revista: Enfermagem Ano de publicação: 2017 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Universidade de São Paulo/BR

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Texto completo: DisponíveL Índice: LILACS (Américas) Assunto principal: Dor / Recém-Nascido / Manejo da Dor Tipo de estudo: Estudo observacional Limite: Feminino / Humanos / Masculino Idioma: Inglês / Português Revista: Rev. Esc. Enferm. USP Assunto da revista: Enfermagem Ano de publicação: 2017 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Universidade de São Paulo/BR