Disordered eating behaviors in young volleyball players: can be the coach's leadership style an intervenient factor? / Comportamentos de risco para os transtornos alimentares em jovens atletas de voleibol: o estilo de liderança do treinador é um fator interveniente?
Rev. bras. cineantropom. desempenho hum
;
19(1): 84-95, Jan.-Feb. 2017. tab, ilus
Artigo
em Inglês
| LILACS
| ID: biblio-843423
ABSTRACT
Abstract The aim of this study was to analyze the influence of coach’s leadership style on eating disorders (ED) in female volleyball athletes. This is a prospective study with 73 participants of sub-17 state of Pernambuco Championship. The Eating Attitudes Test was applied to evaluate ED. The perception of the coach’s leadership style was evaluated with Leader Sport Scale subscales. Triceps and subscapular skinfolds were measured to estimate body fat percentage. The findings showed no influence of “Training-Instruction” on ED (F(3, 70)=45.02; R2=0.12; p=0.34). The “Social Support” subscale showed statically significant influence on ED (F(4, 69)=59.77; R2=-0.16; p=0.02). However, the results indicated no statically significant relationship of “Reforce” subscale with ED (F(5, 68)=52.40; R2=0.13; p=0.17). The “Democratic” subscale so showed no influence on ED F(6, 67)=49.08; R2=0.10; p=0.21). Finally, the “Autocratic” subscale showed influence on ED (F(7, 66)=67.23; R2=0.18; p=0.01). We concluded that the coach’s leadership style (social support and autocratic) influenced the adoption of DEB in young female volleyball athletes.
RESUMO
Resumo O objetivo da investigação foi analisar a influência do estilo de liderança do treinador sobre os comportamentos de risco para os transtornos alimentares (CRTA) em atletas de voleibol do sexo feminino. Trata-se de uma investigação com delineamento prospectivo (follow-up de 3 meses) desenvolvida com 73 atletas participantes do campeonato Pernambucano da categoria sub-17. Para avaliar os CRTA foi aplicado o Eating Attitudes Test. A fim de se avaliar a percepção do estilo de liderança do treinador, foram utilizadas as subescalas da versão percepção-atleta da Escala de Liderança no Desporto. Foram aferidas as dobras cutâneas triciptal e subescapular para a estimativa do percentual de gordura corporal. Os achados não revelaram influência da subescala “Treino-Instrução” sobre os CRTA (F(3, 70)=45,02; R2=0,12; p=0,34). A subescala “Suporte Social” demonstrou influência estatisticamente significante nos CRTA (F(4, 69)=59,77; R2=-0,16; p=0,02). Todavia, os resultados não indicaram relação estatisticamente significante da subescala “Reforço” com os CRTA (F(5, 68)=52,40; R2=0,13; p=0,17). Do mesmo modo, a subescala “Democrático” também não demonstrou influência sobre os CRTA (F(6, 67)=49,08; R2=0,10; p=0,21). Por fim, a subescala “Autrocrático” apontou influência sobre os CRTA (F(7, 66)=67,23; R2=0,18; p=0,01). Concluiu-se que o estilo de liderança do treinador (suporte social e autocrático) influenciou na adoção de CRTA em jovens atletas de voleibol do sexo feminino.
Texto completo:
DisponíveL
Índice:
LILACS (Américas)
Assunto principal:
Transtornos da Alimentação e da Ingestão de Alimentos
/
Voleibol
Tipo de estudo:
Estudo observacional
/
Fatores de risco
Limite:
Feminino
/
Humanos
Idioma:
Inglês
Revista:
Rev. bras. cineantropom. desempenho hum
Assunto da revista:
Educação Física
/
Medicina Esportiva
/
MEDICINA FISICA E REABILITACAO
Ano de publicação:
2017
Tipo de documento:
Artigo
País de afiliação:
Brasil
Instituição/País de afiliação:
Federal University of Pernambuco/BR
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