Your browser doesn't support javascript.
loading
Cirugía del día: colecistectomía laparoscópica. ¿Es factible en nuestro medio? / Laparoscopic cholecystectomy as an ambulatory surgical procedure. Is it feasible in our context?
Bonilla, Fernando; Almada, Mario; Canessa, César.
  • Bonilla, Fernando; Universidad de la República. Facultad de Medicina. Departamento Básico de Cirugía. UY
  • Almada, Mario; Universidad de la República. Facultad de Medicina. Departamento Básico de Cirugía. UY
  • Canessa, César; Universidad de la República. Facultad de Medicina. Departamento Básico de Cirugía. UY
Rev. méd. Urug ; 32(4): 274-280, dic. 2016. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-845565
RESUMEN

Introducción:

la colecistectomía laparoscópica es la cirugía mayor más frecuente en Uruguay. Su baja morbimortalidad y rápida recuperación han llevado a incluirla en programas de cirugía del día.

Objetivo:

evaluar la factibilidad de la inclusión de la colecistectomía laparoscópica en un programa de cirugía del día en nuestros hospitales públicos. Material y

método:

estudio cooperativo (Hospital de Clínicas, Hospital Español y Hospital Central de las Fuerzas Armadas) observacional descriptivo y retrospectivo de pacientes en que se practicó una colecistectomía laparoscópica (CIE-9-mc 51.23) como cirugía del día entre junio de 2011 y junio de 2015. Se consideró cirugía del día una estancia igual o menor a 12 horas. Criterios de inclusión ASA I/II, domicilio en área urbana con adecuada contención, teléfono y transporte particular. Exclusión pacientes con colecistitis, diagnóstico preoperatorio de coledocolitiasis, eventos anestésicos-quirúrgicos adversos. Se recabaron datos demográficos, incidentes y complicaciones de la cirugía, evolución posoperatoria a 30 días.

Resultados:

se reclutó un total de 32 pacientes (rango etario 17-66 años), 26 de sexo femenino. En 30 pacientes se practicó la colecistectomía laparoscópica con un alta hospitalaria entre las 6 y 12 horas del posoperatorio. Dos pacientes que aceptaron participar en el programa acusaron dolor parietal posoperatorio que impidió un alta precoz y fueron excluidos. En un paciente se diagnosticó una coledocolitiasis en la colangiografía intraoperatoria y se realizó una coledocolitotomía trancística sin incidentes y se mantuvo dentro del protocolo. No hubo pacientes excluidos por incidentes o accidentes intraoperatorios. No se registró morbilidad posoperatoria en los controles programados en policlínica a la semana y a los 30 días del posoperatorio. Ningún paciente tuvo síntomas que motivaran consulta en servicio de urgencias durante ese lapso.

Conclusiones:

los resultados de esta experiencia parecen demostrar que la colecistectomía laparoscópica en régimen de cirugía del día es aplicable en nuestros servicios públicos en forma eficiente y segura. Señalamos la importancia de una rigurosa selección de pacientes subrayando el ingreso voluntario al programa, adecuado nivel de comprensión del procedimiento y sus riesgos, disponer de facilidades (soporte domiciliario y acceso al centro asistencial), supeditando el egreso en el día a la ausencia de eventos que demanden prolongar la observación posoperatoria.
ABSTRACT
Abstract

Introduction:

laparoscopic cholecystectomy is the most frequent major surgery in Uruguay. Given its low morbimortality rates and fast recovery it has been included in an ambulatory surgical procedures program.

Objective:

to assess feasibility of including laparoscopic cholecystectomy in an ambulatory surgical procedures program in public hospitals in Uruguay.

Method:

multi-center (University Hospital, Español Hospital and the Armed Forces Central Hospital), cooperative, descriptive and retrospective study of patients who underwent laparoscopic cholecystectomy (CIE-9-mc 51.23) as an ambulatory surgery between June, 2012 and June, 2015. Ambulatory surgery was defined as that which implied hospital stays equal to or lower than 12 hours. Inclusion criteria ASA I, II, living in an urban area with the appropriate support network, telephone and private means of transport available. Exclusion criteria patients with choledocholithiasis, history of negative surgical events due to anesthesia. Demographic data were collected, as well as surgery incidents and complications and postoperative surgery upon 30 days.

Results:

32 patients were recruited (age ranged between 17 and 66 years old), 26 of them were female. Laparoscopic cholecystectomy was performed in 30 patients, and patients were discharged between 6 to 12 hours after the postoperative. Two patients who accepted to participate in the program referred postoperative parietal pain which prevented them from an early discharge and were excluded. One patient was diagnosed with choledocholithiasis in the intraoperative cholangiography and a transcystic choledocholithotomy was performed with no complications, acting within the protocol. No patients were excluded as a result of intraoperative incidents or accidents. No postoperative morbility was recorded in the programed follow up at the policlinic one week after surgery and 30 days after the postoperative. No patient felt symptoms that caused consultation at the emergency room during the above mentioned period of time.

Conclusions:

the results of this experience seem to prove that laparoscopic cholecystectomy in ambulatory surgery is applicable to our public services in an effective and safe way. We point out the importance of a rigorous selection of patients and emphasize on the fact that is advisable for patients to voluntary enter the program, and they need for understand well the procedure and its risks. Also, facilities must be available for home support and access to health care centers, and discharge on the day the surgery is performed will depend on the absence of events that indicate the need for a longer postoperative observation.
RESUMO
Resumo

Introdução:

a colecistectomia laparoscópica é a cirurgia maior mais frequente no Uruguai. Com baixa morbimortalidade e rápida recuperação fizeram com que fosse incluída nos programas de cirurgia ambulatoria.

Objetivo:

avaliar a viabilidade da inclusão da colecistectomia laparoscópica em um programa de cirurgia ambulatória nos hospitais públicos. Material e

método:

estudo cooperativo (Hospital de Clínicas, Hospital Español e Hospital Central de las Fuerzas Armadas) observacional descritivo e retrospectivo de pacientes nos quais foi realizada uma colecistectomia laparoscópica (CIE-9-mc 51.23) como cirurgia ambulatoria no periodo junho de 2011 - junho de 2015. Foi considerada como cirurgia ambulatória a permanência igual ou menor que 12 horas. Critérios de inclusão ASA I/II, domicilio em área urbana com apoio adequado, telefone e transporte particular. Exclusão pacientes com coleciste, diagnóstico pré-operatório de coledocolitiase, eventos anestésicos-cirúrgicos adversos. Foram coletados dados demográficos, incidentes e complicações da cirurgia e evolução pós-operatória aos 30 dias.

Resultados:

foram incluídos 32 pacientes (idades entre 17 e 66 anos), sendo 26 de sexo feminino. Em 30 pacientes foi realizada uma colecistectomia laparoscópica com alta hospitalar depois de 6 e 12 horas do procedimento. Dois pacientes que aceitaram participar no programa informaram dor parietal pós-operatória que impediu a alta precoce e foram excluídos. Em um paciente foi diagnosticada uma coledocolitiase na colangiografia intra-operatória e foi realizada uma coledocolitotomia trancística sem incidentes e foi mantido no protocolo. Não foram excluídos pacientes por incidentes ou acidentes intra-operatórios. Não se observou morbidade pós-operatória nos controles programados no ambulatório depois de uma semana e de 30 dias do procedimento. Nenhum paciente apresentou sintomas que motivaram consulta en serviço de urgências durante esse período.

Conclusões:

os resultados desta experiência parecem demonstrar que a colecistectomia laparoscópica en regime de cirurgia ambulatoria é aplicável nos nossos serviços públicos de maneira eficiente e segura. Destacamos a importância de seleção rigorosa dos pacientes destacando o ingresso voluntario ao programa, um nível adequado de compreensão do procedimento e seus riscos, dispor de facilidades (apoio domiciliar e acesso ao centro assistencial), condicionando a alta no dia à ausência de eventos que demandem uma observaçao pós-operatória mais prolongada.
Assuntos

Texto completo: DisponíveL Índice: LILACS (Américas) Assunto principal: Colecistectomia Laparoscópica / Procedimentos Cirúrgicos Ambulatórios Tipo de estudo: Ensaio Clínico Controlado / Guia de Prática Clínica / Estudo observacional / Fatores de risco Idioma: Espanhol Revista: Rev. méd. Urug Assunto da revista: Medicina Ano de publicação: 2016 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Uruguai Instituição/País de afiliação: Universidad de la República/UY

Similares

MEDLINE

...
LILACS

LIS

Texto completo: DisponíveL Índice: LILACS (Américas) Assunto principal: Colecistectomia Laparoscópica / Procedimentos Cirúrgicos Ambulatórios Tipo de estudo: Ensaio Clínico Controlado / Guia de Prática Clínica / Estudo observacional / Fatores de risco Idioma: Espanhol Revista: Rev. méd. Urug Assunto da revista: Medicina Ano de publicação: 2016 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Uruguai Instituição/País de afiliação: Universidad de la República/UY