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Qualidade higienicossanitária de sushis e sashimis comercializados em restaurantes orientais de Balneário Camboriú, SC / Hygienic sanitary quality of sushi and sashimi sold in oriental restaurants Camboriu, SC
Dreckmann, Maurício Vitola; Hintz, Guilherme Felipe Mobrice; Lemos, Marla de Paula; Bramorski, Adriana; Schmeling, Tatiana Bender; Felipe, Márcia Reis.
  • Dreckmann, Maurício Vitola; Universidade do Vale do Itajaí, Itajaí - SC. BR
  • Hintz, Guilherme Felipe Mobrice; Universidade do Vale do Itajaí, Itajaí - SC. BR
  • Lemos, Marla de Paula; Universidade do Vale do Itajaí, Itajaí - SC. BR
  • Bramorski, Adriana; Universidade do Vale do Itajaí, Itajaí - SC. BR
  • Schmeling, Tatiana Bender; Laboratório de Microbilogia da Universidade do Vale do Itajaí, Itajaí, SC. BR
  • Felipe, Márcia Reis; Universidade do Vale do Itajaí, SC. BR
Hig. aliment ; 30(252/253): 131-136, 29/02/2016.
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-846839
RESUMO
A cozinha oriental com ênfase ao sushi e sashimi vem se destacando mundialmente. Em função destas preparações serem manipuladas e servidas cruas, existe um grande risco de contaminação. Sendo assim, os estabelecimentos devem seguir um rígido controle de qualidade. O presente estudo avaliou a qualidade higienicossanitária de sushis e sashimis comercializados em restaurantes orientais de Balneário Camboriú, Santa Catarina, por meio de uma análise comparativa entre os serviços self service e à la carte. Participaram da pesquisa cinco estabelecimentos. Para realização das análises microbiológicas, foram coletadas amostras de sushi e sashimi dispostas nos buffets, e também amostras de sushi e sashimi provenientes dos serviços à la carte, de cada um dos restaurantes envolvidos na pesquisa. As provas físico-químicas foram analisadas apenas com amostras de sashimi, porém de ambos os serviços. Dos resultados encontrados, nenhuma das análises microbiológicas detectou contaminação fora dos padrões vigentes pela legislação brasileira. Nas análises físico-químicas, a maioria das amostras de sashimi apresentou resultados próximos ou acima dos limites recomendados para o N-BVT e todas as amostras analisadas estavam com valor de pH baixo. Concluiu- -se que, apesar de não haver contaminação microbiológica, as provas físico-químicas demonstram inicio do processo de deterioração do pescado. Faz-se necessário maiores cuidados com a conservação e manipulação dos mesmos.
Assuntos

Texto completo: DisponíveL Índice: LILACS (Américas) Assunto principal: Higiene dos Alimentos / Alimentos Marinhos / Peixes / Alimentos Crus Limite: Animais País/Região como assunto: América do Sul / Brasil Idioma: Português Revista: Hig. aliment Assunto da revista: Ciências da Nutrição Ano de publicação: 2016 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Laboratório de Microbilogia da Universidade do Vale do Itajaí, Itajaí, SC/BR / Universidade do Vale do Itajaí, Itajaí - SC/BR / Universidade do Vale do Itajaí, SC/BR

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