Your browser doesn't support javascript.
loading
Estudo histomorfométrico e imuno-histoquímico do processo de reparo ósseo alveolar de ratos sob o efeito da obesidade / Histomorphometric and immunohistochemical study of the process of alveolar bone repair of rats under the effect of obesity
Araçatuba; s.n; 2016. 78 p. ilus, graf.
Tese em Português | LILACS, BBO | ID: biblio-875120
RESUMO
A obesidade que, no passado, foi vista como benéfica à saúde dos ossos, atualmente é relacionada a efeitos negativos sobre seu metabolismo, atuando por meio de diversos mecanismos. Embora a prevalência da obesidade seja crescente em todo o mundo, a literatura carece de conhecimentos sobre seu impacto no reparo ósseo alveolar. Frente a isso, este trabalho teve como objetivo analisar o efeito da obesidade no processo de reparo alveolar de ratos. Esta pesquisa foi aprovada pela Comissão de Ética no Uso de Animais (processo FOA no. 2014-00293). Foram utilizados 30 ratos Wistar machos de 20 semanas. O grupo controle (GC) (n=15) foi constituído por ratos de peso normal e, o grupo experimental (GE) (n=15), por ratos obesos induzidos por dieta. Todos os animais tiveram o incisivo central superior direito extraído e 5 animais de cada grupo foram eutanasiados após 7, 14 e 28 dias. Análises histomorfométricas e imuno-histoquímicas para Osteocalcina, OPG, RANKL e TRAP foram realizadas. A positividade para Osteocalcina, OPG e RANKL foi dada em escores: 1 (leve), 2 (moderada) e 3 (intensa). Os valores da histomorfometria e a quantificação de células TRAP+ foram submetidos à análise estatística (ANOVA e pós-teste Tukey, com nível de significância de 5%). Os resultados histomorfométricos mostraram, em percentual de osso neoformado no terço médio do alvéolo, aos 7 dias pós-exodontia, 70,76% no GC e 28,44% no GE (p<0,05); aos 14 dias, 88,68% no GC e 66,15% no GE (p>O,05) e; aos 28 dias, 91,30% no GC e 90,13% no GE (p>O,05). Para Osteocalcina, aos 7, 14 e 28 dias pós-exodontia respectivamente, o GC apresentou escores 2, 2 e 3, com marcação na matriz óssea, e o GE, 3, 2 e 3, com marcação muito discreta na matriz óssea. Para a OPG, os escores foram 2, 3 e 3 no GC e 2, 2 e 1 no GE. O RANKL apresentou escore 3 em todos os tempos analisados, tanto no GC quanto no GE. O GC apresentou 111, 261 e 156 osteoclastos TRAP+, e o GE, 121, 216 e 237, aos 7, 14 e 28 dias respectivamente. A partir desses resultados, conclui-se que a obesidade teve um impacto negativo no reparo alveolar, com atraso na neoformação óssea nos momentos iniciais e alteração no padrão de mineralização. Embora tenha havido predomínio na sinalização para ativação osteoclástica no GE, o número de osteoclastos ativados não diferiu do GC(AU)
Assuntos

Buscar no Google
Índice: LILACS (Américas) Assunto principal: Regeneração Óssea / Obesidade Tipo de estudo: Fatores de risco Limite: Animais Idioma: Português Ano de publicação: 2016 Tipo de documento: Tese

Similares

MEDLINE

...
LILACS

LIS

Buscar no Google
Índice: LILACS (Américas) Assunto principal: Regeneração Óssea / Obesidade Tipo de estudo: Fatores de risco Limite: Animais Idioma: Português Ano de publicação: 2016 Tipo de documento: Tese