Impact of rapid maxillary expansion on nasomaxillary complex volume in mouth-breathers

ABSTRACT

ABSTRACT Objective: To assess the volumetric changes that occur in the nasomaxillary complex of mouth-breathing patients with transverse maxillary deficiency subjected to rapid maxillary expansion (RME). Methods: This was a controlled, prospective intervention study involving 38 mouth-breathing patients presenting with transverse maxillary deficiency, regardless of malocclusion type or race. Twenty-three of them comprised the experimental group, which was composed of 11 (47.8%) boys, and 12 (52.2%) girls, with a mean age of 9.6 years, ranging from 6.4 to 14.2 years and standard deviation of 2.3 years; and 15 of them comprised the control group, composed of 9 (60%) boys and 6 (40%) girls with an mean age of 10.5 years, ranging from 8.0 to 13.6 years, and standard deviation of 1.9 years. All patients were scanned (CT) according to a standard protocol Initial CT (T1), and CT three months thereafter (T2), and the patients in the experimental group were treated with RME using a Hyrax expander for the correction of maxillary deficiency during the T1-T2 interval. The CT scans were manipulated using Dolphin® Imaging version 11.7 software for total and partial volumetric assessment of the nasomaxillary complex. Results: The results revealed that in the experimental group there was a significant increase in the size of the structures of interest compared to the control group, both in general aspect and in specific regions. Conclusions: Rapid maxillary expansion (RME) provided a significant expansion in all the structures of the nasomaxillary complex (nasal cavity, oropharynx, right and left maxillary sinuses).

RESUMO

RESUMO Objetivo: avaliar as alterações volumétricas do complexo nasomaxilar em pacientes respiradores bucais com deficiência transversal da maxila tratados com expansão rápida da maxila (ERM). Métodos: foram selecionados 38 pacientes respiradores bucais, independentemente da má oclusão ou raça, portadores de constrição maxilar, e realizou-se um estudo de intervenção, prospectivo, controlado. Para o grupo experimental, foram selecionados 23 pacientes, sendo 11 (47,8%) meninos e 12 (52,2%) meninas, com média de idade de 9,6 anos (variando de 6,4 a 14,2 anos) e desvio-padrão de 2,3 anos; e 15 pacientes para o grupo controle, sendo 9 (60%) meninos e 6 (40%) meninas, com média de idade de 10,5 anos (variando de 8,0 a 13,6 anos) e desvio-padrão de 1,9 anos. Todos os pacientes realizaram exames de tomografia computadorizada (TC), de acordo com protocolo padronizado TC inicial (T1) e TC após três meses do período de contenção (T2). Os pacientes do grupo experimental foram tratados com expansão rápida da maxila usando um expansor Hyrax para a correção da deficiência transversal durante o intervalo T1-T2. As imagens tomográficas para avaliação volumétrica total e parcial do complexo nasomaxilar foram manipuladas no programa Dolphin ® versão 11.7. Resultados: os resultados revelaram que no grupo experimental houve um aumento significativo no tamanho das estruturas de interesse em comparação com o grupo controle, tanto no geral quanto nas regiões específicas. Conclusões: a expansão rápida da maxila (ERM) promoveu uma expansão significativa de todas as estruturas do complexo nasomaxilar (cavidade nasal, orofaringe, seios maxilares direito e esquerdo).