Posterior chain flexibility and lower back pain in farm workers / Flexibilidade da cadeia posterior e dor lombar em trabalhadores rurais
Fisioter. Mov. (Online)
; 30(2): 219-226, Apr.-June 2017. tab
Article
em En
| LILACS
| ID: biblio-891972
Biblioteca responsável:
BR16.1
ABSTRACT
Abstract Introduction:
Flexibility is an essential component of physical aptitude that reduces the incidence of muscle distention and improves movement efficiency and posture.Objective:
To analyze posterior chain flexibility and lower back pain (LBP) in farm workers from a city in western Santa Catarina state, Brazil.Methods:
Quantitative and cross-sectional study conducted with 185 rural workers, average age of 44.24 (±10.83) years. The Rural Worker Health Questionnaire, containing individual issues related to work; sit and reach box, goniometer, visual analog scale (VAS) and Oswestry and Roland-Morris questionnaires were used to evaluate posterior chain flexibility, hamstring muscle length, pain and lumbar spine dysfunction, respectively. Flexibility was compared with the degree of dysfunction using one-way ANOVA followed by the Bonferroni post hoc test.Results:
181 (97.8%) workers reported LBP symptoms 100% of the women and 95.2% of the men. The average Oswestry score was 7.09 (±8.25), Roland-Morris 1.22 (±1.63), and VAS 5.81 (±2.5). Average flexibility by the sit and reach test (SRT) was 23.91cm (±18.81); straight leg raise (SLR), 66° (±11.77) and popliteal angle 123.21° (±12.45). There was a significant difference in the popliteal angle (p = 0.003) and SLR (0.001) when compared with the degree of dysfunction. Women showed significant differences in all tests; however, the post hoc test showed a significant difference only in the SRT (p = 0.013), and women with minimal dysfunction had greater flexibility in relation to those with severe dysfunction.Conclusion:
Self-reported LBP was severe and women with higher levels of dysfunction exhibited less posterior chain flexibility.RESUMO
Resumo Introdução:
A flexibilidade é um componente essencial da aptidão física que reduz a incidência de distensão muscular e melhora a eficiência do movimento e postura.Objetivo:
Analisar a flexibilidade da cadeia muscular posterior e dor lombar (DL) em trabalhadores rurais de um município do Extremo Oeste Catarinense.Métodos:
Pesquisa quantitativa e de corte transversal com 185 trabalhadores rurais, idade média de 44,24 (±10,83) anos. Utilizou-se questionário contendo questões relacionadas ao trabalho; Banco de Wells, goniômetro, escala visual analógica da dor (EVA), questionário Oswestry e Rolland-Morris para avaliação da flexibilidade da cadeia posterior, comprimento muscular de isquiotibiais, dor e disfunção da coluna lombar, respectivamente. A flexibilidade foi comparada com o grau de disfunção por Anova One-Way seguida do teste post hoc de Bonferroni.Resultados:
181 (97,8%) trabalhadores relataram algum sintoma de DL 100% das mulheres e 95,2% dos homens. Média do escore Oswestry 7,09 (±8,25); Roland-Morris, 1,22 (±1,63); EVA, 5,81 (±2,5). Flexibilidade média pelo Banco de Wells (FBW) 23,91cm (±18,81); teste de elevação da perna retificada (TEPR), 66° (±11,77) e ângulo poplíteo 123,21° (±12,45). Houve diferença significativa no ângulo poplíteo (p = 0,003) e TEPR (0,001) quando comparados com o grau de disfunção. As mulheres apresentaram diferença significativa em todos os testes realizados, no entanto, no teste post hoc, houve diferença significativa apenas na FBW (p = 0,013), sendo que mulheres com grau de disfunção mínima apresentaram maior flexibilidade em relação às com disfunção severa.Conclusão:
A DL autorreferida foi alta e as mulheres com maior grau de disfunção apresentam menor flexibilidade da cadeia posterior.
Texto completo:
1
Índice:
LILACS
Tipo de estudo:
Observational_studies
/
Prevalence_studies
/
Risk_factors_studies
Idioma:
En
Revista:
Fisioter. Mov. (Online)
Assunto da revista:
Medicina F¡sica e ReabilitaÆo
Ano de publicação:
2017
Tipo de documento:
Article