Manual hyperinflation and the role of physical therapy in intensive care and emergency units / Hiperinsuflação manual e atuação fisioterapêutica em unidades de terapia intensiva e emergenciais
Fisioter. Mov. (Online)
;
30(supl.1): 241-248, 2017. tab
Artigo
em Inglês
| LILACS
| ID: biblio-892074
ABSTRACT
Abstract Introduction:
Although manual hyperinflation (MHI) is a physical therapy technique commonly used in intensive care and emergency units, there is little consensus about its use.Objective:
To investigate the knowledge of physical therapists working in intensive care and emergency units about manual hyperinflation.Methods:
Data were collected through self-administered questionnaires on manual hyperinflation. Data collection took place between September 2014 and January 2015, in Itabuna and Ilhéus, Bahia, Brazil.Results:
The study sample was composed of 32 physical therapists who had between 4 months and 10 years working experience. All respondents affirmed that they used the technique in their professional practice. However, only 34.4% reported it to be a routine practice. 90.6% stated that the most common patient position during manual hyperinflation is "supine". Participants were almost unanimous (93.8%) in citing secretion removal and cough stimulation as perceived benefits of MHI. High peak airway pressure was identified as being a precaution to treatment with MHI by 84.4% of participants, whilst 100% of the sample agreed that an undrained pneumothorax was a contraindication to MHI.Conclusion:
The most common answers to the questionnaire were supine position during MHI; secretion removal and cough stimulation as perceived benefits; high peak airway pressure as a precaution; and an undrained pneumothorax as a contraindication.RESUMO
Resumo Introdução:
a hiperinsuflação manual é uma técnica fisioterapêutica comumente empregada no ambiente de terapia intensiva e emergência, no entanto há pouco consenso sobre sua utilização.Objetivo:
investigar o nível de conhecimento dos fisioterapeutas atuantes em unidades de terapia intensiva e setores emergências acerca da manobra de hiperinsuflação manual.Métodos:
Foram entregues questionários acerca do conhecimento sobre hiperinsuflação manual para os fisioterapeutas atuantes em terapia intensiva e/ou setor de emergência em hospitais nos municípios de Itabuna e Ilhéus - Bahia. A coleta ocorreu entre setembro de 2014 e janeiro de 2015.Resultados:
participaram 32 fisioterapeutas, cujo tempo de atuação profissional variaram entre 4 meses e 10 anos. Todos os entrevistados afirmaram que técnica é utilizada em sua prática profissional, no entanto, apenas 34,4% afirmaram que seu emprego é uma atividade de rotina no seu cotidiano laboral, 90,6% afirmaram que a posição mais comum dos pacientes durante a realização da técnica é a posição supina. Quantos aos benefícios percebidos , a remoção de secreção e o estímulo à tosse foram quase unânimes (93,8%), a precaução mais frequente foi o alto pico de pressão inspiratória (84,4%) e a contra-indicação relatada por 100% da amostra foi o pneumotórax não drenado.Conclusão:
posição supina durante a técnica, percepção do estímulo de tosse e remoção de secreção, o entendimento do alto pico de pressão inspiratória como precaução e pneumotórax não drenado como contra-indicação foram as respostas mais uniformes dentre os entrevistados.
Texto completo:
DisponíveL
Índice:
LILACS (Américas)
Assunto principal:
Prática Profissional
/
Terapia Respiratória
/
Insuflação
/
Fisioterapeutas
Tipo de estudo:
Guia de Prática Clínica
Idioma:
Inglês
Revista:
Fisioter. Mov. (Online)
Assunto da revista:
Medicina F¡sica e ReabilitaÆo
Ano de publicação:
2017
Tipo de documento:
Artigo
País de afiliação:
Brasil
Instituição/País de afiliação:
Universidade Estadual de Santa Cruz/BR
Similares
MEDLINE
...
LILACS
LIS