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Human polyomavirus infection: Cytological and molecular diagnosis / Infecção pelo poliomavírus humano: diagnóstico citológico e molecular
Assis, Patricia Gioia de; Carvalho, Maria da Glória da Costa.
  • Assis, Patricia Gioia de; Universidade Federal do Rio de Janeiro. Faculdade de Medicina. Rio de Janeiro. BR
  • Carvalho, Maria da Glória da Costa; Universidade Federal do Rio de Janeiro. Faculdade de Medicina. Rio de Janeiro. BR
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) ; 63(11): 943-945, Nov. 2017.
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-896313
ABSTRACT
Summary Few studies directly compare urinary cytology with molecular methods for detecting BK and JC polyomaviruses. Reactivation of BKV infection is the main risk factor for the development of nephropathy in immunocompromised individuals. The limitation of the cytological method can be attributed to the stage where the infected cell does not have specific and sufficient morphological characteristics for a conclusive diagnosis and can be easily interpreted as degenerative alteration. Moreover, morphologically, it is not possible to differentiate the two types of viruses. Polymerase chain reaction (PCR), not only is a sensitive method, but also allows differentiation of viral types without quantification, and therefore is not indicative of nephropathy. According to the American Society of Nephrology, real-time PCR would be the gold standard to indicate nephropathy because it allows quantifying the number of viral copies.
RESUMO
Resumo Poucos estudos comparam diretamente a citologia urinária com métodos moleculares para detecção de poliomavírus BK e JC. A reativação da infecção por BKV é o principal fator de risco para o desenvolvimento de nefropatia em indivíduos imunocomprometidos. A limitação do método citológico pode ser atribuída ao estágio em que a célula infectada não possui características morfológicas específicas e suficientes para um diagnóstico conclusivo, podendo ser facilmente interpretada como alteração degenerativa. Além do mais, morfologicamente, não é possível diferenciar os dois tipos virais. A reação em cadeia pela polimerase (PCR), além de ser um método sensível, permite diferenciar os tipos virais sem quantificá-los, não sendo, portanto, indicativa de nefropatia. Segundo a American Society of Nephrology, a PCR em tempo real seria o padrão-ouro para indicar nefropatia, pois permite quantificar o número de cópias virais.
Assuntos


Texto completo: DisponíveL Índice: LILACS (Américas) Assunto principal: Vírus BK / Vírus JC / Infecções por Polyomavirus Tipo de estudo: Estudo diagnóstico / Fatores de risco Limite: Humanos Idioma: Inglês Revista: Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) Ano de publicação: 2017 Tipo de documento: Artigo País de afiliação: Brasil Instituição/País de afiliação: Universidade Federal do Rio de Janeiro/BR

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