Dentoskeletal and aesthetic effects of mandibular protraction appliance (MPA) using Ricketts analysis / Efeitos dentoesqueléticos e tegumentares do aparelho de protração mandibular (APM) usando a análise cefalométrica de Ricketts
Rev. odontol. UNESP (Online)
; 47(1): 7-11, Jan.-Feb. 2018. tab, ilus
Article
em En
| LILACS, BBO
| ID: biblio-902691
Biblioteca responsável:
BR39.2
ABSTRACT
Objective:
This study was designed to evaluate the skeletal, dental and soft tissue effects of mandibular deficiency treatment with the mandibular protraction appliance (MPA) using 12 factors of the Ricketts analysis. Material andmethod:
This cross-sectional retrospective study sample consisted of a group (n = 27), with Class II malocclusion, convex facial profile, increased horizontal trespass and mandibular deficiency, with initial mean age of 12.27 and final of 15.18 years, treated with fixed appliance combined with the MPA, in an average time of 2.9 years. Initial and final radiographs were investigated using Ricketts analysis. The dependent t-test was used to compare the initial and final phases of the MPA group, with a significance level of 5%.Result:
Statistically significant differences were observed for dental changes such as retrusion (p=0.000) and palatal inclination of the maxillary incisors (p=0.000); protrusion (p=0.000) and buccal inclination of the mandibular incisors (p=0.000); increased interincisal angle (p=0.002) and improved molar ratio (p=0.003). There was also a restriction of the anterior displacement of the maxilla (p=0.000) and a decrease in the mandibular plane angle (p=0.024). The variable inferior labial protrusion with significance (p=0.000), reiterated the improvement in the profile.Conclusion:
The effects of MPA on correction of malocclusion Class II, verified by Ricketts analysis occurred predominantly by dentoalveolar changes, decrease in the Mandibular Plane Angle, and restriction of anterior displacement of the maxilla, which contributed to the improvement in the patient's profile.RESUMO
Objetivo:
Este estudo analisou as alterações dentárias, esqueléticas e tegumentares promovidas pelo Aparelho de Protração Mandibular (APM) por meio da análise de Ricketts. Material emétodo:
A amostra contou com 27 pacientes (14 meninas e 13 meninos) com má oclusão de Classe II, perfil facial convexo, trespasse horizontal aumentado e deficiência mandibular, com idade média inicial de 12,27 e final de 15,18 anos, tratados com aparelho fixo combinado com o APM. A comparação das telerradiografias iniciais (T1) e finais (T2) foi realizada pelo teste t dependente, com nível de significância de 5%.Resultado:
Observou-se diferença estatisticamente significante para a retrusão (p=0.000) e lingualização dos incisivos superiores (p=0.000), protrusão (p=0.000) e vestibularização dos incisivos inferiores (p=0.000), aumento do ângulo interincisivos (p=0.002), melhora da relação molar (p=0.003), restrição do deslocamento anterior da maxila (p=0.000), diminuição do ângulo do plano mandibular (p=0.024) e melhora do perfil facial (p=0.000).Conclusão:
O APM promoveu alterações dentoalveolares, observadas principalmente pela diminuição do ângulo do plano mandibular e restrição do deslocamento para anterior da maxila que contribuíram para a melhora do perfil do paciente.Palavras-chave
Texto completo:
1
Índice:
LILACS
Assunto principal:
Cefalometria
/
Aparelhos Ortodônticos Funcionais
/
Avanço Mandibular
/
Aparelhos Ortodônticos Fixos
/
Má Oclusão Classe II de Angle
Tipo de estudo:
Observational_studies
Idioma:
En
Revista:
Rev. odontol. UNESP (Online)
Assunto da revista:
ODONTOLOGIA
Ano de publicação:
2018
Tipo de documento:
Article